I

Deus Se fez carne porque o alvo da Sua obra

não é o espírito de Satanás

nem nada que não é carne, mas o homem.

A carne do homem foi corrompida por Satanás

e se tornou o alvo da obra de Deus.

O lugar da salvação de Deus é o homem.

O homem é um ser mortal, só carne e sangue,

e só Deus pode salvá-lo.

Deus deve assumir a carne e tudo o que o homem é,

pra fazer Sua obra e alcançar o melhor resultado.

Deus deve Se tornar carne,

pois o homem é carne que não pode vencer o pecado.

Deus deve Se tornar carne, pois o homem é carne

que não pode se libertar da escravidão da carne.

II

Satanás corrompeu a carne do homem,

que é prejudicado e está cego.

E a razão pra Deus vir, a razão pra vir em carne

é porque o homem é o alvo da Sua salvação

e Satanás perturba a obra de Deus usando a carne, a carne do homem.

Deus luta contra Satanás conquistando o homem

e o salva ao mesmo tempo.

Desta forma, Deus deve encarnar,

pra realizar Sua obra, pra realizar Sua obra.

Satanás corrompeu a carne,

habitou a carne do homem e Deus tem que vencê-lo.

Pra lutar com Satanás e salvar o homem,

Deus deve vir à terra e Se tornar carne. É uma obra real.

III

Quando Deus opera em carne, Ele luta contra Satanás.

Sua obra no reino do espírito se torna prática,

é real na terra, no homem.

Deus vence o homem desobediente,

e na humanidade Satanás é derrotado;

e no fim quem é salvo é o homem, é o homem.

Era necessário que Deus Se tornasse um homem e assumisse a casca de criatura

para lutar contra Satanás e conquistar a humanidade,

rebelde na casca da Sua criatura.

Era necessário que Deus Se tornasse homem e assumisse a casca da criatura

para salvar a humanidade que usa a mesma casca,

que foi ferida por Satanás, ferida por Satanás.

O homem é inimigo de Deus; Deus deve conquistá-lo.

O homem é o objeto de Deus pra salvação;

Deus deve Se tornar carne e Se tornar um homem.

Desta forma, Sua obra é facilitada.

Deus pode derrotar Satanás, Deus pode conquistar a humanidade, Deus pode salvar a humanidade.

de “Seguir o Cordeiro e cantar cânticos novos”