Finalmente vejo a verdade sobre mim mesma

05 de Agosto de 2020

Por Shen Xinwei, Itália

Em 2018, meu dever na igreja era traduzir documentos, trabalhando com a irmã Zhang e a irmã Liu. Nós nos dávamos muito bem. Durante uma reunião, comunicamos sobre como um falso líder foi identificado. Esta foi a avaliação da irmã Liu sobre o falso líder: “Ele troca as pessoas de posição sem nenhum princípio. Ele transferiu a irmã Zhang, mas manteve outra irmã na equipe, e ela nem é muito atenta nem é aplicada em seu dever”. Quando o outro líder leu isso para os irmãos e irmãs, meu rosto ficou imediatamente vermelho. Achei as palavras da irmã Liu muito duras. Me forcei a manter a compostura, mas, por dentro, eu estava inquieta. Como éramos três na equipe, eu tinha certeza de que a pessoa mencionada era eu. Senti que todos pensariam que eu não era atenta nem aplicada em meu dever. Como eu poderia manter a cabeça erguida depois daquilo? Fiquei ressentida com a irmã Liu a partir daquele dia, e ficamos cada vez mais distantes.

Ela logo foi escolhida como líder da equipe. Ela era muito criteriosa, verificando cuidadosamente tudo o que eu traduzia. Mantive uma atitude positiva a princípio, mas, depois de algum tempo, comecei a resistir a ela. Percebi que, apesar de eu fazer aquele trabalho por tanto tempo, ela ainda não confiava em mim, como se eu não tivesse nenhuma habilidade. Ela também me dava sugestões de tempos em tempos, e senti como se ela me menosprezasse e estivesse dificultando as coisas. O que eu não podia suportar era que, quando falávamos de nosso trabalho, ela sempre mencionava minhas deficiências na frente da pessoa responsável. Então, pensei: “Acho que você está só tentando me depreciar na frente dele”. Meu ressentimento por ela cresceu ainda mais, assim como meu rancor. Depois daquilo, em nosso trabalho, eu sentia ódio só de vê-la, e ela me irritava. Eu não gostava que ela verificasse meu trabalho, e fechava a cara sempre que ela me dava sugestões. Às vezes, eu pensava em como envergonhá-la e colocá-la em seu devido lugar. Eu não a ajudava quando via problemas em seu dever, mas, ao contrário, a menosprezava e até mesmo desejava que ela se desse mal em seu dever para lhe dar uma lição. Uma vez, a irmã Liu se abriu em uma reunião, dizendo que se sentia sufocada por mim em nosso trabalho, que eu era muito esquentadinha, e que ela não sabia como trabalhar comigo. Fiquei furiosa quando ela disse isso. Então, pensei: “Acho que você está só tentando me expor aos outros com esse disfarce de ser franca. Agora que todos sabem que meu temperamento te sufoca, o que vão pensar de mim?” Quanto mais pensava naquilo, com mais raiva eu ficava. Senti como se ela estivesse tentando me envergonhar. Desenvolvi uma intolerância por ela e fiquei lá sentada de cara fechada pelo resto da reunião. Mais tarde, a irmã Liu percebeu que eu estava um pouco estranha e me disse baixinho: “Você parece aborrecida e não disse nada durante a reunião. Se tiver algo para dizer, estou disposta a conversar. Você pode falar sobre minhas fraquezas também”. Mas eu não conseguia nem olhar para ela, e só sentia aversão por ela. Pensei: “Você tem mesmo que perguntar? Quem ficaria feliz em ouvir você ‘se abrir’ desse jeito?” Então ela se sentou ao meu lado. Olhei para ela, cheia de desdém, e não consegui conter minha raiva quando me lembrei de como ela me denegriu na frente de todos. Falei francamente com ela sobre suas falhas e a corrupção que ela demonstrava. Disse que ela não tinha visão, que envergonhava os outros de propósito, sufocava as pessoas e que ela era muito arrogante. E falei muito mais. Me senti vingada quando vi que ela se mostrou abatida, cabisbaixa. Despejei em cima dela todo o rancor que eu estava guardando. Então, a irmã Liu me disse: “Nunca imaginei que tinha te ferido tanto. Eu realmente sinto muito”. Senti uma pontada de culpa quando a vi sair de perto de mim e furtivamente enxugar as lágrimas. Será que eu tinha ido longe demais? Isso a faria se sentir pra baixo? Mas, então, pensei: “Só fui honesta. Eu disse aquilo para que ela conhecesse a si mesma”. E assim, minha culpa simplesmente desapareceu. A irmã Liu se sentiu ainda mais constrangida por mim e não ousou mais verificar meu trabalho, muito menos me dar sugestões.

Alguns dias depois, nossa líder da igreja pediu que escrevêssemos avaliações sobre os líderes de equipe para que ela pudesse avaliá-los adequadamente de acordo com os princípios. Secretamente, senti muita satisfação ao ouvir aquilo. Eu estava ansiosa para poder expor toda a corrupção que a irmã Liu demonstrava para que todos soubessem quem ela realmente era e para humilhá-la. Senti um desconforto passageiro e percebi que meu pensamento estava errado, que eu deveria ser justa e objetiva e aceitar o escrutínio de Deus. Eu pretendia ser justa e direta em minha avaliação, mas, quando pensei em como a irmã Liu sempre me colocava em evidência, me enchi de ressentimento. Despejei toda a minha intolerância contra ela naquela avaliação, desejando que a líder realmente lidasse com ela ou até a transferisse. Contanto que ela não ficasse na minha equipe, eu já ficaria feliz. Em pouco tempo a irmã Liu foi dispensada. Essa notícia me deixou um pouco incomodada. Eu pensei: “Será que teve a ver com minha avaliação? Eu só tinha escrito sobre a corrupção dela. Mas não foi aquilo que a fez ser dispensada, não é?” Vi que a irmã Liu estava pra baixo depois daquilo, e tive uma vaga sensação de culpa. Fiquei sem nenhuma energia em meu dever.

Dois dias depois, falei com a líder sobre meu estado, e ela me disse que a irmã Liu tinha sido dispensada principalmente devido ao seu calibre limitado, e que ela não era capaz de ser líder de equipe. Não teve nada a ver com a minha avaliação. Mas ela disse que eu fui implacável sobre as falhas dela e que eu não conseguia ser justa com as pessoas, que eu era vingativa e tinha um caráter malicioso. Fiquei com um nó no estômago quando ouvi aquilo. Ser “vingativa” e “caráter malicioso” não são coisas que dizemos das pessoas más? Durante alguns dias, me senti angustiada sempre que pensava no que ela tinha dito. Me perguntei se eu realmente era uma pessoa maliciosa. Coloquei-me diante de Deus em oração em meio à minha dor: “Ó, Deus, essa irmã disse que tenho um caráter malicioso, mas não consigo percebê-lo. Por favor, ilumina-me para que eu realmente me conheça”.

Li esta passagem das palavras de Deus depois de orar: “Você é capaz de inventar várias maneiras de punir pessoas porque você não gosta delas ou porque elas não se dão bem com você? Alguma vez você já fez esse tipo de coisa? Quanto disso você fez? Você não menosprezava sempre as pessoas indiretamente, fazia comentários mordazes e era sarcástico em relação a elas? (Sim.) Em que estados vocês se encontravam quando faziam tais coisas? Na época, vocês estavam desabafando e se sentiram felizes; vocês tinham vencido. Depois, porém, vocês pensaram consigo: ‘Fiz uma coisa tão desprezível. Eu não temo a Deus e tratei aquela pessoa de forma tão injusta’. Lá no fundo, vocês se sentiram culpados? (Sim.) Embora vocês não temam a Deus, vocês têm, pelo menos, algum senso de consciência. Assim, vocês ainda são capazes de fazer esse tipo de coisa novamente no futuro? Você ainda pode pensar em atacar e buscar vingança contra as pessoas, dificultando sua vida e lhes mostrando quem é o chefe sempre que você as desdenhar e não conseguir conviver com elas ou sempre que elas não obedecerem a você nem o ouvirem? Você dirá: ‘Se você não fizer o que eu quero, encontrarei uma oportunidade para punir você sem que alguém fique sabendo disso. Ninguém descobrirá, mas eu farei com que você se submeta diante de mim; eu lhe mostrarei o meu poder. Depois disso, ninguém ousará mexer comigo!’? Diga-Me o seguinte: que tipo de humanidade possui uma pessoa que faz tal coisa? Em termos de sua humanidade, ela é maliciosa. Quando comparada à verdade, ela não reverencia a Deus(‘Os cinco estados necessários para estar na trilha certa em sua fé’ em “Registros das falas de Cristo”). Me senti destruída depois de ler as palavras de julgamento de Deus. Elas revelaram precisamente o meu estado. Pensando bem, no início, a irmã Liu e eu trabalhamos muito bem juntas. Passei a me ressentir dela quando sua avaliação de outra pessoa me atingiu e feriu meu orgulho na frente de outras pessoas. Ela começou a mencionar minhas deficiências depois de se tornar líder de equipe. Me senti humilhada e em evidência. Ela começou a me irritar de verdade, e eu quis zombar dela. Quando ela se abriu sobre seu estado para encontrar uma solução, achei que ela estivesse só expondo minhas falhas e me envergonhando, comprometendo minha imagem na frente dos irmãos e irmãs. Minha intolerância para com ela aumentou, e fiz seus problemas parecerem maiores para a expor, agindo com malícia e a fazendo se sentir negativa. Usei minha avaliação sobre ela como oportunidade de me vingar. Escrevi todas as fraquezas dela e toda corrupção que tinha notado nela, sem nunca mencionar seus pontos fortes. Eu só queria que a líder obtivesse discernimento sobre ela, esperando, assim, que a transferisse. Pensar na maneira como agi me deixou muito incomodada. Eu tinha alimentado um ressentimento só porque as palavras da irmã Liu mexeram com meu prestígio e status, e então me tornei hostil em relação a ela. Fiz tudo o que senti que deveria. Percebi que eu não tinha nenhuma reverência por Deus, e que eu tinha uma natureza muito, muito maldosa! Eu pensava que realmente me dava bem com os irmãos e irmãs, e que estava disposta a ajudar quem quer que precisasse de ajuda. Eu pensava que, por ter feito algumas coisas boas, eu era uma boa pessoa. Agora percebo que era assim só porque ninguém tinha colocado meus interesses pessoais em risco. Meu caráter satânico se revelou com toda a força quando meus interesses foram envolvidos. Não consegui deixar de atacar e me vingar. Percebi que sem resolver aquele caráter, eu poderia fazer o mau a qualquer momento. Isso era muito perigoso!

Refleti sobre mim mesma depois daquilo. Se eu era capaz de cometer aquele tipo de mau, que pensamentos estavam me controlando? Li estas palavras de Deus: “A fonte de oposição e de rebeldia do homem contra Deus é a sua corrupção por Satanás. Porque ele foi corrompido por Satanás, a consciência do homem se tornou entorpecida, ele é imoral, seus pensamentos são degenerados e ele tem uma perspectiva mental subdesenvolvida. Antes de ser corrompido por Satanás, o homem naturalmente seguia a Deus e obedecia às Suas palavras depois de ouvi-las. Ele tinha naturalmente bom senso, boa consciência e humanidade normal. Depois de corrompido por Satanás, seu sentido original, sua consciência e sua humanidade ficaram embotados e foram comprometidos por Satanás. Assim, o homem perdeu a obediência e o amor para com Deus. O sentido do homem tornou-se aberrante, seu caráter tornou-se o mesmo que o de um animal, sua rebeldia para com Deus é cada vez mais frequente e grave. No entanto, o homem ainda não sabe nem reconhece isso e apenas se opõe e se rebela cegamente. A revelação do caráter do homem é a expressão de seu sentido, percepção e consciência e, como o seu sentido e percepção estão deteriorados e sua consciência se tornou extremamente entorpecida, seu caráter se rebela contra Deus(A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Ter um caráter inalterado é estar em inimizade contra Deus”). “As pessoas pensam assim: ‘Se você não vai ser gentil, então não serei justo! Se você for rude comigo, então também serei rude com você! Se você não me trata com dignidade, por que eu o trataria com dignidade?’. Que tipo de pensamento é esse? Não é uma maneira vingativa de pensar? Nas visões de uma pessoa comum, esse tipo de perspectiva não é viável? ‘Olho por olho e dente por dente’; ‘prove seu próprio remédio’ — entre os incrédulos, essas são todas as lógicas convincentes e se adaptam completamente às noções humanas. No entanto, como alguém que acredita em Deus — como alguém que busca entender a verdade e busca uma mudança de caráter —, você diria que tais palavras são certas ou erradas? O que você deve fazer para discerni-las? De onde vêm tais coisas? Elas vêm da natureza maliciosa de Satanás; contêm veneno e contêm a face verdadeira de Satanás em toda a sua malignidade e fealdade. Elas contêm a própria essência dessa natureza. Qual é o caráter das perspectivas, dos pensamentos, expressões, fala e até das ações que contêm a essência dessa natureza? Eles não são de Satanás? Esses aspectos de Satanás estão alinhados com a humanidade? Estão alinhados com a verdade ou com a realidade da verdade? São as ações que os seguidores de Deus devem realizar e os pensamentos e pontos de vista que deveriam possuir?(“Registros das falas de Cristo”). Percebi que é a corrupção de Satanás que faz com que as pessoas sejam tão corruptas e más. Através do estudo secular e das influências sociais, Satanás, o diabo, nos embriaga com seu veneno, com coisas do tipo: “Cada um por si e o demônio pega quem fica por último”, “Não atacarei a menos que eu seja atacado; se eu for atacado, certamente contra-atacarei”, “Trate um homem como ele trata você”, e “Nunca é tarde demais para um cavalheiro se vingar”. As pessoas usam isso como suas leis de sobrevivência sem nem perceber. Elas se tornam arrogantes, astutas, egoístas e maliciosas o tempo todo. As pessoas não são genuinamente atenciosas nem misericordiosas, e não existe amor verdadeiro. Elas simplesmente se ofendem e mantêm distância quando qualquer coisa mexe com seus interesses pessoais. Elas chegam até a fazer inimigos ou se vingar. As pessoas se tornam mais frias e distantes e perdem todo o senso normal de humanidade. Me vi envolta por esse tipo de pensamento desde que era pequena. Eu vivia de acordo com essas coisas, e assim meu caráter se tornou mais malicioso e egoísta. Quando alguém mexia com meus interesses, eu não conseguia deixar de odiá-lo nem de me vingar. Enquanto estive com a irmã Liu, ela disse e fez coisas que ameaçaram meus interesses, por isso fiquei ressentida e agarrei a oportunidade de revidar. Eu queria que ela visse do que eu era capaz para que não ousasse me ofender novamente. Eu até quis fazê-la sair. De que modo meu comportamento era diferente dos anticristos e das pessoas más que a igreja tinha expulsado? Aquelas pessoas só queriam a aprovação e o louvor dos outros, mas não podiam tolerar palavras sinceras que expunham sua corrupção. Elas revidavam contra qualquer um que dissesse ou fizesse qualquer coisa que as ofendesse. Com toda a sua maldade, elas acabaram ofendendo o caráter de Deus, enfureceram outros e foram expulsas da igreja. Elas perderam para sempre sua chance de ser salvas. E eu ataquei a irmã Liu só porque suas palavras tinham ferido meu orgulho. A única coisa que fiz foi feri-la. Eu estava pecando e praticando o mau. Vi que humanidade terrível eu tinha, que tinha a mesma natureza má e a essência de um anticristo, um malfeitor, e isso era repugnante para Deus. Se não me arrependesse imediatamente, eu mergulharia na maldade e seria punida por Deus como um anticristo, um malfeitor! Quanto mais eu pensava nisso mais assustada ficava. Coloquei-me diante de Deus em oração: “Ó, Deus, sou muito falha em minha humanidade. Agindo em meu caráter corrupto, ataquei minha irmã. Não me pareço nada com um ser humano. Se não tivesses criado esta situação para lidar comigo, eu jamais teria refletido sobre mim mesma. Eu teria continuado a fazer o mau e a feri-la. Deus, desejo me arrepender. Não quero mais viver envenenada por Satanás. Por favor, guia-me para que eu seja uma pessoa criteriosa, razoável e humana.”

Li isto nas palavras de Deus depois de orar: “Amor e ódio são coisas que a humanidade normal deveria possuir, mas você deve diferenciar claramente entre aquilo que você ama e aquilo que você odeia. Em seu coração, você deve amar a Deus, amar a verdade, amar coisas positivas e amar seus irmãos e irmãs, enquanto deve odiar o diabo Satanás, odiar coisas negativas, odiar anticristos e odiar pessoas malignas. Se você abrigar ódio por seus irmãos e irmãs, você estará propenso a oprimi-los e se vingar deles; isso seria muito assustador. Algumas pessoas apenas têm pensamentos de ódio e ideias malignas. Após um tempo, se tais pessoas não conseguirem conviver com a pessoa que odeiam, elas começarão a se distanciar dela; no entanto, elas não permitem que isso afete seus deveres ou influencie seus relacionamentos interpessoais normais porque têm Deus em seu coração e O reverenciam. Não querem ofender Deus, e têm medo de fazê-lo. Embora possam abrigar certas opiniões sobre alguém, essas pessoas jamais colocam esses pensamentos em ação nem mesmo professam uma palavra sequer que seja imprópria, pois não querem ofender Deus. Que tipo de comportamento é esse? Isso é um exemplo de se comportar e lidar com as coisas com princípios e imparcialidade. Você pode ser incompatível com a personalidade de alguém e pode não gostar dele, mas quando trabalha com ele, você permanece imparcial e não desabafa suas frustrações em fazer seu dever, não sacrifica seu dever nem descarrega suas frustrações nos interesses da família de Deus. Você pode fazer as coisas de acordo com princípios; portanto, você tem uma reverência básica por Deus. Se você tiver um pouco mais do que isso, então, quando vir que alguém tem algumas falhas ou fraquezas — até se ele o ofendeu ou prejudicou seus interesses — você ainda é capaz de ajudá-lo. Fazê-lo seria ainda melhor; significaria que você é uma pessoa que possui humanidade, a realidade da verdade e reverência por Deus(‘Os cinco estados necessários para estar na trilha certa em sua fé’ em “Registros das falas de Cristo”). Vi pelas palavras de Deus que aqueles que temem a Deus podem tratar os outros de acordo com os princípios da verdade. Podem às vezes ter algumas parcialidades contra irmãos e irmãs, mas não são obstinados em suas interações e não fazem nada que ofenda a Deus ou fira os outros. Aqueles que não temem a Deus fazem tudo o que seu coração mau desejar, e isso é fazer o mal e é condenado por Deus. A irmã Liu foi muito direta, mas o que ela disse sobre mim foi sincero. Não era para me atacar. Ela também levava seu dever a sério e com responsabilidade, e a maioria de suas sugestões eram úteis para nosso trabalho. Eu não deveria ter dificultado as coisas para ela de propósito. Fui sincera com ela sobre minha corrupção e me desculpei. A irmã Liu disse que não achava nada daquilo e comunicou algumas verdades para me ajudar. Eu me senti envergonhada e odiei mais ainda a mim mesma. Não queria mais viver conforme meu caráter corrupto. Depois daquilo, quando a irmã Liu me dava sugestões ou algo que ela dizia ou fazia feria meu orgulho, eu era capaz de lidar com aquilo de modo adequado e de me concentrar na busca da verdade e da autorreflexão. Conseguimos trabalhar bem juntas de novo. Foi um grande alívio para mim. Dou graças pelo julgamento de Deus, que me mudou de uma maneira simples.

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