Chen Jing é presa e cruelmente torturada pelo Partido Comunista Chinês por acreditar em Deus. Um policial maligno a golpeia na cabeça com um porrete, paralisando um lado do corpo dela. Depois de entrar na prisão, por não receber tratamento e também ser maltratada pelos guardas, a condição de Chen Jing piora; ela fica mentalmente debilitada, perde a memória e não consegue cuidar de si mesma. O médico da prisão diagnostica que ela não sobreviverá a mais de dois ou três meses. Em seu desespero, as palavras de Deus se tornam a única confiança de Chen Jing. As palavras de Deus que as outras irmãs encarceradas recitam lhe dão fé e força, e sua perna paralisada recupera a sensibilidade. O diretor do campo de labuta, com medo de que ela morra na prisão, concede-lhe liberdade condicional médica. Depois de voltar para casa, Chen Jing não tem dinheiro para ir ao médico, mas continua a confiar em Deus. Milagrosamente, dois anos depois, ela se recupera completamente. Ao longo do caminho, ela realmente sente a onipotência e a soberania de Deus e que somente Ele é a fonte da vida humana. Depois disso, ela continua a pregar o evangelho e a dar testemunho de Deus para retribuir Seu amor.