Ⅰ

Embora Cristo opere em nome de Deus,

não é para mostrar Sua imagem na carne.

Ele não vem para ser visto,

vem para conduzir o homem à nova era.

A função de Cristo como carne

é fazer a obra do Próprio Deus.

Não é permitir aos homens

discernir a substância de Sua carne.

Não importa como Cristo opere,

Seus feitos são possíveis na carne,

feitos no escopo da humanidade normal.

Não são sobrenaturais

nem imensuráveis, como pensa o homem.

Ele não mostra por completo

o semblante de Deus ao homem.

Deus se torna carne para completar a obra,

não só para que os homens O vejam.

Sua obra afirma Sua identidade.

O que Ele revela confirma Sua substância.

Sua identidade não é tomada por Sua mão,

mas definida por Sua obra e substância.

Ⅱ

Embora Cristo aja pelo Próprio Deus,

Ele não nega Deus no céu.

Não proclama Suas próprias obras.

Humilde, Ele se esconde em Sua própria carne.

Deus se torna carne para completar a obra,

não só para que os homens O vejam.

Sua obra afirma Sua identidade.

O que Ele revela confirma Sua substância.

Sua identidade não é tomada por Sua mão,

mas definida por Sua obra e substância.

Aqueles que alegam falsamente ser Cristo

não possuem Suas qualidades.

Ao comparar

como são arrogantes e cheios de si,

vê-se com clareza como Cristo de fato é.

Quanto mais falsos, mais eles se exibem

e mais sinais dão

para enganar a humanidade.

Os falsos cristos

não têm as qualidades de Deus

e Cristo não é afetado por seus atributos.

Deus se torna carne para completar a obra,

não só para que os homens O vejam.

Sua obra afirma Sua identidade.

O que Ele revela confirma Sua substância.

Sua identidade não é tomada por Sua mão,

mas definida por Sua obra e substância.

Adaptado de “A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, ‘A essência de Cristo é obediência à vontade do Pai celestial’”