Por Nash, Camboja

Em 1995, minha esposa e eu viemos a crer no Senhor Jesus e, dois anos depois, aceitamos a obra de Deus Todo-Poderoso nos últimos dias. Nunca pensei que seria capaz de receber o Senhor em minha vida. Eu me senti muito feliz. Depois disso, comecei a pregar o evangelho e a desempenhar meu dever. Não importava o quanto estivesse ocupado, eu nunca me atrasava. Naquela época, eu estava muito entusiasmado. Embora os membros de minha família não crentes se opusessem e me impedissem, eu não sentia que estava sofrendo.

Conforme o tempo voava e os anos se esvaíam, num piscar de olhos, 27 anos haviam se passado e eu havia completado 60 anos. Era óbvio para mim que meu corpo não era mais tão bom quanto antes, e minha memória havia piorado muito. Eu me esquecia das coisas logo depois de falar sobre elas e, às vezes, não me lembrava de nada. Eu havia feito duas cirurgias nos olhos e, depois de ficar muito tempo olhando para o computador, meus olhos doíam e começavam a lacrimejar; à noite, minha visão ficava embaçada. Às vezes, enquanto caminhava, meu corpo se desviava inconscientemente para a direita. Eu tentava andar em linha reta, mas não conseguia deixar de me inclinar para a direita. Eu me preocupava com a possibilidade de ficar com paralisia parcial. Mais tarde, arranjei meus horários de descanso de forma razoável e me exercitava todos os dias, e um irmão me ajudava com a fisioterapia. Depois de um tempo, minha saúde melhorou, mas eu ainda sentia que minha força não correspondia ao desejo de desempenhar meu dever. Via jovens realizando bem seu trabalho principal e, ao mesmo tempo, assumindo outros deveres. Em comparação com eles, minha carga de trabalho não era pesada, mas parecia muito desgastante para mim. Só então percebi que estava realmente envelhecendo. Parecia que eu tinha me tornado um desperdício de espaço, incapaz até de labutar bem, e que eu poderia até perder a chance de desempenhar meu dever. Também me preocupava o fato de que, se meus olhos piorassem, eu não conseguiria nem mesmo ler as palavras de Deus. Será que eu ainda teria a chance de ser salvo, então? Ao pensar nessas coisas, meu coração se enchia de tristeza. Embora eu ainda estivesse desempenhando meu dever, a verdade era que eu havia caído em um estado negativo e passivo. Eu estava apenas desempenhando meu dever mecanicamente, como um robô e, às vezes, enquanto o desempenhava no computador, eu adormecia. Dessa forma, eu simplesmente seguia em frente, dia após dia. Às vezes, eu até me equivocava sobre Deus, pensando: “Por que tive de me tornar inútil logo quando o evangelho está se espalhando tanto? Se ao menos eu tivesse nascido algumas décadas depois! Parece que não sou alguém que Deus vai salvar e que sou apenas um servidor”. Quanto mais pensava nisso, mais desanimado eu ficava e perdia a motivação para desempenhar meu dever. Quando alguns irmãos me viam, perguntavam: “O que há de errado? Você parece diferente. Para onde foi sua paixão por seu dever?”. Eu respondia, sentindo-me incapaz: “Estou velho agora, não sou mais quem eu era antes”. Durante esse período, eu sempre vivia em negatividade, mas não conseguia encontrar o motivo.

Nas profundezas de minha dor, ouvi uma passagem das palavras de Deus. Deus Todo-Poderoso diz: “Entre os irmãos, também há os idosos de sessenta anos até oitenta ou noventa anos e que, por causa da idade avançada, também experimentam algumas dificuldades. Apesar da idade, seu pensamento não é necessariamente tão correto ou racional e suas ideias e opiniões não estão necessariamente de acordo com a verdade. Esses idosos têm problemas da mesma forma e estão sempre preocupados: ‘Minha saúde não anda mais tão boa e estou limitado quanto aos deveres que posso desempenhar. Se só desempenhar esse pequeno dever, Deus Se lembrará de mim? Às vezes, fico doente e preciso de alguém para cuidar de mim. Quando não há ninguém para cuidar de mim, não sou capaz de desempenhar meu dever, então o que posso fazer? Estou velho e não me lembro das palavras de Deus quando as leio, e para mim é difícil entender a verdade. Quando comunico a verdade, falo de maneira confusa e ilógica, e não tenho quaisquer experiências dignas de compartilhamento. Estou velho e não tenho energia suficiente, minha visão não é muito boa e não sou mais tão forte. Tudo é difícil para mim. Não só não consigo desempenhar meu dever, também me esqueço facilmente das coisas e entendo tudo errado. Às vezes, fico confuso e causo problemas para a igreja e para meus irmãos. Quero alcançar a salvação e buscar a verdade, mas é muito difícil. O que posso fazer?’. Quando consideram essas coisas, eles começam a ficar aflitos, pensando: ‘Como é que só comecei a acreditar em Deus nesta idade? Por que não sou como aqueles que têm 20 e 30 anos, ou até mesmo como aqueles que têm 40 e 50 anos? Como só vim a conhecer a obra de Deus agora que estou tão velho? Não é que minha sina seja ruim; pelo menos agora encontrei a obra de Deus. Minha sina é boa e Deus tem sido bom comigo! Só há uma coisa que não me deixa feliz, que é que estou muito velho. Minha memória não é muito boa e minha saúde não é excelente, mas tenho um coração determinado. Só que meu corpo não me obedece e fico sonolento após ouvir por um tempo nas reuniões. Às vezes, fecho os olhos para orar e adormeço, e minha mente divaga quando leio as palavras de Deus. Após ler um pouco, fico sonolento e cochilo e não assimilo as palavras. O que posso fazer? Com tais dificuldades práticas, ainda sou capaz de buscar e entender a verdade? Caso contrário, e se eu não for capaz de praticar de acordo com as verdades princípios, toda a minha fé não será em vão? Não fracassarei em alcançar a salvação? O que posso fazer? Estou tão preocupado! […]’. […] Esses idosos caem em profunda angústia, ansiedade e preocupação por causa da idade. Cada vez que encontram uma dificuldade, um contratempo, adversidade ou obstáculo, eles culpam a idade e até se odeiam e não gostam de si mesmos. Mas, seja como for, não adianta, não há solução, e eles não têm um caminho a seguir. Será que eles não têm mesmo um caminho adiante? Existe alguma solução? (Os idosos também deveriam desempenhar seus deveres tanto quanto forem capazes.) É aceitável que os idosos desempenhem seus deveres tanto quanto forem capazes, certo? Os idosos não podem mais buscar a verdade por causa da idade? Não são capazes de entender a verdade? (Sim, são.) Os idosos podem entender a verdade? Eles conseguem entender algumas coisas, mas nem mesmo os jovens conseguem entender tudo. Os idosos sempre têm uma concepção errônea, acreditando que são confusos, que têm memória ruim e que, por isso, não conseguem entender a verdade. Eles estão certos? (Não.) Embora os jovens tenham muito mais energia que os idosos e sejam fisicamente mais fortes, na verdade, sua capacidade de entender, compreender e conhecer é exatamente a mesma que a dos idosos. Os idosos também não foram jovens um dia? Não nasceram velhos, e todos os jovens também envelhecerão um dia. Os idosos não devem pensar o tempo todo que, por serem velhos, fisicamente fracos, indispostos e com memória ruim, são diferentes dos jovens. Na verdade, não há diferença” (A Palavra, vol. 6: Sobre a busca da verdade, “Como buscar a verdade (3)”). Depois de ouvir as palavras de Deus, entendi que é um padrão normal uma pessoa passar da juventude à velhice. Todos passam pela juventude e pela velhice, mas, aos olhos de Deus, jovens e idosos são iguais. Simplesmente os jovens têm mais energia e força física do que os idosos. No entanto, a capacidade das pessoas de entender e compreender é a mesma. Deus não age com favoritismo para com os jovens, nem desdenha dos idosos. Mas eu não tinha clareza quanto à intenção de Deus e até mesmo O entendia mal. Eu achava que, como era idoso, minha saúde estava debilitada e minha visão estava falhando, eu não conseguia desempenhar meu dever com o vigor que tinha quando era jovem e, portanto, eu não poderia ser salvo. Até me queixei a Deus por permitir que eu envelhecesse tanto antes desse estágio de espalhar o evangelho. Eu tinha sido realmente irrazoável! Esses pensamentos distorcidos tinham me perturbado, fazendo-me ficar negativo, parar de buscar a verdade e ser superficial em meus dias. Eu nem sequer estava fazendo as coisas básicas que deveria estar fazendo ou as coisas que era capaz de fazer. Deus disse que os idosos podem desempenhar seu dever da melhor forma possível. Na verdade, há muitos deveres adequados para pessoas idosas, como hospedar irmãos, pregar o evangelho, regar recém-convertidos e escrever sermões. Desde que uma pessoa esteja disposta a desempenhar seu dever e satisfazer a Deus, há muitos deveres que ela deveria desempenhar. Embora eu fosse velho, a igreja ainda me dava oportunidades de desempenhar meu dever. Eu poderia pregar o evangelho on-line e cultivar recém-convertidos para fazer isso. Havia muitos deveres que eu poderia desempenhar, mas por ficar me comparando com os jovens, eu não conseguia acalmar meu coração para desempenhar bem meu então atual dever. Quando pensei sobre isso, vi que meus problemas e dificuldades eram solucionáveis. Minha memória era fraca, mas eu podia fazer anotações, e quando meus olhos ficavam desconfortáveis pelo uso prolongado do computador, eu podia fazer pausas adequadas e exercícios para os olhos. Eu também podia usar compressas quentes para aliviar a fadiga ocular. Ao perceber essas coisas, não me senti mais afetado por minha idade e me dispus a desempenhar meu dever da melhor forma possível.

Depois disso, fiquei pensando: “Por que é que, quando eu era jovem, não importava o quanto meus deveres fossem difíceis ou cansativos, eu sempre tinha energia, mas agora que estou velho e minha saúde não está boa, eu me sinto passivo e negativo quando acho que não posso fazer tanto?”. Lembrei-me então de duas passagens das palavras de Deus que já havia lido antes. Deus diz: “Nisso, descobrimos um problema não identificado antes: o relacionamento do homem com Deus é meramente de um interesse próprio nu e cru. É um relacionamento entre um receptor e um doador de bênçãos. Para colocar de forma mais clara, é o relacionamento entre um empregado e um empregador. O empregado trabalha muito apenas para receber as recompensas concedidas pelo empregador. Não há afeto em tal relacionamento baseado em interesses, apenas transação. Não há amar nem ser amado, apenas caridade e misericórdia. Não há entendimento, apenas indignação impotente suprimida e engano. Não há intimidade, apenas um abismo intransponível. Agora que as coisas chegaram a esse ponto, quem pode reverter esse curso? E quantas pessoas são capazes de entender verdadeiramente o quanto esse relacionamento se tornou terrível? Acredito que, quando as pessoas se imergem na alegria de ser abençoadas, ninguém pode imaginar como é embaraçoso e feio um relacionamento assim com Deus” (A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Apêndice 3: O homem só pode ser salvo em meio ao gerenciamento de Deus”). “As pessoas acreditam em Deus a fim de ser abençoadas, recompensadas, coroadas. Isso não existe no coração de todos? É fato que existe. Embora as pessoas não falem frequentemente sobre isso e até encubram o seu motivo e o desejo de obter bênçãos, esse desejo e esse motivo, no fundo do coração das pessoas, sempre foi inabalável. Não importa quanta teoria espiritual as pessoas entendam, que conhecimento experiencial tenham, que dever possam desempenhar, quanto sofrimento suportem ou que preço paguem, elas nunca abandonam a motivação de obter bênçãos escondida no fundo do coração e sempre mourejam em silêncio a seu serviço. Não é essa a coisa mais profundamente enterrada dentro do coração das pessoas? Sem essa motivação de receber bênçãos, como vocês se sentiriam? Com que atitude desempenhariam seu dever e seguiriam a Deus? O que seria das pessoas se essa motivação de receber bênçãos que está escondida em seu coração fosse eliminada? É possível que muitas pessoas se tornariam negativas, enquanto algumas ficariam desmotivadas em seus deveres. Elas perderiam o interesse em sua crença em Deus, como se sua alma tivesse desaparecido. Seria como se seu coração tivesse sido arrancado. É por isso que digo que a motivação de obter bênçãos é algo oculto no fundo do coração das pessoas” (A Palavra, vol. 3: As declarações de Cristo dos últimos dias, “Seis indicadores de crescimento da vida”). Depois de ler as palavras de exposição de Deus, senti-me profundamente envergonhado. Eu havia acreditado em Deus e feito sacrifícios apenas para ganhar Suas bênçãos. Quando era jovem, eu era capaz de pregar o evangelho com entusiasmo e estava disposto a me despender por Deus, e não importava a dor ou a exaustão, eu nunca reclamava, porque achava que, se trabalhasse mais e pregasse mais o evangelho para preparar boas ações, Deus me salvaria e eu receberia Suas bênçãos. Em um piscar de olhos, mais de vinte anos se passaram, e agora, com a idade avançada e a saúde debilitada, a variedade de deveres que eu conseguia desempenhar tinha ficado limitada, então pensei que não poderia mais receber bênçãos nem ser salvo. Quando vi meu desejo de receber bênçãos ser destruído, fiquei desanimado e desisti de mim mesmo. Eu nem queria fazer o que deveria e poderia fazer. Toda a minha suposta fé e amor de antes haviam desaparecido. Cheguei a achar que não havia mais sentido em crer em Deus. Meu coração estava cheio de mal-entendidos e reclamações contra Deus. Percebi que minha crença em Deus tinha sido apenas para receber bênçãos e que o preço que eu havia pago tinha sido numa tentativa de barganhar com Ele. Pensei nos muitos irmãos idosos ao meu redor, alguns até mais velhos do que eu, e sobre como todos eles estavam desempenhando seu dever tranquilamente da melhor forma possível. Por que eu não conseguia fazer o mesmo? Eu vivia em constante preocupação e não buscava nenhuma das verdades disponíveis para mim. Eu não estava apenas esperando passivamente a destruição? Satanás estava usando minhas várias dificuldades — como a idade avançada, a saúde debilitada, a memória fraca e a visão embaçada, para me perturbar, na esperança de me fazer perder a fé em Deus e desistir de minha chance de buscar a verdade. Eu não podia mais cair nos truques de Satanás. Tinha que desempenhar meu dever bem para retribuir o amor de Deus.

Mais tarde, li algumas das palavras de Deus: “Não importa se Eu digo que vocês são subdesenvolvidos ou de baixo calibre, isto é fato. O fato de Eu dizer isso não prova que pretendo abandoná-los, que perdi a esperança em vocês, muito menos que não estou disposto a salvá-los. Eu venho hoje para realizar a obra da sua salvação, o que significa dizer que a obra que faço é uma continuação da obra da salvação. Toda pessoa tem a chance de ser aperfeiçoada: contanto que você esteja disposto, contanto que busque, no fim você será capaz de alcançar este resultado, e nenhum de vocês será abandonado. Se você for de baixo calibre, então Minhas exigências a você também serão de acordo com seu baixo calibre; se você for de grande calibre, Minhas exigências a você serão de acordo com seu grande calibre; se você for ignorante e analfabeto, Minhas exigências serão de acordo com seu analfabetismo; se você for alfabetizado, Minhas exigências a você serão de acordo com o fato de que você é alfabetizado; se você for idoso, Minhas exigências serão de acordo com sua idade; se você for capaz de oferecer hospitalidade, Minhas exigências serão de acordo com esta capacidade; se você disser que não pode oferecer hospitalidade e que só pode realizar certa função, quer seja propagar o evangelho ou cuidar da igreja, ou, ainda, cuidar de outros assuntos gerais, seu aperfeiçoamento por Mim será de acordo com a função que você realiza. Ser leal, submeter-se até o fim e buscar ter um amor supremo por Deus: é isso que você deve realizar, e não há práticas melhores que essas três. Em última análise, requer-se que o homem alcance estas três coisas; e, se conseguir alcançá-las, será aperfeiçoado. Acima de tudo, porém, você deve buscar verdadeiramente, deve avançar para frente e para cima ativamente e não ser passivo quanto a isso” (A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Restaurar a vida normal do homem e levá-lo a uma destinação maravilhosa”). “No que diz respeito a cada pessoa, não importam o calibre, nem a idade, nem há quantos anos acredita em Deus, você deveria pôr seus esforços na senda de buscar a verdade. Você não deveria dar ênfase a nenhuma desculpa objetiva; você deveria buscar a verdade de modo incondicional. Não seja superficial. Suponha que você considere a busca da verdade como uma grande questão na vida, lute e ponha seus esforços nessa direção, e talvez as verdades que você ganhe e consiga alcançar em sua busca não sejam o que você desejou, mas Deus diz que lhe dará uma destinação apropriada tendo em vista sua atitude de buscar a verdade e sua sinceridade —, quão maravilhoso será! Por agora, não se concentre em qual será sua destinação ou seu desfecho, nem no que acontecerá e no que o futuro reserva, ou em se você será capaz de evitar o desastre e não morrer — não pense nessas coisas nem faça pedidos a respeito disso. Concentre-se apenas nas palavras de Deus e em Suas exigências, e venha a buscar a verdade, desempenhe bem seu dever, satisfaça as intenções de Deus, e evite desapontar os seis mil anos de espera de Deus e Seus seis mil anos de expectativa. Dê um pouco de conforto a Deus; permita que Ele veja alguma esperança em você, e deixe que os desejos Dele sejam realizados em você. Diga-Me, Deus o trataria de modo injusto se você agisse dessa maneira? Claro que não! E mesmo que no fim os resultados não sejam como as pessoas desejem, de que modo elas deveriam tratar esse fato, como seres criados? Elas deveriam se submeter às orquestrações e aos arranjos de Deus em todas as coisas, sem ter planos pessoais. Não é essa a perspectiva que os seres criados deveriam adotar? (É.) É certo ter essa mentalidade” (A Palavra, vol. 6: Sobre a busca da verdade, “Por que o homem deve buscar a verdade”). As palavras sinceras de Deus aqueceram e comoveram profundamente meu coração. Eram como uma mãe abrindo seu coração para seu filho. Isso me ajudou a entender que a obra e as palavras de Deus hoje são para salvar e aperfeiçoar as pessoas. Independentemente da idade, do calibre ou do nível educacional, não importa a idade das pessoas ou o contexto familiar do qual elas vêm, Deus dá a todos a chance de serem aperfeiçoados. Ele não mostra favoritismo a ninguém. Ele faz exigências com base no calibre de cada pessoa e arranja deveres adequados para elas. Se as pessoas puderem desempenhar seu dever bem em seus respectivos papéis e alcançar a lealdade e a submissão, é isso que Deus quer ver. As palavras de Deus dissiparam meus mal-entendidos sobre Ele e me mostraram uma senda de prática, trazendo-me um grande senso de alívio. Agora não me preocupo mais com minha idade, saúde debilitada ou memória em declínio. Também não fico mais pensando se terei um bom desfecho ou destinação. Em vez disso, concentro-me em desempenhar bem meu dever atual dando o melhor de mim e em praticar as verdades que entendo em meus deveres. Sou realmente grato a Deus por esses ganhos!