A vida das pessoas termina num instante, em algumas dezenas de anos. Olhando para trás, elas se lembram de sua vida: como foram à escola, trabalharam, se casaram, tiveram filhos, aguardaram a morte, sua vida toda passada de forma apressada e atarefada por causa da família, de dinheiro, status, riqueza e prestígio, totalmente destituídas da direção e dos objetivos verdadeiros da existência humana e incapazes de encontrar qualquer valor ou significado em estarem vivas. Então as pessoas vivem, geração após geração, nesse caminho doloroso e vazio. Por que a vida das pessoas é tão dolorosa e vazia? E como a dor e o vazio da existência humana podem ser resolvidos?

21 de Fevereiro de 2021

Palavras de Deus relevantes:

Qual é a fonte do sofrimento vitalício desde o nascimento, a morte, doença e velhice que os humanos suportam? O que fez as pessoas terem essas coisas? Os humanos não as tinham quando foram inicialmente criados, certo? De onde, então, vieram essas coisas? Elas vieram a existir depois que os humanos foram tentados por Satanás e a carne deles se tornou degenerada. A dor da carne humana, suas aflições e seu vazio, bem como os assuntos extremamente miseráveis do mundo humano só vieram quando Satanás corrompeu a humanidade. Quando os humanos foram corrompidos por Satanás, ele começou a atormentá-los. Como resultado, eles se tornaram cada vez mais degenerados. As doenças da humanidade se tornaram cada vez mais agudas, e seu sofrimento se tornou cada vez mais severo. Cada vez mais, as pessoas sentiram o vazio e a tragédia do mundo humano, bem como sua incapacidade de continuar vivendo ali, e sentiram cada vez menos esperança para o mundo. Portanto, esse sofrimento foi trazido sobre os humanos por Satanás.

Extraído de ‘O significado de Deus provar do sofrimento mundano’ em “Registros das falas de Cristo”

Desde a invenção das ciências sociais pelo homem, a mente humana foi ocupada pela ciência e pelo conhecimento. Então, ciência e conhecimento tornaram-se ferramentas para governar a humanidade, e não houve mais espaço suficiente para o homem adorar a Deus, não houve mais condições favoráveis para a adoração a Deus. A posição de Deus decresceu mais ainda no coração do homem. Sem Deus no coração, o mundo interior do homem é escuro, vazio e sem esperança. Subsequentemente, muitos cientistas sociais, historiadores e políticos surgiram para elaborar teorias de ciências sociais, a teoria da evolução humana e outras que contradizem a verdade de que Deus criou o homem, para encher o coração e a mente humana. E dessa forma, aqueles que acreditam que Deus criou todas as coisas são cada vez mais raros; e aqueles que acreditam na teoria da evolução se tornaram ainda mais numerosos. Mais e mais pessoas consideram os registros da obra de Deus e de Suas palavras na era do Antigo Testamento como mitos e lendas. No seu coração, as pessoas se tornam indiferentes à dignidade e à grandeza de Deus, ao princípio de que Deus existe e mantém domínio sobre todas as coisas. A sobrevivência da humanidade e o destino de países e nações não têm mais importância para elas, e o homem vive em um mundo vazio, preocupado apenas com comer, beber e buscar o prazer… Poucas pessoas tomam para si a tarefa de procurar onde Deus realiza a Sua obra hoje, ou de descobrir como Ele preside e organiza o destino do homem. E assim, sem que o homem saiba, a civilização humana se torna cada vez menos capaz de ir de acordo com os desejos do homem, e existem até muitas pessoas que sentem que, vivendo em tal mundo, são menos felizes que aquelas que já partiram. Até pessoas de países que costumavam ser altamente civilizados expressam tal descontentamento. Pois, sem a orientação de Deus, não importa quanto governantes e sociólogos quebrem a cabeça para preservar a civilização humana, tudo isso é em vão. Ninguém pode preencher o vazio no coração humano, pois ninguém pode ser a vida do homem e nenhuma teoria social pode libertar o homem do vazio que o aflige. A ciência, o conhecimento, a liberdade, a democracia, o lazer e o conforto: tudo isso representa apenas um consolo temporário. Mesmo com essas coisas, o homem inevitavelmente pecará e lamentará as injustiças da sociedade. Tais coisas não podem restringir a ânsia e o desejo humano de explorar. Isso porque o homem foi feito por Deus, e os sacrifícios e as explorações sem sentido do homem só podem levar a mais aflição e só podem fazer o homem existir num estado constante de medo, sem saber como enfrentar o futuro da humanidade, nem como encarar a senda que tem pela frente. O homem chegará inclusive a ter medo da ciência e do conhecimento, e temerá ainda mais o sentimento de vazio dentro. Neste mundo, independentemente de estar vivendo em um país livre ou em algum sem direitos humanos, você é totalmente incapaz de fugir do destino da humanidade. Quer seja governante ou governado, você é totalmente incapaz de fugir do desejo de explorar a sina, os mistérios e o destino da humanidade, e muito menos é capaz de fugir do desconcertante senso de vazio. Tais fenômenos, que são comuns a toda a humanidade, são chamados fenômenos sociais pelos sociólogos, mas nenhum grande homem pode surgir para resolver esses problemas. Afinal, o homem é apenas homem, e a posição e a vida de Deus não podem ser substituídas por homem nenhum. A humanidade não só exige uma sociedade justa na qual todos sejam bem alimentados, iguais e livres; aquilo de que a humanidade precisa é a salvação de Deus e Sua provisão de vida para todos. Somente quando o homem recebe a salvação de Deus e Sua provisão de vida é que as necessidades, a ânsia por explorar e o vazio espiritual do homem podem ser resolvidos. Se as pessoas de um país ou de uma nação forem incapazes de receber a salvação e o cuidado de Deus, então tal país ou nação trilhará a estrada para a ruína, para a escuridão, e será aniquilada por Deus.

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Apêndice 2: Deus preside o destino de toda a humanidade”

Algumas pessoas vivem vidas longas, outras vivem vidas curtas; algumas são pobres, outras são ricas; há pessoas comuns e há as ricas e poderosas — há pessoas de todas as classes. Na verdade, todos vivem da mesma forma, em luta cruel uns com os outros, motivados por ambições e desejos, amparando-se na força de vontade vida afora. Quando se vê esta situação, pensa-se: “Por que as pessoas vivem assim? Há outra senda que pode ser seguida? As pessoas têm escolha? Por que as pessoas vivem? Vivem apenas para bem comer e beber até morrer? Aonde vão depois que morrem? Já houve tantas pessoas, geração após geração — como nunca houve outra forma de viver? Qual é a razão disso?”. A humanidade não sabe de onde vem, qual é sua missão na vida; não sabe quem está no controle de todas as coisas, soberano sobre tudo. As pessoas veem ao mundo geração após geração e, geração após geração, elas partem, toda geração vivendo da mesma forma, morrendo da mesma forma, vindo ao mundo da mesma forma, deixando o mundo da mesma forma — e nunca encontram a senda. As pessoas todas vivem da mesma forma desde a antiguidade: explorando, esperando, desejando ver como a humanidade será no futuro — porém, ninguém nunca soube, nem o viu. Em última análise, os homens não sabem quem é Aquele que detém soberania sobre todas as coisas e está no controle de todas as coisas nem, na verdade, se Aquele que tem soberania sobre tudo existe ou não — não sabem a resposta. Só conseguem viver como vivem, e não têm alternativa. A humanidade tem vivido dessa forma todos os dias, trezentos e sessenta e cinco dias por ano, aguardando um dia por vez, aguentando um dia por vez, até hoje. Se as pessoas soubessem o porquê de tudo isso e como deveriam viver, não teriam algo como uma senda na vida? Não seriam, então, capazes de se livrar dessa dor e de não mais ter de viver por meio de seus anseios e por meio de algo como uma esperança ou um senso de curiosidade — não teriam mais de usar essas coisas para nelas se apoiar? Quando as pessoas vêm a entender por que vivem e por que têm de morrer, quem está no controle deste mundo e se, dentro do universo e entre todas as coisas, há aquele Soberano que tudo governa. Quando as pessoas obtiveram essas respostas, elas têm uma senda a seguir. Elas sabem, então, como viver, sem ter de viver por força de esperança ou por força de seus anseios. Não achariam a vida tão cansativa nem tão dolorosa. Elas terão encontrado a razão por que as pessoas vivem e morrem — dessa forma, não seriam então desembaraçadas? E, ao serem desembaraçadas, seriam libertadas e liberadas.

Extraído de ‘Somente cumprindo bem o dever de um ser criado é que a vida de alguém tem valor’ em “Registros das falas de Cristo”

O que vocês deveriam ponderar em seu coração após ouvir a canção: Aquele que detém a soberania sobre tudo? Se a humanidade soubesse por que vive e por que morre, e quem, na verdade, é o Soberano, o Governante do mundo e de todas as coisas, onde exatamente Ele está e o que Ele exige do homem — se a humanidade pudesse entender essas coisas, ela saberia como tratar o Criador e como adorar e obedecer a Ele, e não mais viveria em tamanho tormento e dor. Em última análise, há uma verdade que as pessoas devem entender: a senda que escolhem para sua vida é crucial, e como elas vivem também é importante. Como se vive e a senda que se trilha decidem se a vida de alguém é alegre ou triste. Isso é algo que as pessoas devem entender. “A vida de toda a humanidade segue esse tipo de padrão; as pessoas do passado não eram diferentes, e as pessoas de hoje são o mesmo que foram no passado. Elas não mudaram seus costumes. Então, há um Soberano em meio à humanidade, um Deus lendário que está no controle de tudo? Se pudesse encontrar Deus, Aquele que está no controle de tudo, a humanidade não seria capaz de sentir felicidade? A solução agora é encontrar a raiz da humanidade. Onde está essa raiz? Se encontrasse sua raiz, talvez a humanidade fosse capaz de viver em outro tipo de reino. Se a humanidade for incapaz de encontrá-la e continuar vivendo o mesmo tipo de vida de sempre, ela será capaz de alcançar a felicidade?” Ao ouvir esse hino, as pessoas deveriam ter esse sentimento profundo no coração. Se você simplesmente reconhece que a humanidade foi profundamente corrompida por Satanás, e daí? Você é capaz de resolver o problema prático da corrupção? Mesmo que saibam que a humanidade foi profundamente corrompida, as pessoas têm uma senda para a salvação se não creem em Deus? Embora possa desejar mudar para melhor e viver uma semelhança humana, você consegue fazer isso? Você está num beco sem saída! Algumas pessoas, por exemplo, vivem para os filhos; você diz que não deseja fazer o mesmo, mas você consegue não fazer? Algumas pessoas correm daqui para lá por riqueza e por fama e ganho, e você diz que não o faz, mas você consegue não fazer? Inadvertidamente, você embarcou nessa senda e não consegue cumprir o que diz. O modo com que você vive neste mundo está fora do seu controle! Qual é a causa disso? É que você não tem fé verdadeira. O que ampara o espírito do homem? Onde ele busca apoio espiritual? Para ter apoio espiritual, as pessoas recorrem a estar junto da família; à felicidade do casamento; ao desfrute de coisas materiais; a riqueza, fama e ganho; ao seu status, seus sentimentos e sua carreira; e à felicidade da geração seguinte. Existe alguém que não recorre a essas coisas para ter apoio espiritual? Aqueles que têm filhos o encontram nos filhos; aqueles que não têm filhos o encontram na carreira, no casamento, no status na sociedade, e na fama e no ganho. Os modos de vida assim produzidos são, portanto, todos iguais; estão sujeitos ao controle e o domínio de Satanás, e, involuntariamente, todos correm e se ocupam com fama, ganho, suas expectativas, carreiras, casamento, família ou com a geração seguinte ou os prazeres carnais. Essa é a senda correta? Por mais atarefadamente que as pessoas se alvorocem neste mundo, por mais profissionalmente realizadas que sejam, por mais feliz que seja sua família, por maior que seja sua família, por melhor que seja sua reputação — elas são capazes de embarcar na senda correta de vida humana? Ao perseguir fama e ganho, o mundo ou a carreira, elas são capazes de ver o fato de que Deus criou todas as coisas neste mundo e que reina sobre o destino da humanidade? Isso não é possível, é? Se as pessoas não reconhecem o fato de que Deus reina sobre o destino da humanidade, então, seja qual for sua senda ou busca específica, a senda que trilham é errada. Não é a senda certa, mas a senda tortuosa, a senda do mal. Não importa se você obteve satisfação de seu apoio espiritual ou se não obteve, e não importa onde você encontra esse apoio: não é fé genuína e não é a senda correta para a vida humana. O que é ter fé genuína? É embarcar na senda correta da vida humana. Qual é a senda correta da vida humana? É a senda que capacita as pessoas a entender a verdade, que capacita cada vez mais a humanidade das pessoas a se tornar normal, e que as capacita a entender o que é bom e o que é mau, que coisas são positivas e que coisas são negativas, qual é o destino da humanidade e quem é seu Mestre. Quando as pessoas realmente entendem que essas coisas estão nas mãos de Deus, elas são então capazes de se submeter à soberania e à orquestração de Deus, e de viver pelas palavras de Deus. Somente então são capazes de embarcar na senda correta da vida humana.

Extraído de ‘Somente cumprindo bem o dever de um ser criado é que a vida de alguém tem valor’ em “Registros das falas de Cristo”

Algumas pessoas têm uma compreensão profunda e intensamente sentida da frase “é o destino”, mas não acreditam nem um pouco na soberania de Deus; não acreditam que o destino humano é arranjado e orquestrado por Deus, e não estão dispostas a submeter-se à soberania de Deus. Tais pessoas estão como que à deriva no oceano, sacudidas pelas ondas, flutuando com a corrente, sem alternativa além de esperar passivamente e se resignar ao destino. Mesmo assim, não reconhecem que o destino humano está sujeito à soberania de Deus; não conseguem, por iniciativa própria, vir a conhecer a soberania de Deus e com isso alcançar o conhecimento da autoridade de Deus, submeter-se às orquestrações e aos arranjos de Deus, parar de resistir ao destino e viver sob o cuidado, a proteção e a orientação de Deus. Em outras palavras, aceitar o destino não é a mesma coisa que se submeter à soberania do Criador; crer no destino não significa que alguém aceita, reconhece e conhece a soberania do Criador; crer no destino é apenas reconhecer sua verdade e suas manifestações superficiais. Isso é diferente de saber como o Criador governa o destino da humanidade, de reconhecer que o Criador é a fonte de domínio sobre o destino de todas as coisas, e certamente muito diferente de submeter-se às orquestrações e aos arranjos do Criador para o destino da humanidade. Se uma pessoa acredita apenas no destino — mesmo que no fundo do coração —, mas nem por isso é capaz de conhecer e reconhecer a soberania do Criador sobre o destino da humanidade, de se submeter e aceitá-la, então sua vida, não obstante, será uma tragédia, uma vida vivida em vão, um vazio; ela ainda será incapaz de se dispor ao domínio do Criador, de se tornar um ser humano criado no sentido mais verdadeiro do termo, e de desfrutar da aprovação do Criador. Uma pessoa que verdadeiramente conhece e vivencia a soberania do Criador deveria estar em um estado ativo, não num estado passivo ou impotente. Embora aceite que todas as coisas estão fadadas, essa pessoa deveria possuir uma definição precisa da vida e do destino: toda vida está sujeita à soberania do Criador. Ao olhar para trás, para a estrada que trilhou, ao relembrar cada etapa da sua jornada, a pessoa vê que, em cada passo, tenha a estrada sido árdua ou fácil, Deus esteve guiando a sua senda, planejando-a. Foram os arranjos meticulosos de Deus, Seu planejamento cuidadoso, que a conduziram, sem ela saber, até hoje. Ser capaz de aceitar a soberania do Criador, de receber Sua salvação — isso é uma sorte imensa! Se uma pessoa tem uma atitude negativa em relação ao destino, isso prova que ela está resistindo a tudo que Deus arranjou para ela, que não tem uma atitude submissa. Se a pessoa tem uma atitude positiva em relação à soberania de Deus sobre o destino humano, então, quando olhar para trás, para a sua jornada, quando verdadeiramente começar a lidar com a soberania de Deus, ela desejará com maior sinceridade submeter-se a tudo que Deus arranjou, terá mais determinação e confiança para deixar Deus orquestrar seu destino, para parar de se rebelar contra Deus. Pois ela vê que, quando não compreende o destino, quando não entende a soberania de Deus, quando anda às cegas obstinadamente, cambaleando e tateando, através da neblina, a jornada fica difícil demais, dolorosa demais. Assim, quando as pessoas reconhecem a soberania de Deus sobre o destino humano, as inteligentes optam por conhecê-la e aceitá-la, por despedir-se dos dias penosos em que tentavam construir uma vida boa com suas duas mãos, e por parar de lutar contra o destino e de perseguir suas pretensas “metas de vida” à sua maneira. Quando não se tem Deus, quando não se é capaz de vê-Lo, quando não se consegue reconhecer claramente a soberania de Deus, todo dia é sem sentido, sem valor e miserável. Onde quer que esteja, seja qual for o trabalho, os meios de vida e a busca de metas de uma pessoa, isso só lhe trará dor infindável e sofrimento irremediável, a ponto de ela não suportar olhar para trás. Só quando aceitar a soberania do Criador, se submeter a Seus arranjos e orquestrações e buscar a verdadeira vida humana, aos poucos ela se libertará de toda dor e todo sofrimento, se livrará de todo o vazio da vida.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único III”

Como não reconhecem as orquestrações de Deus e a soberania de Deus, as pessoas sempre encaram o destino de modo desafiador, com uma atitude rebelde, e sempre querem se livrar da autoridade e soberania de Deus e das coisas que o destino reserva, esperando em vão mudar suas circunstâncias atuais e alterar seu destino. Mas elas nunca conseguem ter sucesso; ficam frustradas toda vez. Essa luta, que se dá no fundo da alma da pessoa, gera uma dor profunda do tipo que fica gravada nos ossos, enquanto a pessoa desperdiça sua vida esse tempo todo. Qual é a causa dessa dor? É por causa da soberania de Deus ou porque a pessoa nasceu sem sorte? Obviamente, nenhuma das duas é verdade. Na realidade, é por causa das sendas que as pessoas tomam, dos modos com que escolhem viver sua vida. Algumas pessoas podem não ter percebido essas coisas. Mas quando você realmente sabe, quando vem realmente a reconhecer que Deus tem soberania sobre o destino humano, quando realmente entende que tudo que Deus planejou e decidiu para você é um grande benefício e uma grande proteção, então você sente sua dor aliviar gradativamente e seu ser inteiro fica relaxado, livre, liberto. A julgar pelo estado da maioria das pessoas, elas não conseguem verdadeiramente, objetivamente, aceitar o valor e o significado práticos da soberania do Criador sobre o destino humano, ainda que, em um nível subjetivo, não queiram continuar a viver como viviam antes, e queiram alívio da dor; elas não conseguem verdadeiramente, objetivamente, reconhecer e se submeter à soberania do Criador, e menos ainda sabem como buscar e aceitar as orquestrações e os arranjos do Criador. Assim, se as pessoas não conseguem verdadeiramente reconhecer o fato de que o Criador tem soberania sobre o destino humano e sobre todas as questões do ser humano, se não conseguem verdadeiramente submeter-se ao domínio do Criador, então será difícil para elas não serem guiadas, e acorrentadas, pela ideia de que “o destino da pessoa está em suas mãos”. Será difícil para elas livrar-se da dor de sua luta intensa contra o destino e contra a autoridade do Criador, e nem é preciso dizer que será difícil para elas serem verdadeiramente libertas e livres, serem pessoas que adoram a Deus. Há um jeito mais simples de se livrar desse estado: despedir-se do modo de viver antigo, dizer adeus aos objetivos prévios na vida, resumir e analisar o estilo de vida, a maneira de ver a vida, as buscas, os desejos e os ideais anteriores, depois compará-los com a vontade e as exigências de Deus para o homem e ver se algum deles condiz com a vontade e as exigências de Deus, se algum deles traz os valores corretos da vida, se conduz a uma compreensão maior da verdade e permite viver com humanidade e semelhança humana. Quando investigar repetidas vezes e dissecar atentamente as diversas metas de vida que as pessoas perseguem e as várias e diferentes maneiras de viver, você descobrirá que nenhuma delas corresponde à intenção original do Criador quando criou a humanidade. Todas elas afastam as pessoas da soberania e do cuidado do Criador; todas são armadilhas que fazem com que as pessoas se tornem depravadas e que a levam ao inferno. Depois de reconhecer isso, sua tarefa é pôr de lado a antiga visão da vida, ficar longe das diversas armadilhas, deixar que Deus se encarregue de sua vida e faça arranjos para você, tentar apenas se submeter às orquestrações e à orientação de Deus, não ter escolha e tornar-se uma pessoa que adora a Deus. Isso parece fácil, mas é difícil de fazer. Algumas pessoas conseguem suportar a dor disso, outras não. Algumas estão dispostas a aquiescer, outras não. Aquelas que não estão dispostas carecem do desejo e da determinação para fazê-lo; estão claramente cientes da soberania de Deus, sabem perfeitamente bem que é Deus quem planeja e arranja o destino humano, mas ainda esperneiam e lutam, ainda não se resignaram a deixar seu destino nas mãos de Deus e submeter-se à Sua soberania, e ademais se ressentem das orquestrações e dos arranjos de Deus. Por isso, sempre haverá algumas pessoas que querem ver por si mesmas do que são capazes; querem mudar seu destino com as próprias mãos ou alcançar a felicidade com o próprio poder, ver se podem ultrapassar os limites da autoridade de Deus e superar Sua soberania. A tristeza do homem não é que ele busca uma vida feliz, nem que persegue fama e fortuna ou luta contra o próprio destino através da neblina, mas que, depois de ter visto a existência do Criador, depois de ter aprendido o fato de que o Criador tem soberania sobre o destino humano, ele ainda não consegue corrigir seus caminhos, não consegue tirar o pé da lama, mas endurece seu coração e persiste nos erros. Ele prefere continuar debatendo-se na lama, rivalizando obstinadamente com a soberania do Criador, resistindo a ela até o amargo fim, sem o menor sinal de contrição, e só quando jaz quebrado e sangrando é que, por fim, resolve desistir e voltar atrás. Esse é o verdadeiro sofrimento humano. Por isso, Eu digo: aqueles que optam por submeter-se são sábios e aqueles que optam por escapar são estupidamente teimosos.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único III”

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