I

Tantas vezes, com Seu Espírito, Deus o homem chamou,

mas ele age como se Deus o esfaqueasse.

Tende a olhar Deus a distância,

receando ser levado por Ele a outro mundo.

Tantas vezes Deus inquiriu no espírito do homem,

mas ele fica completamente alheio,

temendo que Deus lhe tire tudo que possui.

Então, tranca a porta, deixando Deus para fora.

Deus não constrange o homem, só faz a Sua obra.

Um dia, o homem nadará até Deus pelo grande mar,

para poder desfrutar toda riqueza da terra,

sem possibilidade de ser afogado no mar.

II

Tantas vezes, quando o homem caiu, Deus o salvou,

mas ao despertar, logo deixa Deus;

indiferente ao Seu amor, o homem olha desconfiado.

Assim, Deus nunca aqueceu seu coração.

Deus não constrange o homem, só faz a Sua obra.

Um dia, o homem nadará até Deus pelo grande mar,

para poder desfrutar toda riqueza da terra,

sem possibilidade de ser afogado no mar.

III

O homem é uma criatura sem emoção,

um animal de sangue-frio.

Mesmo aquecido pelo abraço de Deus,

ele nunca se comoveu de verdade.

O homem é como um selvagem da montanha,

nunca valorizou como Deus o estimou.

Prefere viver em colinas, suportar bestas selvagens;

recusando se refugiar em Deus.

Deus não constrange o homem, só faz a Sua obra.

Um dia, o homem nadará até Deus pelo grande mar,

para poder desfrutar toda riqueza da terra,

sem possibilidade de ser afogado no mar.

Adaptado de “A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, ‘Palavras de Deus para todo o universo, Capítulo 20’”