7. Você testifica que o Senhor Jesus voltou e que Ele é Cristo dos últimos dias, Deus Todo-Poderoso. Mas os pastores e presbíteros do mundo religioso dizem que aquilo em que você crê não é o Senhor Jesus e que a Igreja de Deus Todo-Poderoso não pertence ao cristianismo. Há alguma credibilidade nas palavras desses pastores e presbíteros?
Palavras de Deus relevantes:
Após a obra de Jeová, Jesus Se tornou carne para fazer Sua obra entre os homens. Sua obra não foi realizada isoladamente, mas foi edificada sobre a obra de Jeová. Foi uma obra para uma nova era que Deus fez depois que Ele tinha concluído a Era da Lei. Semelhantemente, depois que a obra de Jesus terminou, Deus continuou Sua obra para a próxima era, porque o gerenciamento completo de Deus está sempre avançando. Quando a era antiga passar, ela será substituída por uma nova era e, uma vez que a obra anterior for completada, haverá uma nova obra para continuar o gerenciamento de Deus. Esta encarnação é a segunda encarnação de Deus, que segue após a obra de Jesus. Naturalmente, esta encarnação não ocorre independentemente; ela é o terceiro estágio da obra após a Era da Lei e a Era da Graça. Cada vez que Deus inicia um novo estágio da obra, deve sempre haver um novo começo e esse deve sempre trazer uma nova era. Assim, também há mudanças correspondentes no caráter de Deus, na maneira em que Ele opera, na localização de Sua obra e em Seu nome. Não é de admirar, então, que seja difícil para o homem aceitar a obra de Deus na nova era. Mas, independentemente de como o homem se opõe a Ele, Deus está sempre fazendo Sua obra e sempre está liderando a humanidade inteira adiante. Quando veio para o mundo do homem, Jesus introduziu a Era da Graça e encerrou a Era da Lei. Durante os últimos dias, Deus mais uma vez Se tornou carne e, com esta encarnação, Ele encerrou a Era da Graça e introduziu a Era do Reino. Todos aqueles que são capazes de aceitar a segunda encarnação de Deus serão conduzidos para a Era do Reino e, além disso, se tornarão capazes de aceitar pessoalmente a orientação de Deus. Embora tenha feito muita obra entre os homens, Jesus apenas completou a redenção de toda a humanidade e tornou-Se oferta pelo pecado do homem; Ele não livrou o homem de todo o seu caráter corrupto. Salvar o homem plenamente da influência de Satanás não exigiu apenas que Jesus Se tornasse a oferta pelo pecado e carregasse os pecados do homem, mas também exigiu que Deus fizesse uma obra maior ainda para livrar o homem completamente de seu caráter satanicamente corrompido. E assim, agora que o homem teve seus pecados perdoados, Deus voltou para a carne para guiar o homem até a nova era e começou a obra de castigo e julgamento. Esta obra tem trazido o homem a um reino superior. Todo aquele que se submete ao Seu domínio há de desfrutar de uma verdade maior e de receber bênçãos maiores. Eles hão de viver verdadeiramente na luz e de ganhar a verdade, o caminho e a vida.
A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “Prefácio”
Quando Jesus estava fazendo Sua obra, o conhecimento do homem sobre Ele ainda era vago e obscuro. O homem sempre acreditou que Ele era o filho de Davi e proclamou que Ele era um grande profeta, o benevolente Senhor que redimiu os pecados do homem. Alguns, na força de sua fé, foram curados só por tocar a borda de Suas vestes; o cego podia enxergar e até mesmo os mortos podiam ser trazidos de volta à vida. No entanto, o homem era incapaz de descobrir o caráter satânico corrupto profundamente enraizado dentro de si mesmo, nem sabia como eliminá-lo. O homem recebeu muita graça, tal como a paz e a felicidade da carne, a fé de um membro trazendo a bênção para toda uma família, a cura de doenças, e assim por diante. O restante foram as boas ações do homem e sua aparência piedosa; se alguém fosse capaz de viver baseado nisso, ele seria considerado um crente aceitável. Somente crentes desse tipo poderiam entrar no Céu após a morte, o que significava que eram salvos. Mas, durante o tempo de sua vida, não entenderam nada do caminho da vida. Tudo o que faziam era cometer pecados e então confessá-los em um ciclo constante, sem nenhuma senda para mudar seu caráter: tal era a condição do homem na Era da Graça. O homem recebeu a salvação completa? Não! Portanto, depois da conclusão desse estágio, ainda restava a obra de julgamento e castigo. Esse estágio é para tornar o homem puro por meio da palavra e, desse modo, dar ao homem uma senda para seguir. Esse estágio não seria frutífero ou significativo se continuasse com a expulsão de demônios, pois falharia em extirpar a natureza pecaminosa do homem, e o homem chegaria a uma paralização no perdão dos pecados. Através da oferta pelo pecado, o homem foi perdoado por seus pecados, pois a obra da crucificação já chegou ao fim e Deus prevaleceu sobre Satanás. Mas o caráter corrupto do homem ainda permanece dentro dele, o homem ainda pode pecar e resistir a Deus, e Deus não ganhou a humanidade. É por isso que neste estágio da obra, Deus utiliza a palavra para revelar o caráter corrupto do homem e fazer com que ele pratique de acordo com a senda correta. Este estágio é mais significativo do que o anterior e mais frutífero também, pois agora é a palavra que supre diretamente a vida do homem e permite que o caráter do homem seja completamente renovado; é uma etapa mais completa de obra. Portanto, a encarnação nos últimos dias completou o significado da encarnação de Deus e concluiu por completo o plano de gerenciamento de Deus para a salvação do homem.
A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “O mistério da encarnação (4)”
Jesus e Eu viemos de um Espírito. Embora não tenhamos relação nas Nossas carnes, os Nossos Espíritos são um; mesmo que o conteúdo daquilo que fazemos e a obra que assumimos não sejam os mesmos, Nós somos iguais em essência; as Nossas carnes tomam formas diferentes, mas isso é devido à mudança na era e nos diferentes requisitos da Nossa obra; os Nossos ministérios não são semelhantes, por isso, a obra que Nós produzimos e os caracteres que Nós revelamos ao homem também são diferentes. É por isso que o que o homem vê e entende neste dia é diferente do passado, o que se dá por causa da mudança na era. Por tudo isso, Eles são diferentes no gênero e na forma das carnes Deles, e Eles não nasceram da mesma família, ainda menos no mesmo período de tempo, os Espíritos Deles são, mesmo assim, um. Embora as carnes Deles não compartilhem nem sangue nem parentesco físico de tipo algum, não pode ser negado que Eles são as carnes de Deus em pessoa em dois períodos de tempo diferentes. Que Eles são as carnes de Deus em pessoa é uma verdade irrefutável, embora não sejam da mesma linhagem e não compartilhem de uma língua humana comum (uma era um homem que falava a língua dos judeus; e a outra, uma mulher que fala somente chinês). É por essas razões que Eles viveram em diferentes países para fazerem a obra que convinha a cada um fazer e também em períodos diferentes de tempo. A despeito do fato de que Eles são o mesmo Espírito, que possuem a mesma essência, não há semelhanças absolutas, de modo algum, entre as cascas externas das carnes Deles. Tudo o que eles compartilham é a mesma humanidade, mas no que se refere à aparência externa das carnes Deles e às circunstâncias do nascimento Deles, Eles não são semelhantes. Essas coisas não têm impacto sobre a respectiva obra Deles nem sobre o conhecimento que o homem tem Deles, pois, em última análise, Eles são o mesmo Espírito, e ninguém pode separá-Los. Embora não sejam relacionados por sangue, todo o ser Deles está encarregado do Espírito Deles, que Lhes aloca diferentes obras em diferentes períodos de tempo; e à carne Deles, diferentes linhagens. O Espírito de Jeová não é o pai do Espírito de Jesus, e o Espírito de Jesus não é o filho do Espírito de Jeová: Eles são um e o mesmo Espírito. Semelhantemente, o Deus encarnado de hoje e Jesus não estão relacionados por sangue, mas Eles são um; isso se dá porque Seus Espíritos são um. Deus pode fazer a obra de misericórdia e de amabilidade, assim como a de julgamento justo e a de castigo do homem e a de invocar maldições sobre o homem; e, no final, Ele pode fazer a obra de destruir o mundo e de punir o ímpio. Ele não faz tudo isso Ele Mesmo? Essa não é a onipotência de Deus?
A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “As duas encarnações completam o significado da encarnação”
Para as pessoas, a obra da segunda encarnação parece totalmente diferente da obra da primeira, tanto que as duas parecem não ter nada em comum, e nada da obra da primeira pode ser visto desta vez. Embora a obra da segunda encarnação seja diferente da obra da primeira, isso não prova que a fonte das encarnações não é exatamente a mesma. Se a fonte Delas é a mesma depende da natureza da obra feita pelas carnes e não das Suas cascas externas. Durante os três estágios de Sua obra, Deus encarnou duas vezes, e ambas as vezes a obra de Deus encarnado inaugura uma nova era, inicia uma nova obra; as encarnações se complementam. É impossível ao olho humano saber que as duas carnes realmente vêm da mesma fonte. Nem é preciso dizer que isso está além da capacidade do olho humano ou da mente humana. Mas, em Sua essência, Elas são as mesmas, pois a Sua obra se origina do mesmo Espírito. Se as duas encarnações surgem da mesma fonte não pode ser julgado pela era e pelo lugar em que nasceram, ou por outros fatores semelhantes, mas pela obra divina expressa por Elas. A segunda encarnação não realiza nenhuma das obras que Jesus fez, pois a obra de Deus não adere à convenção, mas a cada vez abre um novo caminho. A segunda encarnação não visa aprofundar ou solidificar a impressão da primeira carne na mente das pessoas, mas complementá-la e aperfeiçoá-la, aprofundar o conhecimento do homem sobre Deus, quebrar todas as regras que existem no coração das pessoas e apagar as imagens falaciosas de Deus em seu coração. Pode-se dizer que nenhum estágio individual da própria obra de Deus pode dar ao homem um conhecimento completo Dele; cada um dá apenas uma parte, não o todo. Embora Deus tenha expressado Seu caráter na totalidade, por causa das faculdades limitadas de compreensão do homem, seu conhecimento de Deus ainda permanece incompleto. É impossível, usando a linguagem humana, transmitir a totalidade do caráter de Deus; quanto menos pode um único estágio de Sua obra expressar plenamente a Deus? Ele opera na carne sob o manto de Sua humanidade normal, e só se pode conhecê-Lo pelas expressões de Sua divindade, não por Sua casca corporal. Deus entra na carne para permitir que o homem O conheça por meio de Sua variada obra, e não há dois estágios de Sua obra parecidos. Só assim o homem pode ter um conhecimento completo da obra de Deus na carne, não confinada a uma única faceta. Embora a obra das duas encarnações seja diferente, a essência das carnes e a fonte de Sua obra são idênticas; é apenas que Elas existem para realizar dois estágios diferentes da obra e que surgem em duas eras diferentes. Não importa o que seja, as carnes encarnadas de Deus compartilham a mesma essência e a mesma origem — essa é uma verdade que ninguém pode negar.
A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, “A essência da carne habitada por Deus”