Se entender conhecimento bíblico e teoria teológica significa entender a verdade e conhecer a Deus

07 de Outubro de 2018

Palavras de Deus relevantes:

Muitas pessoas pegam as palavras de Deus para lê-las dia após dia, até o ponto de cuidadosamente memorizar todas as suas passagens clássicas e guardá-las como seu tesouro mais precioso e, além disso, pregam as palavras de Deus em todo lugar, provendo e ajudando os outros por meio de Suas palavras. Elas pensam que fazer isso é dar testemunho de Deus, dar testemunho de Suas palavras, que fazer isso é seguir o caminho de Deus; pensam que fazer isso é viver segundo as palavras de Deus, que isso é aplicar as Suas palavras às próprias vidas, que fazer isso lhes permitirá receber os elogios de Deus e ser salvas e aperfeiçoadas. Mas, mesmo quando pregam as palavras de Deus, nunca cumprem com as palavras de Deus na prática ou tentam comparar a si mesmos com o que está revelado nas palavras de Deus. Antes, elas usam as palavras de Deus para ganhar a adoração e confiança dos outros por meio da trapaça para entrar no gerenciamento por conta própria e defraudar e roubar a glória de Deus. Elas esperam, em vão, explorar a oportunidade dada para divulgar as palavras de Deus para que recebam a obra de Deus e Seu elogio. Quantos anos se passaram, mas essas pessoas não somente não conseguiram merecer os elogios de Deus no processo de pregar as palavras de Deus, não somente foram incapazes de descobrir o caminho que deveriam seguir no processo de dar testemunho das palavras de Deus, não ajudaram nem proveram para si mesmas no processo de ajudar e prover para os outros com as palavras de Deus, não só foram incapazes de conhecer Deus nem de despertar em si mesmas uma reverência genuína a Deus no processo de fazer todas essas coisas, mas, ao contrário, seus mal-entendidos sobre Deus aumentam cada vez mais, sua desconfiança Dele se torna cada vez mais grave; e suas imaginações sobre Ele, cada vez mais hiperbólicas. Supridas e guiadas por suas teorias sobre as palavras de Deus, elas aparentam estar completamente em seu elemento, como se estivessem exercendo suas habilidades com toda a facilidade, como se tivessem encontrado seu propósito na vida, sua missão, como se tivessem ganhado nova vida e fossem salvas, como se, com as palavras de Deus fluindo cristalinas de suas bocas em recital, elas tivessem ganho à verdade, entendido as intenções de Deus e descoberto a senda para conhecer Deus, como se, no processo de pregar as palavras de Deus, elas ficassem frequentemente face a face com Deus. Ademais, elas são frequentemente “tocadas” ao ponto de ter ataques de choro e, frequentemente guiadas pelo “Deus” nas palavras de Deus, elas aparentam estar incessantemente entendendo Sua sincera solicitude e gentil intenção e, ao mesmo tempo, ter compreendido a salvação do homem por Deus e Seu gerenciamento, ter chegado a conhecer a Sua essência e a ter compreendido Seu justo caráter. Com base nesse fundamento, elas parecem crer ainda mais firmemente na existência de Deus, ser mais cientes de Seu estado exaltado e sentir ainda mais profundamente Sua grandeza e transcendência. Embebidas nesse conhecimento superficial das palavras de Deus, pareceria que sua fé cresceu, que sua resolução para suportar o sofrimento foi fortalecida e que seu conhecimento de Deus foi aprofundado. Pouco sabem elas que, até realmente experimentarem as palavras de Deus, todo o seu conhecimento de Deus e suas ideias sobre Ele advêm de sua imaginação fértil e de conjectura. Sua fé não resistiria a qualquer tipo de teste de Deus, aquilo que chamam de espiritualidade e estatura simplesmente não resistiria à provação ou inspeção de Deus, sua resolução não passa de um castelo construído sobre a areia, e o suposto conhecimento de Deus também não é mais que uma invenção de sua imaginação. Na verdade, essas pessoas que, por assim dizer, investiram muito nas palavras de Deus, nunca perceberam o que é fé verdadeira, o que é obediência verdadeira, o que é cuidado verdadeiro por Deus nem o que é conhecimento real de Deus. Elas tomam a teoria, a imaginação, o conhecimento, o dom, a tradição, a superstição e até mesmo os valores morais da humanidade e os transformam em “capital” e “armas” para acreditar em Deus e segui-Lo, tornando-os até em alicerces da sua crença em Deus e de segui-Lo. Ao mesmo tempo, elas também pegam esse capital e armas e os transformam em um talismã mágico para conhecer a Deus, para enfrentar e lidar com as inspeções, provações, castigo e julgamento de Deus. No final, o que elas acumulam consiste em nada mais do que nas conclusões sobre Deus que estão imersas em conotação religiosa, superstição feudal e em tudo que é romântico, grotesco e enigmático. Seu modo de conhecer e definir a Deus está gravado no mesmo molde que o das pessoas que creem apenas no Céu Acima ou no Bom Velhinho no Céu, enquanto a realidade de Deus, Sua essência, Seu caráter, Suas posses e Seu ser — tudo que se refere ao Próprio Deus real — são coisas que o conhecimento delas não conseguiu captar, das quais seu conhecimento se separou completamente, ao ponto de ficarem tão distantes quanto o polo sul e o polo norte.

A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “Prefácio”

Qual foi a principal manifestação da hipocrisia dos fariseus? Eles apenas estudaram a fundo as Escrituras e não buscaram a verdade. Quando leram as palavras de Deus, eles não oraram nem buscaram; em vez disso, estudaram as palavras de Deus, estudaram o que Deus disse e fez e, assim, transformaram Suas palavras em um tipo de teoria, em uma doutrina que ensinaram a outros. Isso é estudar a fundo as palavras de Deus. Então, por que eles fizeram isso? O que eles estudaram a fundo? Aos olhos deles, essas não eram as palavras de Deus, não eram as expressões de Deus, muito menos eram a verdade, mas uma forma de erudição. Aos olhos deles, essa erudição deveria ser repassada, deveria ser disseminada e somente isso já bastaria para disseminar o caminho de Deus e o evangelho. Isso é o que eles chamavam “pregação” e o sermão que pregavam era teologia.

[…] Os fariseus tratavam a teologia e a teoria que haviam dominado como um tipo de conhecimento, como uma ferramenta para condenar as pessoas e medir se estavam certas ou erradas. Eles até usaram isso no Senhor Jesus — foi assim que o Senhor Jesus foi condenado. Sua apreciação das pessoas e a maneira como as tratavam nunca se baseavam em sua essência nem no que diziam estar certo ou errado, muito menos na fonte ou proveniência de suas palavras. Eles apenas condenavam e mediam as pessoas com base em palavras e doutrinas inflexíveis que haviam dominado. E assim, embora esses fariseus soubessem que o Senhor Jesus não havia cometido nenhum pecado nem violado a lei, ainda assim o condenaram, porque o que o Senhor Jesus disse parecia estar em desacordo com o conhecimento e a erudição que haviam dominado e a teoria teológica que expunham. E os fariseus simplesmente não afrouxariam o controle sobre essas palavras e frases; eles se aferravam a esse conhecimento e não se desfariam dele. Qual era o único desfecho possível disso? Eles não reconheceriam que o Senhor Jesus era o Messias que viria ou que havia verdade no que o Senhor Jesus disse, muito menos que os atos do Senhor Jesus estavam de acordo com a verdade. Eles encontraram algumas acusações infundadas com as quais condenaram o Senhor Jesus — mas, em seu coração, eles de fato sabiam que esses pecados com os quais O condenaram eram válidos? Sabiam. Então, por que O condenaram assim mesmo? (Eles não queriam acreditar que o Deus altíssimo e poderoso em suas mentes poderia ter sido o Senhor Jesus, essa figura de um Filho comum do homem.) Não quiseram aceitar esse fato. E qual foi a natureza de sua recusa de aceitar isso? Não havia aí uma tentativa de argumentar com Deus sobre isso? O que eles queriam dizer era: “Deus poderia fazer isso? Se Deus tivesse encarnado, certamente nasceria de uma linhagem distinta. Além do mais, Ele deveria aceitar a tutela de escribas e fariseus, aprender esse conhecimento e ler muito as Escrituras. Somente depois de possuir esse conhecimento, Ele pode assumir a incumbência da ‘encarnação’”. Eles acreditavam que, em primeiro lugar, Tu não és qualificado; em segundo lugar, sem esse conhecimento, Tu não és capaz de fazer a obra de Deus, muito menos podes ser Deus; em terceiro lugar, Tu não podes operar fora do templo — Tu não estás no templo agora; Tu estás sempre entre os pecadores; portanto, a obra que Tu fazes está além do escopo da obra de Deus. De onde veio a base para a sua condenação? Das Escrituras, da mente do homem e da educação teológica que eles receberam. Por estarem cheios de noções, imaginações e conhecimento, eles acreditavam que esse conhecimento era certo, que era a verdade, que era a base e que Deus nunca poderia contrariar essas coisas. Eles buscaram a verdade? Eles não a buscaram. O que eles buscaram foram suas próprias noções e imaginações e suas próprias experiências, e tentaram usá-las para definir Deus e determinar se Ele estava certo ou errado. Qual foi o desfecho disso? Eles condenaram a obra de Deus e O pregaram na cruz.

A Palavra, vol. 4: Expondo os anticristos, “Eles são malignos, insidiosos e enganosos (III)”

Como é possível que as pessoas religiosas que acreditam no Senhor tenham sido reduzidas ao “cristianismo”? Por que hoje elas são classificadas como um grupo religioso e não como a casa de Deus, a igreja de Deus, o objeto da obra de Deus? Elas têm um dogma, elas compilam a obra feita por Deus e as palavras que Ele disse em um livro, em materiais de ensino e, em seguida, abrem escolas para induzir e treinar todo tipo de teólogos. Estão esses teólogos estudando a verdade? (Não.) Então, o que eles estão estudando? Eles estão estudando o conhecimento teológico, que nada tem a ver com a obra de Deus nem com as verdades que Deus fala. E, ao fazer isso, eles estão se reduzindo ao cristianismo. O que o cristianismo defende? Se você for a uma igreja, as pessoas perguntarão há quanto tempo você acredita em Deus e, quando você disser que acaba de começar a crer, elas o ignorarão. Mas se você entrar lá segurando a Bíblia e disser: “Acabei de me formar em tal e tal Seminário Teológico”, então elas pedirão que você se sente num lugar de honra. Isso é cristianismo. Todos os fulanos que ocupam o púlpito estudaram teologia, são treinados em seminário, são detentores de conhecimento e teoria teológicos — eles são basicamente o esteio principal do cristianismo. O cristianismo treina essas pessoas para pregar do púlpito, para sair por aí evangelizando e trabalhando. Elas acham que o valor do cristianismo reside em tais pessoas capazes como esses estudantes de teologia, esses pastores e teólogos que pregam sermões; eles são seu capital. Se o pastor de uma igreja tiver se formado em um seminário, for bom em expor as Escrituras, tiver lido alguns livros espirituais e possuir um pouco de conhecimento e jeito com as palavras, então a igreja prosperará e terá uma reputação muito melhor que a de outras igrejas. O que essas pessoas no cristianismo defendem? Conhecimento. E de onde vem esse conhecimento? Foi transmitido desde tempos antigos. Nos tempos antigos, havia as Escrituras, que foram passadas de geração em geração, sendo que cada geração as leu e as aprendeu até os dias atuais. O homem dividiu a Bíblia em diferentes seções e criou várias edições para que as pessoas a estudassem a fundo e aprendessem. Mas o que elas aprendem não é como entender a verdade e conhecer Deus nem como entender a vontade de Deus e alcançar o temor de Deus e evitar o mal; em vez disso, elas estudam a fundo o conhecimento contido nelas. No máximo, elas examinam os mistérios contidos nela, procuram ver quais profecias do Livro do Apocalipse se cumpriram em determinado período, quando os grandes desastres vão acontecer, quando o milênio vai acontecer — essas são as coisas que elas estudam. E o que elas estudam está em conexão com a verdade? Não. Por que elas estudam coisas que não têm conexão com a verdade? Quanto mais elas as estudam, mais pensam que entendem e mais se equipam com a letra e a doutrina. Seu capital também cresce. Quanto mais qualificadas, mais capazes elas pensam que são, mais completa acreditam ser sua fé em Deus e maior elas pensam ser a probabilidade de que sejam salvas e de que entrem no reino celestial.

[…] Todos aqueles no cristianismo que estudam teologia, as Escrituras e até a história da obra de Deus — são eles crentes verdadeiros? São eles de alguma forma diferentes dos crentes e seguidores de Deus de que Deus fala? Aos olhos de Deus, eles acreditam em Deus? (Não.) Eles estudam teologia, estudam Deus. Existe diferença entre eles que estudam Deus e aqueles que estudam outras coisas? Não há diferença. Elas são exatamente iguais às pessoas que estudam história, que estudam filosofia, que estudam direito, que estudam biologia, que estudam astronomia — elas apenas não gostam de ciência, de biologia ou de qualquer outro assunto; elas simplesmente gostam de teologia. Essas pessoas estudam Deus procurando pistas e deslizes na obra de Deus — e o que resulta de suas pesquisas? Elas são capazes de determinar se Deus existe? Jamais serão. São capazes de determinar a vontade de Deus? (Não.) Por quê? Porque elas vivem em meio a palavras e frases, vivem em meio ao conhecimento, vivem em meio à filosofia, vivem em meio às mentes e pensamentos de humanos. Elas nunca serão capazes de ver Deus, jamais obterão o esclarecimento do Espírito Santo. Como Deus as define? Como não crentes, como incrédulas. Essas pessoas não crentes e incrédulas se misturam com a chamada comunidade cristã, agindo como pessoas que acreditam em Deus, agindo como cristãos — mas de fato adoram verdadeiramente a Deus? Elas realmente obedecem a Ele? Não. Por quê? Uma coisa é certa: é porque, em seu coração, elas não acreditam que Deus criou o mundo, que Ele governa todas as coisas, que Ele pode se tornar carne e muito menos acreditam que Deus existe. O que essa descrença indica? Dúvida, negação e até mesmo uma atitude de esperar que as profecias ditas por Deus — particularmente aquelas sobre os desastres — não se realizem e não sejam cumpridas. Essa é a atitude com que tratam a crença em Deus e também é a essência e a verdadeira face de sua assim chamada fé. Essas pessoas estudam Deus porque têm um interesse especial nos estudos e no conhecimento da teologia e estão interessadas nos fatos históricos da obra de Deus. Elas não passam de um punhado de intelectuais estudando teologia. Esses “intelectuais” não acreditam na existência de Deus; então, o que eles fazem quando Deus vem fazer Sua obra e Suas palavras se cumprem? Qual é sua primeira reação quando ouvem que Deus se tornou carne e está realizando uma nova obra? “Impossível!” Eles condenam quem quer que pregue a nova obra de Deus e até querem matá-lo. Isso é manifestação de quê? Não é a manifestação de que são autênticos anticristos? Eles são hostis em relação à obra de Deus e ao cumprimento de Suas palavras, para não dizer nada de Sua carne encarnada: “Se Tu não encarnaste e Tuas palavras não se cumpriram, então Tu és Deus. Se Tuas palavras se cumpriram e Tu encarnaste, então Tu não és Deus”. Qual é o subtexto disso? É que enquanto existirem elas não permitirão a encarnação de Deus. Isso não é um autêntico anticristo? Esse é um anticristo genuíno. Afirmações como essas existem na comunidade religiosa? Afirmações como essas são feitas em alto e bom som e também muito incisivamente: “É errado dizer que Deus encarnou, é impossível! Toda encarnação é uma farsa!” Alguns perguntam: “Essas pessoas foram enganadas?” Absolutamente não. Elas simplesmente não têm fé verdadeira em Deus. Elas não acreditam na existência de Deus, não acreditam na encarnação de Deus, não acreditam na obra de Deus de criar o mundo, muito menos acreditam na obra de Deus de ser crucificado e redimir toda a humanidade. Para elas, a teologia que estudam é uma série de eventos históricos, é um tipo de doutrina ou teoria.

A Palavra, vol. 4: Expondo os anticristos, “Eles são malignos, insidiosos e enganosos (III)”

Muitas pessoas não se opõem a Deus e obstruem a obra do Espírito Santo porque não conhecem a variada e diversificada obra de Deus, e, além disso, porque possuem apenas uma pequena quantidade de conhecimento e doutrina para medir a obra do Espírito Santo? Embora as experiências de tais pessoas sejam superficiais, elas são arrogantes e indulgentes por natureza, e consideram a obra do Espírito Santo com desprezo, ignoram as disciplinas do Espírito Santo e, além disso, usam seus antigos argumentos triviais para confirmar a obra do Espírito Santo. Elas também encenam um ato, e estão totalmente convencidas de sua própria aprendizagem e erudição, e que são capazes de viajar pelo mundo. Não são essas as pessoas desprezadas e rejeitadas pelo Espírito Santo, não serão elas eliminadas pela nova era? Não são aqueles vilões ignorantes e mal informadas que vêm diante de Deus e se opõem abertamente a Ele, e estão apenas tentando mostrar como são brilhantes? Com um conhecimento escasso da Bíblia, elas tentam correr descontroladamente na “academia” do mundo; com uma doutrina superficial para ensinar as pessoas, elas tentam reverter a obra do Espírito Santo e tentam fazê-la girar em torno do próprio processo de pensamento. Míopes como são, tentam contemplar de relance seis mil anos da obra de Deus. Essas pessoas não têm nenhuma razão digna de se mencionar! De fato, quanto maior o conhecimento das pessoas sobre Deus, mais lentas elas são para julgar Sua obra. Além disso, elas só falam um pouco de seu conhecimento da obra de Deus hoje, e não são precipitadas em seus julgamentos. Quanto menos as pessoas sabem de Deus, mais arrogantes e presunçosas elas são, e mais arbitrariamente proclamam o ser de Deus; no entanto, elas só falam de teoria e não oferecem nenhuma evidência real. Essas pessoas não têm valor algum. Aqueles que veem a obra do Espírito Santo como uma brincadeira são frívolos! Aqueles que não são cautelosos quando encontram a nova obra do Espírito Santo, que são grosseiras, rápidas para julgar, que dão rédea livre ao seu temperamento de negar a retidão da obra do Espírito Santo e que também a insultam e blasfemam contra ela — essas pessoas desrespeitosas não são ignorantes quanto à obra do Espírito Santo? Não são, além disso, de grande arrogância, inerentemente orgulhosas e ingovernáveis? Mesmo que chegue o dia em que essas pessoas aceitem a nova obra do Espírito Santo, ainda assim Deus não as tolerará. Não apenas elas desprezam aqueles que trabalham por Deus, mas também blasfemam contra o Próprio Deus. Essas pessoas desesperadas não serão perdoadas, seja nesta era ou na era vindoura, e perecerão para sempre no inferno! Essas pessoas desrespeitosas e indulgentes estão fingindo acreditar em Deus e, quanto mais são assim, mais provável é que ofendam os decretos administrativos de Deus. Não é que todos esses arrogantes, inatamente desenfreados e que nunca obedeceram a ninguém andam por essa senda? Eles não se opõem a Deus dia após dia, Aquele que é sempre novo e nunca é velho?

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Conhecer os três estágios da obra de Deus é a senda para conhecer Deus”

O homem foi corrompido e vive na cilada de Satanás. Todas as pessoas vivem na carne, vivem em desejos egoístas, e não há uma delas sequer que seja compatível Comigo. Há aqueles que dizem ser compatíveis Comigo, mas todos adoram ídolos vagos. Embora reconheçam Meu nome como santo, eles trilham um caminho em direção contrária a Mim, e suas palavras são repletas de arrogância e autoconfiança, porque, em sua raiz, todos eles são contra Mim e incompatíveis Comigo. Todos os dias eles buscam vestígios de Mim na Bíblia e de maneira aleatória encontram passagens “adequadas”, que leem incessantemente, que recitam como Escrituras. Eles não sabem como ser compatíveis Comigo, nem o que significa estar contra Mim e simplesmente leem as Escrituras às cegas. Eles limitam à Bíblia um Deus vago que nunca viram e que são incapazes de ver, e pegam esse livro para lê-lo durante o tempo que têm livre. Eles acreditam em Minha existência apenas no escopo da Bíblia. Para eles, Sou o mesmo que a Bíblia; sem a Bíblia Eu não existo e sem Mim não há Bíblia. Eles não prestam atenção em Minha existência nem em Minhas ações, mas, ao contrário, devotam extrema e especial atenção a toda e qualquer palavra das Escrituras. Muitos deles até acreditam que Eu não deva fazer nada que deseje fazer, a menos que esteja profetizado nas Escrituras. Eles atribuem importância demasiada a elas. Pode-se dizer que veem palavras e expressões como importantes demais, a ponto de usarem versículos da Bíblia para avaliar toda palavra que Eu digo e para Me condenar. O que eles buscam não é o caminho da compatibilidade Comigo nem o caminho da compatibilidade com a verdade, mas o caminho da compatibilidade com as palavras da Bíblia e acreditam que qualquer coisa que não esteja em conformidade com a Bíblia, sem exceção, não é a Minha obra. Não são essas pessoas os descendentes zelosos dos fariseus? Os fariseus judeus usaram a lei de Moisés para condenar Jesus. Eles não buscavam compatibilidade com o Jesus daquela época, mas seguiam diligentemente a lei à risca, a ponto de, no fim, pregarem o inocente Jesus à cruz, acusando-O de não seguir a lei do Velho Testamento e de não ser o Messias. Qual era a substância deles? Não era que eles não buscavam o caminho da compatibilidade com a verdade? Eram obcecados por toda e qualquer palavra das Escrituras sem, no entanto, prestar atenção à Minha vontade, às etapas e aos métodos da Minha obra. Eles não eram pessoas que buscavam a verdade, mas pessoas que se agarravam rigorosamente às palavras; não eram pessoas que acreditavam em Deus, mas que acreditavam na Bíblia. Eram, em essência, os cães de guarda da Bíblia. A fim de salvaguardar os interesses da Bíblia, de preservar a dignidade e proteger a reputação da Bíblia, chegaram a ponto de pregar o misericordioso Jesus na cruz. Fizeram isso simplesmente para defender a Bíblia, para manter a posição de toda e qualquer palavra da Bíblia no coração das pessoas. Então, preferiram renunciar ao futuro e à oferta pelo pecado para condenar Jesus, que não estava em conformidade com a doutrina das Escrituras, com a morte. Não eram todos eles lacaios de toda e qualquer palavra das Escrituras?

E quanto às pessoas de hoje? Cristo veio para liberar a verdade, mas elas prefeririam expulsá-Lo deste mundo a fim de ganhar a entrada no céu e receber a graça. Elas prefeririam negar completamente a vinda da verdade a fim de salvaguardar os interesses da Bíblia e prefeririam mais uma vez pregar na cruz o Cristo que retornou na carne a fim de assegurar a existência eterna da Bíblia. Como o homem pode receber a Minha salvação, quando o seu coração é tão malicioso e a sua natureza é tão antagônica a Mim? Vivo entre os homens, mas o homem não sabe da Minha existência. Quando faço brilhar Minha luz sobre o homem, ele ainda permanece ignorante da Minha existência. Quando Eu desencadeio a Minha ira sobre o homem, ele nega a Minha existência com ainda mais vigor. O homem busca compatibilidade com as palavras, com a Bíblia, porém nem uma só pessoa vem a Mim para buscar o caminho da compatibilidade com a verdade. O homem olha para Mim no céu e devota particular interesse pela Minha existência ali, porém ninguém se importa Comigo na carne, pois Eu, que vivo entre os homens, sou simplesmente insignificante demais. Aqueles que só buscam a compatibilidade com as palavras da Bíblia, que só buscam a compatibilidade com um Deus vago, são uma visão desprezível para Mim, pois o que eles adoram são palavras mortas e um Deus capaz de lhes dar tesouros incontáveis. O que eles adoram é um Deus que se coloca à mercê do homem — um Deus que não existe. O que, então, tais pessoas podem obter de Mim? O homem é simplesmente desprezível demais para se expressar em palavras. Aqueles que estão contra Mim, que Me fazem exigências sem limites, que não têm amor pela verdade, que são rebeldes em relação a Mim, como poderiam ser compatíveis Comigo?

Aqueles que estão contra Mim são os que não são compatíveis Comigo. Assim também aqueles que não amam a verdade. Os que se rebelam contra Mim são ainda mais contrários a Mim e incompatíveis Comigo. Todos aqueles que não são compatíveis Comigo Eu entrego nas mãos do maligno. Eu os abandono à corrupção do maligno, dou-lhes rédeas soltas para revelarem sua maleficência e por fim os entrego ao maligno para serem devorados. Não Me importo com quantas pessoas Me adoram, isto é, não Me importo com quantas pessoas acreditam em Mim. Tudo que Me interessa são quantas pessoas são compatíveis Comigo. Isso porque todos os que não são compatíveis Comigo são malignos que Me traem; eles são Meus inimigos e Eu não irei “consagrar” Meus inimigos em Minha casa. Aqueles que são compatíveis Comigo irão Me servir para sempre em Minha casa e aqueles que se colocam em inimizade Comigo irão sofrer a Minha punição para sempre. Aqueles que só se importam com as palavras da Bíblia, que não estão preocupados com a verdade ou em buscar Minhas pegadas, estes estão contra Mim, pois Me limitam de acordo com a Bíblia e Me limitam à Bíblia; portanto, são blasfemos ao extremo para Comigo. Como tais pessoas poderiam vir a Mim? Elas não prestam atenção nas Minhas obras, nem na Minha vontade, nem na verdade; ao contrário, são obsessivas em relação às palavras, palavras que matam. Como tais pessoas poderiam ser compatíveis Comigo?

A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Você deve buscar o caminho da compatibilidade com Cristo”

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