Eu não deveria favorecer minha mãe

12 de Novembro de 2024

Por Xinyi, China

Em 2012, fiquei responsável pelo trabalho de várias igrejas. Soube que, durante as eleições da igreja, minha mãe foi desorientada pela pessoa maligna Li Fang e atacou e diminuiu o líder de igreja recém-eleito, dizendo que ele não tinha capacidade de trabalho, que não entendia a verdade e que não era adequado para ser um líder, e ela fez tudo o que podia para exaltar e elogiar Li Fang como alguém com a verdade realidade, que podia renunciar a coisas e trabalhar duro, sofrer dificuldades e pagar um preço, e, no fim, ela votou na pessoa maligna Li Fang para ser a líder. Minha mãe também atacou e julgou o diácono de rega como alguém sem a obra do Espírito Santo e que não podia fazer trabalho real e que deveria renunciar ao seu cargo, o que fez com que ele vivesse em negatividade e impactou o trabalho de rega. Minha mãe não refletiu nem um pouco sobre seus atos malignos, e, quando a igreja quis expulsar Li Fang, ela fez tudo que podia para proteger Li Fang, buscou justiça para ela, e até mesmo incitou e desorientou os irmãos para que ficassem do lado de Li Fang. Ela também disse: “Não importa quantas eleições tenhamos, eu ainda votarei em Li Fang para ser líder”. Ela perturbou tanto as coisas que a eleição não pôde prosseguir normalmente e isso fez com que o trabalho da igreja fosse gravemente afetado. Mais tarde, um líder dissecou e expôs os atos malignos de minha mãe, porém ela não os reconheceu nem se arrependeu deles de jeito nenhum. Era para a minha mãe ser removida, de acordo com seu comportamento. Quando eu soube que ela seria removida, fiquei muito chateada. Depois de passar a crer em Deus, minha mãe foi perseguida e sofreu muito. Ela era a mais próxima de mim e lutou muito para me criar, por isso, eu me compadecia dela até certo ponto e não queria encarar o fato de ela ser removida. Eu orei a Deus e busquei Dele muitas vezes, e, sob o esclarecimento e a orientação das palavras de Deus, passei a ter algum discernimento da essência dela como uma pessoa maligna e assinei meu nome concordando que ela fosse removida da igreja.

Em maio de 2018, fui encarregada do trabalho de limpeza da igreja. Nos arranjos de trabalho emitidos pela casa de Deus, vi que aqueles que demonstram verdadeiro arrependimento depois de serem removidos podem ser considerados para reingressar na igreja. Lembrei que, nos últimos anos, minha mãe mencionava ocasionalmente que havia sido removida da igreja, dizendo que sua natureza era arrogante demais, que ela era teimosa, e que ter sido removida mostrava o caráter justo de Deus. Uma vez, perguntei a ela qual era seu entendimento sobre seus atos malignos naquela época. Ela disse que isso se devia principalmente a não ter discernimento e a ter sido desorientada. Ela achava que Li Fang acreditava em Deus há muito tempo e podia renunciar às coisas, trabalhar duro e sofrer dificuldades, que ela foi feita para o cargo de líder, e, por isso, acreditava que sua visão estava certa e não dava ouvidos a dissuasão nenhuma. Mas ao falar sobre os detalhes de seus atos malignos, ela ainda criava desculpas e justificativas para si mesma e professava sua inocência como se houvesse razões justificadas para o que fez. Então, juntei seus problemas e o comportamento de Li Fang e me comuniquei com ela sobre a natureza e as consequências das perturbações causadas no trabalho ao proteger pessoas malignas, e a orientei a refletir sobre si mesma e a entender a si mesma. Minha mãe acenou com a cabeça e concordou, e disse que tinha sido lacaia de Satanás e uma porta-voz de Satanás, que tinha sido uma pessoa maligna. Fiquei muito contente ao ver isso. Minha mãe não estava rejeitando totalmente a verdade, e tinha algum entendimento. Também pensei: “Ela tem comido e bebido as palavras de Deus todos esses anos, insistiu em fazer ofertas e doações para a caridade, e tem algum discernimento sobre Li Fang. Depois de ser removida, certa vez, enquanto pregava o evangelho, ela foi presa pela polícia, mas nunca entregou a igreja nem se tornou um judas. E, quando eu estava negativa e fraca, ela me consolava e me encorajava. Nos últimos anos, não pude voltar para casa por estar sendo perseguida pela polícia, e ela tem me ajudado cuidando do meu filho e me apoiando no desempenho do meu dever”. Pensando nessas coisas, imaginei se minha mãe estava mostrando sinais de arrependimento. Ela ficou muito chateada depois de ter sido removida e esperava que um dia poderia ser aceita de volta na igreja. Acontece que, agora, eu era responsável por esse trabalho, então tinha de empenhar “todos os esforços” para que minha mãe fosse aceita de volta na igreja. Depois, ela poderia viver a vida de igreja com os irmãos, e, quando descobrisse que fui eu quem a aceitou novamente, com certeza, ela ficaria muito feliz.

Então, escrevi cartas para as igrejas pelas quais eu era responsável, pedindo aos líderes de igreja que investigassem se havia alguma pessoa que tinha se arrependido sinceramente e podia ser aceita depois de ser expulsa. Um dia, os líderes de igreja me enviaram quatro cartas de arrependimento escritas por pessoas malignas que haviam sido expulsas e entre elas estava a de minha mãe. Fiquei eufórica. Eu já sabia sobre as outras três pessoas. Elas não mostraram nenhum sinal de arrependimento depois de serem expulsas. Em comparação, a possibilidade de minha mãe ser aceita de volta na igreja era muito maior. Eu achava que, de acordo com os princípios da igreja para readmitir pessoas, quem está sendo readmitido deve ser avaliado pela maioria dos irmãos, líderes e obreiros. Apenas considerar a carta de arrependimento da pessoa e a avaliação dos líderes de igreja nem de longe era suficiente. Imediatamente, escrevi cartas para os líderes de igreja, pedindo-lhes que fornecessem avaliações de minha mãe feitas por pessoas que a conheciam. Mas eu tinha receio de que apenas lhes pedir avaliações de minha mãe faria com que os irmãos me acusassem de favoritismo. Para evitar levantar suspeitas, pedi aos líderes que fornecessem avaliações de todas as quatro pessoas, e disse a eles que quanto mais cedo melhor. Também pensei que minha avaliação seria fundamental, por isso, escrevi um relato detalhado das ações “arrependidas” de minha mãe depois que ela foi removida, mas escrevi apenas uma rápida observação sobre as razões pelas quais ela foi removida naquela época. Eu tinha medo de que, se escrevesse em detalhes demais, isso afetaria sua readmissão. O mais importante, eu tinha que destacar seu comportamento relativamente bom depois que ela foi removida, e, dessa maneira, as chances de ela ser aceita de volta na igreja seriam maiores. Então, escrevi para minha mãe, comunicando e dissecando seus atos malignos daquela época, orientando-a a entender as causas raízes, e lembrando-a de agarrar essa oportunidade e se arrepender rapidamente. Enquanto escrevia para ela, senti um pouco de autocensura: por ter pensado tanto, secretamente, em fazer com que minha mãe fosse aceita de volta na igreja, eu não estava agindo de acordo com meus sentimentos? Mas esses eram apenas pensamentos passageiros, e não busquei a verdade nem refleti sobre mim mesma. Enquanto estava aguardando as cartas, tive receio de cometer algum erro que afetasse a readmissão de minha mãe, por isso, a cada poucos dias, eu escrevia cartas para os líderes de igreja, perguntando urgentemente como eles estavam indo com a coleta das avaliações.

Um dia, o líder de nível superior escreveu uma carta podando-me: “Os líderes de igreja recentemente concentraram o trabalho deles em coletar materiais de readmissão para alguns indivíduos expulsos e deixaram todo o resto do trabalho de lado. Aqueles que não demonstraram sinal de arrependimento não são pessoas que serão readmitidas pela igreja, e, ainda assim, você pediu às igrejas que coletassem avaliações sobre eles. Você está interrompendo e perturbando o trabalho da igreja”. Quando li isso, fiquei discutindo meu caso em minha mente: “Coletar avaliações de pessoas que não mostraram sinal de arrependimento? O líder entendeu errado? Minha mãe mostrou sinais de arrependimento. Como o líder pode dizer que nenhuma dessas pessoas mostrou sinais de arrependimento e me podar por interromper e perturbar o trabalho da igreja?”. Eu me sentia constantemente resistente e não aceitava isso de jeito nenhum. Eu estava ciente de que meu estado estava errado, então eu me ajoelhei e orei a Deus: “Oh, Deus! Não posso aceitar essa poda do líder hoje. Não tenho discernimento da minha mãe e não entendo o que é o verdadeiro arrependimento. Por favor, esclarece-me e guia-me para que eu entender essa verdade”. Depois de orar, eu me senti um pouco mais calma. Depois, li duas passagens das palavras de Deus: “Esse ‘mau caminho’ não se refere a um punhado de atos malignos, mas à origem maligna da qual o comportamento das pessoas brota. ‘Converter-se do seu mau caminho’ significa que aqueles em questão nunca mais cometerão essas ações. Em outras palavras, elas nunca mais se comportarão dessa forma maligna; o método, a fonte, o propósito, o intento e o princípio de suas ações, todos mudaram; elas nunca mais usarão aqueles métodos e princípios para trazer prazer e felicidade ao coração. O ‘abandonar’ em ‘abandonar a violência em suas mãos’ significa largar ou deixar de lado, romper completamente com o passado e nunca voltar atrás. Quando as pessoas de Nínive abandonaram a violência em suas mãos, isso provou e representou o seu verdadeiro arrependimento. Deus observa a aparência externa das pessoas, bem como o coração delas. Quando Deus observou o verdadeiro arrependimento no coração dos ninivitas sem questionar e também observou que eles haviam deixado seus caminhos maus e abandonado a violência em suas mãos, Ele mudou o Seu coração(A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único II”). “Independentemente do quão bravo Deus havia ficado com os ninivitas, tão logo eles declararam um jejum e vestiram saco e cinzas, o Seu coração começou a amolecer e Ele começou a mudar a Sua mente. Quando Ele lhes proclamou que destruiria a cidade deles — o momento anterior à confissão e ao arrependimento de pecados por parte deles — Deus ainda estava bravo com eles. Uma vez que eles tinham realizado uma série de atos arrependidos, a raiva de Deus pelas pessoas de Nínive gradualmente se transformou em misericórdia e tolerância a elas. Não há nada de contraditório na revelação coincidente desses dois aspectos do caráter de Deus no mesmo evento. Então, como se deve entender e conhecer essa falta de contradição? Deus expressou e revelou cada uma dessas essências completamente opostas uma após a outra, enquanto o povo de Nínive se arrependia, permitindo que as pessoas vissem o realismo e a inofendibilidade da essência de Deus. Deus usou a Sua atitude para dizer às pessoas o seguinte: não é que Deus não tolere as pessoas, nem que não lhes queira mostrar misericórdia; antes, é que elas raramente se arrependem de forma verdadeira para Deus e é raro que as pessoas se afastem verdadeiramente de seus caminhos maus e abandonem a violência em suas mãos. Em outras palavras, quando fica bravo com o homem, Deus espera que o homem seja capaz de se arrepender verdadeiramente e de fato Ele espera ver o verdadeiro arrependimento do homem, em cujo caso Ele então continuará liberalmente a conceder Sua misericórdia e tolerância ao homem. Ou seja, a má conduta do homem incorre na ira de Deus, enquanto a misericórdia e a tolerância de Deus são concedidas àqueles que ouvem a Deus e se arrependem verdadeiramente perante Ele, àqueles que conseguem se afastar de seus caminhos maus e abandonar a violência em suas mãos. A atitude de Deus foi muito claramente revelada em Seu tratamento dos ninivitas: a misericórdia e a tolerância de Deus não são de forma alguma difíceis de se obter e o que Ele exige é arrependimento verdadeiro de uma pessoa. Contanto que as pessoas se afastem de seus maus caminhos e abandonem a violência em suas mãos, Deus mudará o Seu coração e a Sua atitude em relação a elas(A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, “O Próprio Deus, o Único II”). Contemplando as palavras de Deus, entendi que os ninivitas haviam despertado a ira de Deus ao praticar todo tipo de atos malignos, e, no entanto, por terem sido capazes de deixar seus maus caminhos e abrir mão completamente de seus atos malignos — eles não apenas disseram sua confissão e se arrependeram, ou mudaram seu comportamento por fora, mas refletiram e entenderam seus atos malignos, e a intenção, a fonte e o propósito de suas ações mudaram — eles alcançaram arrependimento verdadeiro e, então, obtiveram a misericórdia e a tolerância de Deus. Essas pessoas malignas e esses anticristos, porém, apenas exibem algum bom comportamento por fora após serem expulsos, pregando o evangelho ou fazendo algumas boas ações, na esperança de reparar suas maldades do passado. Embora eles admitam ter praticado o mal em palavras, quanto a que atos malignos cometeram especificamente, quais eram suas intenções, objetivos e motivações para fazer tais coisas, e qual natureza os controlava, eles nunca entendem ou odeiam realmente esses problemas raízes, e, portanto, não podem se arrepender verdadeiramente. Se surgir uma oportunidade adequada, eles continuarão a praticar o mal e a resistir a Deus, e pessoas assim não podem obter a misericórdia e a tolerância de Deus. Comparado ao comportamento de minha mãe, ela foi removida pela igreja por fazer muito mal e se recusar teimosamente a se arrepender, o que ofendeu o caráter de Deus. Isso foi justiça de Deus. Mas se ela tivesse realmente entendido e se arrependido de suas ações malignas do passado, se concentrado em praticar a verdade, e garantido que não faria tais coisas malignas de novo, então talvez haveria alguma esperança de que ela obteria a misericórdia e a tolerância de Deus. Minha mãe, contudo, só admitiu em palavras que tinha sido desorientada por Li Fang e que havia interrompido e perturbado a vida de igreja, e admitiu que era uma pessoa maligna e uma lacaia de Satanás. No entanto, ela não tinha entendimento de como argumentava em nome de uma pessoa maligna ou de seus atos malignos que haviam interrompido e perturbado a eleição da igreja. Quando seus atos malignos foram expostos novamente, ela ainda tentou argumentar em seu próprio nome usando razões objetivas e não teve entendimento de sua natureza essência. Isso não podia ser chamado de verdadeiro arrependimento. Quando vi como ficou chateada depois de ter sido removida, como persistiu em sua fé e em participar das reuniões, como não se tornou um judas quando foi presa, como estava sempre fazendo ofertas e doações para a caridade, e como me consolou e me encorajou quando eu me senti negativa e fraca, achei que ela estava mostrando sinais de arrependimento e quis que ela fosse aceita de volta na igreja. Lembrei-me destas palavras de Deus: “O padrão pelo qual os humanos julgam outros humanos se baseia em seu comportamento; aqueles cuja conduta é boa são justos, enquanto aqueles cuja conduta é abominável são malignos. O padrão pelo qual Deus julga os humanos se baseia em se sua essência se submete a Ele ou não; aquele que se submete a Deus é uma pessoa justa, enquanto aquele que não se submete é um inimigo e uma pessoa maligna, não importa se o comportamento dessa pessoa é bom ou ruim e se sua fala é correta ou incorreta(A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Deus e o homem entrarão em descanso juntos”). Deus julga se alguém é bom ou mau não por seu comportamento externo ser bom ou ruim, mas por sua essência, sua atitude em relação à verdade, e se as intenções e as motivações por trás de suas ações são praticar a verdade e se submeter a Deus. Se alguém odeia a verdade em essência, não importa quão bom é seu comportamento externo, ele ainda é uma pessoa maligna que resiste a Deus. Percebi que estava lidando com as pessoas sem princípios. Achei que ela havia se arrependido de verdade apenas por ter alguns bons comportamentos por fora, mas não sabia como discernir sua essência e não estava observando sua atitude em relação à verdade, e tudo o que eu queria era fazer com que ela fosse aceita de volta na igreja, o que era totalmente sem princípio. Minha visão das coisas era tão absurda! Mais tarde, refleti sobre mim mesma: qual caráter corrupto estava me constrangendo e me prendendo para eu agir dessa forma? Com essa questão em mente, continuei buscando as respostas nas palavras de Deus.

Durante meus devocionais, li algumas das palavras de Deus: “Em essência, o que são os sentimentos? São um tipo de caráter corrupto. As manifestações dos sentimentos podem ser descritas com várias palavras: favoritismo, proteção sem princípios para os outros, manutenção de relacionamentos físicos e parcialidade; é isso que são sentimentos. Quais são as consequências prováveis de ter sentimentos e de viver segundo eles? Por que Deus detesta os sentimentos das pessoas? Algumas pessoas são sempre constrangidas por seus sentimentos, elas não conseguem colocar a verdade em prática e, embora anseiem por se submeter a Deus, não conseguem, por isso se sentem atormentadas por seus sentimentos. Há muitas pessoas que entendem a verdade, mas não conseguem colocá-la em prática; isso também é porque são constrangidas pelos sentimentos(A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “O que é a verdade realidade?”). “A casa de Deus pede que você faça o trabalho de limpeza da igreja, e há um indivíduo que sempre foi perfunctório no dever, procurando sempre maneiras de desleixar. Conforme os princípios, ele deveria ser expurgado, mas você tem uma relação boa com ele. Então, que tipos de pensamentos e intenções surgirão em você? Como você praticará? (Agirei de acordo com as minhas preferências.) E o que produz essas preferências? Visto que essa pessoa foi boa com você ou fez coisas por você, você tem uma boa impressão dela, e, por isso, nesse momento, você quer protegê-la e defendê-la. Isso não é efeito dos sentimentos? Você se sente emocionado em relação a ela, e por isso adota a abordagem de ‘As autoridades superiores têm a política, mas os distritos têm suas contramedidas’. Você está fazendo jogo duplo. Por um lado, você lhe diz: ‘Você deve se esforçar um pouco mais quando faz as coisas. Deixe de ser perfunctório, você tem que sofrer um pouco de adversidade; esse é o nosso dever’. Por outro lado, você responde ao alto e diz: ‘Ela melhorou, é mais eficaz agora quando desempenha o dever’. Mas o que você realmente pensa é: ‘Isso é porque eu trabalhei nela. Se não o tivesse feito, ela continuaria sendo igual a como era’. Na sua mente, você está sempre pensando: ‘Ela foi legal comigo, ela não pode ser removida!’. Que estado é esse quando tais coisas estão nas suas intenções? Isso é prejudicar o trabalho da igreja ao proteger relações emocionais pessoais. Agir desse jeito está de acordo com as verdades princípios? E há submissão quando você faz isso? (Não.) Não há submissão; há resistência no seu coração. Nas coisas que acontecem com você e no trabalho que você deve fazer, suas ideias contêm julgamentos subjetivos, e, aqui, há fatores emocionais misturados. Você está fazendo as coisas com base nos sentimentos, e ainda assim acredita que está agindo imparcialmente, que está dando às pessoas a chance de se arrepender, e que está lhes dando assistência amorosa; assim você faz o que quer e não como Deus diz. Trabalhar dessa forma reduz a qualidade do trabalho, reduz a eficácia e prejudica o trabalho da igreja — e tudo isso é o resultado de agir de acordo com os sentimentos. Se não examina a si mesmo, você será capaz de identificar o problema aqui? Nunca será. Talvez saiba que é errado agir dessa forma, que isso é uma falta de submissão, mas você repensa e diz a si mesmo: ‘Devo ajudar com amor, e depois de terem recebido ajuda e melhorarem, não haverá necessidade de removê-las. Deus não dá às pessoas a chance de se arrependerem? Deus ama as pessoas, por isso devo ajudá-las com amor, e devo fazer o que Deus exige’. Depois de pensar nessas coisas, você faz as coisas à sua maneira. Mais tarde, seu coração se sente calmo; você acha que está praticando a verdade. Durante esse processo, você praticou de acordo com a verdade ou agiu de acordo com as suas preferências e intenções? Suas ações estavam totalmente de acordo com as suas preferências e intenções. Durante todo o processo, você usou seus supostos amor e bondade, sentimentos e filosofias para os tratos mundanos para suavizar as coisas, e tentou ficar em cima do muro. Parecia que você estava ajudando essa pessoa com amor, mas no seu coração você estava, na verdade, sendo controlado pelos sentimentos — e, temendo que o alto descobrisse, tentou conquistá-la com concessões, para que ninguém se ofendesse e o trabalho fosse feito — que é como os não crentes tentam ficar em cima do muro. Na realidade, como Deus avalia essa situação? Ele classificará você como alguém que não se submete à verdade, que adota com frequência uma atitude de escrutínio e análise em relação à verdade e às exigências de Deus. Que papel sua intenção desempenha quando você aborda a verdade e as exigências de Deus usando esse método, e quando você desempenha seus deveres com essa atitude? Ela serve para proteger seus interesses, seu orgulho e suas relações interpessoais, sem considerar as demandas de Deus, e sem ter nenhum impacto positivo em seus deveres ou no trabalho da igreja. Uma pessoa assim está vivendo inteiramente de acordo com filosofias para os tratos mundanos. Tudo o que diz e faz é para salvaguardar seu orgulho, seus sentimentos e suas relações interpessoais, porém ela não tem uma submissão genuína à verdade e a Deus, nem faz nenhuma tentativa de declarar ou reconhecer esses problemas. Ela não sente nem um mínimo de autorrepreensão e permanece totalmente ignorante quanto à natureza dos problemas. Se as pessoas carecem de um coração temente a Deus e se Deus não tem lugar no coração delas, então nunca conseguem agir por princípio, sejam quais forem os deveres que estão desempenhando ou com que problemas estão lidando. As pessoas que vivem dentro de suas intenções e seus desejos egoístas são incapazes de entrar na verdade realidade. Por essa razão, se elas encontram um problema, e não examinam suas intenções e não conseguem reconhecer em que suas intenções são errôneas, mas, ao contrário, usam todo tipo de justificativas para inventar mentiras e desculpas para si mesmas, o que acontece no fim? Elas fazem um trabalho muito bom em proteger os próprios interesses, orgulho e relacionamentos interpessoais, mas perderam seu relacionamento normal com Deus(A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “A atitude que o homem deveria ter para com Deus”). Ao contemplar as palavras de Deus, eu me senti muito magoada e chateada. Quando surgiram problemas, eu não busquei a verdade nem agi de acordo com os princípios, mas, em vez disso, favoreci e protegi minha família, mantendo meus sentimentos carnais e meus interesses pessoais em todos os aspectos. Isso era eu agindo de acordo com meus sentimentos e era um caráter corrupto — estava totalmente em conflito com a intenção de Deus. Eu era uma pessoa com sentimentos incrivelmente fortes, sempre pensando que minha mãe havia suportado dificuldades para me criar e se despendido tanto por mim, e, por causa desse vínculo de sangue, eu sempre quis protegê-la, e lidei com ela de uma forma totalmente sem princípios. Quando vi os arranjos de trabalho da igreja para readmitir pessoas, meu primeiro pensamento foi sobre minha mãe. Eu sabia que ela era uma pessoa maligna que havia sido removida pela igreja, mas apenas considerando o pouco de bom comportamento que ela exibiu, eu queria que ela fosse aceita de volta na igreja para agradá-la e fazê-la feliz, e para manter meu relacionamento familiar com ela. Especialmente quando escrevi sua avaliação, violei os princípios de objetividade, imparcialidade, veracidade e praticidade. Eu a favoreci e a protegi, influenciada por meus sentimentos, e a maior parte do que escrevi foi sobre seus pontos positivos, fazendo-a parecer uma pessoa positiva que buscava a verdade, e até mesmo mencionando muito pouco de seus malfeitos passados. Eu receava que ela não tinha um entendimento genuíno de seus atos malignos naquela época, por isso escrevi especificamente a ela para lembrá-la e para expor cada um de seus atos malignos, de forma que ela tivesse um entendimento genuíno de si mesma e rapidamente se arrependesse e se esforçasse para ser aceita de volta na igreja. Ao coletar avaliações das pessoas que a conheciam, eu sabia que os outros três que haviam sido expulsos não mostravam sinal de arrependimento, mas eu tinha receio de que, se coletasse apenas avaliações sobre minha mãe, os irmãos diriam que eu estava agindo de acordo com meus sentimentos, então encobri isso pedindo aos líderes que fornecessem avaliações de todas as quatro pessoas. De vez em quando, eu também inquiria com urgência aos líderes de igreja sobre seu progresso na coleta dessas avaliações, perturbando, assim, seus deveres. Isso não era eu interrompendo e perturbando o trabalho da igreja? Eu estava agindo de acordo com meus sentimentos, sendo calculista e usando meios desonestos. Eu não conseguia mais distinguir o certo do errado. Eu agia totalmente sem princípios e queria readmitir as pessoas a meu próprio critério — eu era tão egoísta, desprezível e sem humanidade! Mesmo que, usando meios tão desprezíveis, eu conseguisse fazer com que minha mãe fosse aceita de volta e mantivesse meu relacionamento emocional com ela, eu estaria ofendendo e resistindo a Deus e praticando o mal! Ao pensar nisso, senti medo pelo que havia feito.

Então, li mais duas passagens das palavras de Deus e cheguei a um entendimento da natureza e das consequências de agir de acordo com os sentimentos. Deus Todo-Poderoso diz: “Algumas pessoas são extremamente sentimentais. Todo dia, em tudo que dizem e em todas as maneiras em que se comportam em relação aos outros, elas vivem segundo seus sentimentos. Elas sentem afeto por esta e aquela pessoa, e passam os dias engajadas nas sutilezas do afeto. Em tudo o que encontram, elas vivem no âmbito dos sentimentos. Quando um parente não crente de tal pessoa morre, ela chora durante três dias e não permite que o corpo seja enterrado. Ela ainda tem sentimentos pelo falecido e seus sentimentos são muito severos. Você poderia dizer que os sentimentos são a falha fatal dessa pessoa. Ela é constrangida pelos sentimentos em todas as questões, ela é incapaz de praticar a verdade e de agir de acordo com os princípios e está frequentemente propensa a se rebelar contra Deus. Os sentimentos são sua maior fraqueza, sua falha fatal, e eles são totalmente capazes de levá-la à ruína e destruí-la. Pessoas excessivamente sentimentais são incapazes de colocar a verdade em prática e de se submeter a Deus. Elas se preocupam com a carne e são tolas e confusas. É da natureza desse tipo de pessoa ser muito sentimental, e ela vive segundo seus sentimentos(A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Como conhecer a natureza do homem”). “Quem é Satanás, quem são os demônios, quem são os inimigos de Deus se não os que resistem e que não acreditam em Deus? Não são eles as pessoas que se rebelam contra Deus? Não são eles os que alegam ter fé, mas carecem da verdade? Não são eles aqueles que meramente buscam obter bênçãos, mas são incapazes de dar testemunho de Deus? Você ainda se mistura com esses demônios hoje e os trata com consciência e amor, mas, nesse caso, você não está estendendo boas intenções a Satanás? Você não está em conluio com demônios? Se as pessoas chegaram a esse ponto e ainda são incapazes de distinguir entre o bem e o mal e continuam cegamente a ser amorosas e misericordiosas sem qualquer desejo de buscar as intenções de Deus ou de serem capazes, de alguma forma, de tomar as intenções de Deus como se fossem suas, então seus desfechos serão ainda mais miseráveis. Qualquer um que não acredita no Deus na carne é um inimigo de Deus. Se você pode ter consciência e amor por um inimigo, não lhe falta um senso de retidão? Se você é compatível com aqueles que Eu detesto e dos quais discordo e ainda tem amor ou sentimentos pessoais para com eles, você não é rebelde? Você não está resistindo intencionalmente a Deus? Tal pessoa possui verdade? Se as pessoas têm consciência para com os inimigos, amor pelos demônios e misericórdia para com Satanás, elas não estão interrompendo intencionalmente a obra de Deus?(A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Deus e o homem entrarão em descanso juntos”). Pelas palavras de Deus, entendi que, para manter os relacionamentos familiares, as pessoas cujos sentimentos são muito fortes violam princípios e traem a verdade em momentos importantes, e fazem coisas que resistem e traem a Deus, fazendo, desse modo, com que Ele as deteste e as odeie. Comparado ao meu estado, eu estava vivendo sob os venenos satânicos de “o homem não é inanimado; como pode não ter emoções?” e “o sangue é mais espesso que a água”, considerando mais importantes os laços familiares e aproveitando meu dever para encontrar maneiras de fazer com que minha mãe fosse aceita de volta na igreja. Eu não estava buscando a verdade de jeito nenhum. Eu estava apenas seguindo minha mãe, dizendo que ela havia se arrependido e que tinha exibido um bom comportamento, e queria que ela fosse aceita de volta na igreja. Pedi às pessoas que escrevessem avaliações sobre ela, querendo fornecer evidência para que ela fosse readmitida, e escrevi especificamente para ela expondo seus atos malignos para que ela rapidamente entendesse, se arrependesse e se esforçasse para ser aceita de volta na igreja. Pensei em como, desde que comecei a fazer o trabalho de limpeza, os materiais com os quais eu lidava para as pessoas que haviam sido removidas e para os candidatos à readmissão eram todos verificados de acordo com os princípios, mas eu estava lidando com minha mãe de forma muito leniente e, durante esse tempo, nunca busquei as verdades princípios. Especialmente quando escrevi uma avaliação para minha mãe, eu me envolvi intencionalmente em enganos e trapaças, dizendo apenas coisas boas em seu nome, e lhe dei comunhão para que ela se arrependesse rapidamente. Embora eu me sentisse repreendida, ainda assim, com teimosia, agi em violação aos princípios, querendo fazer com que uma pessoa maligna incorrigível fosse aceita de volta na igreja. Eu insisti em encontrar maneiras de readmitir alguém que Deus detestava e odiava na igreja com base em meus sentimentos — eu não estava deliberadamente indo contra Deus e interrompendo e perturbando o trabalho da igreja? Pensei em como as pessoas da nação governada pelo grande dragão vermelho dobram a lei a seu favor. Quando alguém se torna uma autoridade e detém poder, todos os seus parentes e amigos se beneficiam com ele, e eles podem ser promovidos e colocados em cargos importantes, sejam eles bons ou maus, sem considerar a lei e a ordem. Eu desconsiderava os princípios da casa de Deus e não tinha nada de um coração temente a Deus. Eu violei os princípios e quis, teimosamente, que minha mãe fosse aceita de volta na igreja. Sem perceber, eu me tornei um escudo para uma pessoa maligna — eu realmente fiz Deus me detestar e me odiar! Os princípios da igreja para aceitar pessoas dizem: algumas pessoas praticam todo tipo de mal e cometem maldades de forma imprudente, causando perturbações no trabalho da igreja, por isso são expulsas. Se, depois de serem expulsas, elas se arrependerem verdadeiramente de seus atos malignos, e conseguirem ganhar mais pessoas, pessoas boas, ao pregarem o evangelho, então tais pessoas podem ser consideradas para aceitação e receber uma chance se solicitarem sua reintegração à igreja; se uma igreja aceita de novo a maioria das pessoas que foram removidas, então isso está em conflito com os princípios. Como a essência de uma pessoa maligna é sempre a de uma pessoa maligna, não é possível que ela se arrependa verdadeiramente; é preciso ter um coração temente a Deus quando se trata da questão de readmitir pessoas na igreja, buscar a verdade e discernir claramente as manifestações e a essência de cada pessoa, e se esforçar para não acusar erroneamente uma pessoa boa e não aceitar de volta uma pessoa má ou maligna. Pensei que, se eu violasse os princípios e aceitasse minha mãe de volta na igreja, e ela não tivesse nenhum entendimento de seus atos malignos e não se arrependesse verdadeiramente, então, quando surgisse uma oportunidade adequada, com certeza, ela continuaria a fazer o mal, a provocar, a incitar e a desorientar as pessoas, a interromper e a perturbar o trabalho da igreja, e então eu faria parte desse mal e estaria fazendo o papel de lacaio de Satanás! Vi que meus sentimentos eram minha fraqueza vital, um obstáculo e um empecilho para que eu praticasse a verdade. Os sentimentos me cegaram, e eu não conseguia ver as coisas de acordo com as palavras de Deus. Para manter os sentimentos entre minha mãe e eu, eu havia violado princípios em meu dever. Tudo o que fiz foi resistir e trair a Deus, e continuar dessa forma teria sido tão perigoso! Felizmente, fui podada, e isso pôs um fim ao avanço de minha maldade a tempo. Caso contrário, eu teria aceitado minha mãe de volta na igreja e perturbado o trabalho da igreja e a entrada na vida dos irmãos, e não teria, então, me tornado cúmplice de uma pessoa maligna? As consequências teriam sido impensáveis! Eu estava cheia de remorso, autorreprensão e em dívida com Deus, e me senti muito grata a Deus por ter me protegido. Resolvi nunca mais agir de acordo com meus sentimentos e ferir o coração de Deus, e fiquei disposta a buscar a verdade e a agir de acordo com os princípios.

Mais tarde, busquei novamente os princípios relevantes e concluí que nenhuma das quatro pessoas tinha um entendimento genuíno de seus atos malignos. Em suas declarações de arrependimento, algumas delas ainda estavam se justificando indiretamente para que as pessoas pensassem erroneamente que havia razões justificáveis para suas maldades. De acordo com os princípios da igreja para a readmissão de pessoas, decidi que nenhuma dessas quatro pessoas podia ser aceita de volta na igreja. Lembrei-me destas palavras de Deus: “Por qual princípio as palavras de Deus pedem que as pessoas tratem os outros? Ame o que Deus ama e odeie o que Deus odeia: esse é o princípio que deveria ser seguido. Deus ama aqueles que buscam a verdade e são capazes de seguir Sua vontade; essas também são as pessoas que nós deveríamos amar. Aquelas que não são capazes de seguir a vontade de Deus, que odeiam e se rebelam contra Deus — essas pessoas são detestadas por Deus, e nós também deveríamos detestá-las. Isso é o que Deus pede ao homem. Se seus pais não acreditam em Deus, se eles sabem muito bem que a fé em Deus é o caminho correto e que pode levar à salvação, mas continuam não receptivos, então não há dúvida de que são pessoas que são avessas à verdade e a odeiam, e são pessoas que resistem e odeiam a Deus — e Deus naturalmente os abomina e os odeia. Você conseguiria abominar pais como esses? Eles se opõem a Deus e O insultam — nesse caso, eles certamente são demônios e satanases. Você conseguiria odiá-los e amaldiçoá-los? Todas essas são perguntas reais. Se seus pais o impedirem de crer em Deus, como você deveria tratá-los? Como Deus pede, você deveria amar o que Deus ama e odiar o que Deus odeia. Durante a Era da Graça, o Senhor Jesus disse: ‘Quem é Minha mãe? E quem são Meus irmãos?’, ‘Pois qualquer que fizer a vontade de Meu Pai que está nos céus, esse é Meu irmão, irmã e mãe’. Essas palavras já existiam lá na Era da Graça, e agora as palavras de Deus são ainda mais claras: ‘Ame o que Deus ama e odeie o que Deus odeia’. Essas palavras vão direto ao ponto, mas em geral as pessoas são incapazes de compreender seu significado verdadeiro(A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Só ao reconhecer as próprias opiniões equivocadas pode-se realmente se transformar”). Contemplando as palavras de Deus, entendi que apenas aqueles que podem aceitar e praticar a verdade e proteger o trabalho da casa de Deus são verdadeiros irmãos, e devemos ajudar essas pessoas com um coração amoroso. Quanto àquelas pessoas malignas que não praticam a verdade de forma alguma e são até mesmo avessas à verdade, e se recusam a se arrepender depois de praticar o mal e causar perturbações, deve-se rejeitá-las. Somente praticar dessa maneira está de acordo com a intenção e a exigência de Deus. Descobri o princípio para lidar com minha mãe: amar o que Deus ama e odiar o que Deus odeia. Em termos de laços de sangue, ela é minha mãe, mas sua natureza é avessa à verdade e a odeia, ela não entende nem se arrepende verdadeiramente de seus atos malignos. De acordo com as avaliações fornecidas pelos irmãos, as opiniões de minha mãe sobre as coisas são iguais às dos não crentes, e ela busca tendências mundanas, e sua essência de descrente e de pessoa maligna foi revelada. Deus odeia e detesta pessoas assim, e Ele não salva pessoas malignas, então devo tratar minha mãe de acordo com as verdades princípios, pois somente isso está de acordo com a intenção de Deus. No fim, de acordo com os princípios da igreja para aceitar pessoas e as verdades relacionadas a discernir bom comportamento e verdadeiro arrependimento, escrevi uma carta para os líderes de igreja dando minhas recomendações para lidar com essas pessoas. Os líderes de igreja, então, responderam por carta, dizendo que, por meio de aprendizado e investigação durante esse período, eles viram que minha mãe apenas exibiu algum bom comportamento, que ela não entendia nem se arrependia verdadeiramente de seus atos malignos, e que nenhuma dessas quatro pessoas atendia aos princípios para ser readmitida e não poderia ser aceita de volta na igreja. Então me senti tranquila e passei a compreender que somente se não formos constrangidos pelos sentimentos e não agirmos de acordo com os princípios é que nosso coração poderá ser realmente aliviado. Só pude ganhar tal prática inteiramente como resultado da orientação das palavras de Deus.

Tendo lido até aqui, você é uma pessoa abençoada. A salvação de Deus dos últimos dias virá até você.

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