3. Bisbilhotando as palavras de Deus que profetizam desastre

Acabamos de comunicar dois itens relacionados aos anticristos bisbilhotando se as palavras de Deus se cumprem: um item envolvia as palavras de promessas e bênçãos de Deus, e o outro eram as palavras de maldições e punição de Deus para as pessoas. A seguir, vamos dar uma olhada no terceiro item, as palavras de Deus que profetizam desastre. Assim como nos dois itens anteriores, a atitude dos anticristos em relação a esses tipos de palavras é a mesma: eles têm curiosidade, querem escrutinar, entender e também ver o dia em que essas palavras se tornarão realidade, testemunhar o surgimento dos fatos. Ao tratar esses tipos de palavras, os anticristos também conspiram no fundo do coração, ponderando contramedidas e gerando várias dúvidas. Eles observam e testam se esses tipos de palavras se realizam para desenvolver contramedidas correspondentes. Quando os anticristos leem essas palavras que profetizam desastres, seu coração se enche de expectativa pelo dia do cumprimento dos desastres, e eles ficam cheios de várias imaginações. Eles esperam que as palavras de Deus se tornem realidade, e também esperam que o advento dos desastres amplie seus horizontes, satisfazendo seus desejos e vontades. Por que isso? Porque todos os desastres profetizados por Deus estão relacionados à realização da grande obra de Deus, ao dia da glorificação de Deus, ao arrebatamento dos santos, à entrada da humanidade em uma destinação maravilhosa, e assim por diante. Portanto, os anticristos se enchem ainda mais de expectativa e curiosidade sobre essa parte das palavras de Deus que profetizam desastres. Em comparação com os dois primeiros itens, os anticristos ficam ainda mais interessados nesses tipos de palavras. No coração dos anticristos, eles acreditam que, se alguém pode provocar um desastre, como um terremoto, uma praga, uma infestação de insetos, uma inundação, um deslizamento de terra ou outros desastres naturais, então essa entidade é um ser muito poderoso, com grande capacidade e digno de ser seguido, digno de adoração e confiança. Portanto, da mesma forma, os anticristos também consideram se palavras como as profecias de Deus sobre desastres se concretizam como um padrão para avaliar se Deus é realmente Deus. Eles têm esse tipo de pensamento lógico, ideia e ponto de vista em seu coração ao pé da letra, acreditando que esse ponto de vista é correto, válido e uma atitude sábia. Portanto, desde o dia em que começaram a seguir a Deus, desde o momento em que viram as palavras de Deus profetizando desastres, os anticristos têm se preocupado com isso em seu coração. Eles se preocupam com o que é dito nas palavras de Deus — quando os últimos dias virão, quando a grande obra de Deus será realizada, como Deus castigará a humanidade, que tipos de desastres Deus trará para punir e destruir a humanidade, que método Deus usará para fazer a humanidade cair em desastres e como somente aqueles que seguem a Deus e que ganham Sua aprovação serão capazes de evitar e escapar de tais desastres, e não terão que sofrer os tormentos de tais desastres. Os anticristos consideram que as palavras de Deus que profetizam desastres são muito importantes, e eles as analisam em seu coração e as decoram e as recitam em sua mente. Eles se lembram de cada palavra relacionada a desastres, e também imaginam quando e como um determinado desastre se tornará realidade. Eles refletem sobre o que farão se o desastre se concretizar, que tipo de desastre uma determinada profecia prevê, e como devem reagir se ele se concretizar. Desde que viram essas profecias, os anticristos parecem ter encontrado algo pelo que lutar, uma direção e um objetivo, em sua crença em Deus. Enquanto aguardam a ocorrência dos desastres, eles também se preparam de todas as formas. A fim de serem protegidos por Deus quando os grandes desastres chegarem, eles espalham o evangelho, renunciam emprego e família. Ao mesmo tempo, a fim de sobreviver quando os desastres acontecerem, eles costumam orar humildemente a Deus, esperando que as palavras de Deus se tornarão realidade em breve, que tudo o que Deus pretende alcançar será realizado rapidamente, que Deus ganhará glória e desfrutará de descanso em breve, e que eles poderão desfrutar em breve das bênçãos do reino dos céus. A julgar por todos esses pontos de vista dos anticristos, pelas palavras e orações que eles proferem com frequência, parece que os anticristos estão ansiosos pela realização da grande obra de Deus e pelo descanso antecipado de Deus. Entretanto, sem que as pessoas saibam, por trás dessas esperanças estão as intenções sinistras dos anticristos. Eles esperam que, por meio de tais orações e falsas aparências, eles possam evitar os desastres e fazer de Deus seu refúgio. Enquanto se preparam para tudo isso, eles também esperam que os desastres chegarão rapidamente e que as palavras de Deus que profetizam desastres se tornarão realidade em breve. Dentro dos limites do que podem suportar, eles continuam pagando um preço, se despendendo, sofrendo e suportando como antes, quebrando a cabeça para fazer uma boa apresentação para todos verem. Eles querem que todos reconheçam o grande preço que eles pagaram para espalhar o evangelho, quanta discriminação e perseguição sofreram, e o grande custo que pagaram esperando esse dia. Eles esperam que Deus, ao ver o sofrimento que suportaram e o preço que pagaram, os poupe de qualquer desastre quando ele ocorrer. Ao mesmo tempo, por causa do preço que pagaram, eles esperam que terão a sorte de se tornar um daqueles que terão uma boa destinação e que serão abençoados após o desastre. Em seu íntimo, os anticristos calculam tudo isso de forma silenciosa e imperceptível. Finalmente, um dia, devido a um incidente insignificante, os anticristos experimentam um contratempo, e suas ações e comportamentos parecem estar condenados. Isso significa que suas esperanças e fantasias estão prestes a ser destruídas, seus desejos estão prestes a não ser realizados. Nesse momento, qual é o primeiro pensamento que surge no fundo do coração dos anticristos? “Eu dei tanto, sofri tanto, suportei por tantos dias, acreditei por tantos anos, mas não vi nenhuma das palavras de deus que profetizam desastres se tornar realidade. Deus realmente trará desastres? Será que aquilo pelo que oramos e esperamos algum dia será cumprido por deus? Onde, exatamente, está deus? Ele realmente nos salvará ou não? Os desastres de que deus falou existem realmente? Se não existem, todos nós deveríamos sair daqui. Não se pode acreditar nesse deus, não existe um deus!” Esse é o limite dos anticristos. Um pequeno contratempo, talvez uma palavra não intencional de condenação e exposição de outra pessoa, toca seu ponto sensível, e então eles explodem de raiva, incapazes de continuar se contendo ou fingindo. A primeira coisa que eles fazem é explodir furiosamente, apontando para as palavras de Deus e dizendo: “Se tuas palavras não se cumprirem, se os desastres de que tu falaste não ocorrerem, não acreditarei mais em ti. No começo, foi somente por causa dessas palavras que profetizavam desastres que preguei o evangelho, paguei o preço e desempenhei meu dever. Sem essas palavras, eu não acreditaria nem um pouco em ti! Foi por causa dessas palavras, por causa dos desastres iminentes, que acreditei que tu és deus. Mas agora, depois que sofri tanto, os desastres de que tu falaste não ocorreram. Entre os não crentes, há muitos que praticam o mal, no entanto nenhum deles foi punido — nenhum deles caiu em desastre. Eles continuam vivendo em pecado, curtindo a vida, enquanto eu tenho feito concessões por tantos anos, apenas esperando o dia em que tuas palavras que profetizam desastres se tornarão realidade. Mas o que tu fizeste, deus? Tu nunca mostraste, por consideração à nossa expectativa ansiosa, nenhum sinal ou maravilha, nunca provocaste nenhum desastre, para que pudéssemos ver, para fortalecer nossa fé, para fortalecer nossa lealdade. Por que tu não fazes essas coisas? Tu não és deus? É tão difícil provocar desastres para punir este mundo maligno, esta humanidade maligna? Nós só queremos solidificar nossa fé por meio do cumprimento dessas coisas, mas tu simplesmente não ages. Se tu não agires, não poderemos mais acreditar em deus; não poderemos ganhar nada, e não há sentido em acreditar em deus. Não há mais necessidade de acreditar, não há necessidade de desempenhar nossos deveres, não há necessidade de espalhar o evangelho”. Ao se depararem com um pequeno contratempo, ao enfrentarem um pouco de adversidade ou insatisfação na vida, os verdadeiros traços e os pensamentos mais íntimos dos anticristos podem ser revelados a qualquer momento e em qualquer lugar, o que é bastante aterrorizante. Quando os desastres ocorrerão, se as palavras de Deus que profetizam desastres se tornarão realidade, como e quando se tornarão realidade, tudo isso é determinado por Deus. Quando Deus fala às pessoas sobre essas coisas, é para lhes dar respeito, para tratá-las como seres humanos — não é para que as pessoas usem essas palavras como um meio de ganhar vantagem sobre Deus e julgá-Lo. Os anticristos acreditam erroneamente que, já que Deus disse essas palavras, Ele deveria permitir que as pessoas as vejam, em vida, se concretizarem; caso contrário, as palavras de Deus seriam nulas. O deus cujas palavras podem se tornar nulas não deveria ser considerado deus, não é digno de ser deus e não é digno de ser o deus deles; essa é a lógica dos anticristos.

Do início ao fim, os anticristos queriam apenas explorar essas palavras de Deus que profetizavam desastres. Essas palavras os inspiravam, levando-os a pensar em usar o bom comportamento humano, todos os seus sacrifícios e os sofrimentos da carne para trocá-los pela bênção de evitar desastres. Durante todo o tempo, seu único objetivo era evitar desastres e obter bênçãos. Eles nunca consideraram verdadeiramente Aquele que expressou essas palavras como Deus. Do início ao fim, os anticristos sempre se opuseram a Deus, constantemente testando e avaliando Deus como uma forma de bisbilhotar Suas palavras. Se as palavras de Deus se tornam realidade e ampliam seus horizontes, tornando-se realidade de acordo com seu gosto, pontos de vista e necessidades, então eles consideram Deus como Deus. Mas se isso contrariar seus desejos, pontos de vista e necessidades, então Aquele que proferiu essas palavras não é considerado Deus por eles. Esse é o ponto de vista dos anticristos. Obviamente, no fundo, eles nunca reconheceram que Deus é o Criador, nem reconheceram o fato de que Deus é soberano sobre todas as coisas. Ao passarem por uma série de lutas, suportarem pacientemente e enfrentarem uma batalha de pensamentos, os anticristos aprenderam uma lição: “Não se deve delimitar as palavras de deus de forma leviana, nem se pode usar o cumprimento das palavras de deus de forma leviana e frívola como padrão para avaliar a identidade e a essência dele. Não fomos temperados o suficiente e ainda precisamos continuar resistindo, para ampliar nossa mente. Como dizem os ditados: ‘o coração de um primeiro-ministro é grande o suficiente para um barco velejar nele’; ‘onde há vida há esperança’. Qual será o problema se essas palavras não se tornarem realidade? Não é nada de mais. Eu resisti todos esses anos; talvez se eu suportar mais alguns, as palavras de deus se tornarão realidade e eu ganharei algo. Vou aguentar mais um pouco, vou fazer outra aposta. Não posso ficar com raiva; caso contrário, todos os meus esforços anteriores terão sido desperdiçados, e todo o sofrimento que suportei terá sido em vão. Isso seria uma grande perda! Se eu expusesse meus pensamentos agora, levantando-me para negar, questionar e acusar deus, isso não seria uma atitude inteligente. Devo continuar a pagar o preço, suportar as dificuldades e continuar perseverando. A frase ‘aquele que perseverar até o fim será salvo’ não deve ser esquecida. Esse ditado é verdadeiro em todos os momentos e continua sendo a verdade suprema. Devo defender essa frase e mantê-la constantemente gravada em meu coração”. Após um período de negatividade e silêncio, os anticristos finalmente “se levantaram” de novo.

No processo de desempenhar seus deveres na casa de Deus, os anticristos realizam todo tipo de trabalho enquanto servem em várias funções. Parece que não há mudança exterior, mas quanto mais tempo eles acreditam em Deus e quanto mais tempo eles O seguem, mais os anticristos procuram defeito internamente nas palavras de Deus que profetizam desastres. Por que isso? Quanto mais tempo passam crendo em Deus, isso significa que eles se sacrificaram mais, renunciaram mais e têm menos chance de voltar ao mundo secular. Portanto, com relação a essas palavras que profetizam desastres, os anticristos pensam cada vez mais e inconscientemente: “Espero que tudo isso seja verdade. Tudo isso precisa se tornar realidade”. Eles consideram esse “precisa” e essa crença firme como sua verdadeira fé em Deus. Essa suposta fé verdadeira os leva a desempenhar seus deveres, a sofrer e a pagar o preço, a suportar e então suportar mais um pouco, exatamente como dizem os não crentes: “Você precisa arriscar tudo para ganhar”. Enquanto se apegam a essa crença, os anticristos bisbilhotam o dia em que as palavras de Deus se tornarão realidade. Finalmente, esse dia chega — desastres e calamidades ocorrem continuamente neste mundo, acontecem em vários cantos, em diferentes países e em diferentes grupos étnicos. Esses desastres, grandes e pequenos, tiram muitas vidas, alteram o ambiente de vida de muitas pessoas, mudam o ambiente ecológico, transformam muitas estruturas e modos de vida diferentes na sociedade, e assim por diante. No entanto, não importa o que aconteça, aos olhos dos anticristos, as palavras de Deus ainda assim estão se tornando realidade em pequena escala, o que é a coisa mais gratificante no fundo do coração deles. Eles sentem que, depois de todos esses anos, não suportaram nem esperaram em vão, e finalmente testemunharam o dia e a fase em que as palavras de Deus estão se tornando realidade. Mas eles sentem que não devem desanimar nem desistir; precisam continuar suportando e esperando. O que mais perturba os anticristos em seu íntimo, seja lá quanto eles suportam ou esperam? “Desastres menores se tornaram realidade; fomes, pragas, a desintegração de alguns regimes políticos — tudo isso está se tornando realidade em pequena escala. Mas quando se concretizarão os grandes desastres?” Por um lado, os anticristos acreditam que parte das palavras de Deus está se tornando realidade lenta e gradualmente, enquanto, por outro, eles duvidam: “Esses desastres não são apenas calamidades naturais? Os desastres têm sido contínuos ao longo da história. As ocorrências desses desastres são o cumprimento das palavras de deus? Se não, o que são? Eu não deveria pensar assim; um crente em deus deve acreditar nas palavras de deus. Mas as palavras de deus são cumpridas tão facilmente? Como deus fez isso? Por que eu não o vi fazer isso? Por que não sei sobre isso? Se é obra de deus, seus fiéis deveriam ver isso, deus deveria lhes dar visões. Mas nós não vimos a mão de deus nem ouvimos a voz de deus. Então esses eventos poderiam ser apenas coincidências? Eu não deveria pensar assim; tais pensamentos podem me enfraquecer. Ainda tenho que acreditar que tudo isso é o cumprimento das palavras de deus; vou considerar isso como a soberania de deus, como as palavras de deus se tornando realidade, e não como coincidências. Dessa forma, meu coração fica mais tranquilo”. Eles acham que pensar dessa forma é muito inteligente e que eles analisaram bem a situação, sendo capazes de não duvidar de Deus e, ao mesmo tempo, estabilizar sua fé e acalmar a inquietação e os desejos avassaladores em seu coração. Enquanto fazem concessões e cessões temporárias, os anticristos aguardam a chegada dos grandes desastres. “Quando virão os grandes desastres? Quando isso acontecer, os santos serão arrebatados para os ares, mas onde exatamente isso acontecerá? Como ocorrerá o arrebatamento? Eles voarão ou serão levantados pela mão de deus? Quando ocorrerem os grandes desastres, as pessoas ainda terão seu corpo físico? Elas ainda usarão as roupas que usavam? Todos os não crentes estarão mortos? Que tipo de estado ou situação será essa? Isso é inimaginável para os humanos. É melhor eu não pensar nisso por enquanto. Vou apenas acreditar que as palavras de deus certamente se tornarão realidade. Mas será que elas realmente se tornarão realidade? Quando esse dia chegará?” Eles ficam fazendo essas perguntas a si mesmos internamente, levantando dúvidas repetidamente. Como esses desastres estão intimamente relacionados e ligados a suas perspectivas e seu destino, os anticristos pensam: “Não devo relaxar em minha busca e observação do cumprimento dos desastres em momento algum. Não posso desistir dessa questão. Então, o que devo fazer? Preciso espalhar amplamente o evangelho, desempenhar meus deveres com diligência, evitar causar interrupções ou perturbações ou cometer erros, e me manter discreto, sem agir com pompa. Contanto que eu não cometa erros e não acabe sendo expulso da igreja, isso deve bastar. Certamente conseguirei chegar ao refúgio; isso é a promessa de deus — quem poderia tirar isso de mim?”. Quando pequenas catástrofes recaem aos poucos e toda a humanidade cai em calamidades, os anticristos encontram paz e certa tranquilidade em seu íntimo. Ao mesmo tempo, eles aguardam ansiosamente a chegada dos grandes desastres e o dia em que os santos serão arrebatados. Apesar disso, os anticristos continuam a bisbilhotar as palavras de Deus que profetizam desastres. Esse bisbilhotar, na visão de Deus, é semelhante ao bisbilhotar de Satanás. Ele o vê como dúvida, negação, calúnia e uma análise da exatidão de Deus. É questionar a identidade de Deus, duvidar da autoridade e da onipotência de Deus, e duvidar da fidelidade de Deus. Deus não permite que tais coisas aconteçam, nem permite que tais pessoas existam, e certamente não salvará tais pessoas. Os anticristos acham que suas contramedidas, concebidas em segredo e calculadas em seu coração, são as mais inteligentes e encobertas. Mal sabem eles que Deus vê todos os seus pensamentos e os condena. Eis o que Deus diz: “Muitos Me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em Teu nome, e em Teu nome não expulsamos demônios, e em Teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de Mim, vós que praticais a iniquidade” (Mateus 7:22-23). Deus diz calmamente a essas pessoas, em Seu coração: apartem-se de Mim, vocês que praticam a iniquidade. Vocês bisbilhotam Minhas ações, bisbilhotam Minhas palavras. Tais pessoas nunca poderão ser salvas. Os anticristos considerarem se as palavras de Deus que profetizam desastres se tornam realidade como seu objetivo a ser buscado e como um padrão para examinar a exatidão de Deus é algo aterrorizante; é também um ato maligno.

No que diz respeito a se certos aspectos das palavras de Deus se tornarão realidade, como eles se tornarão realidade e quando e onde eles se tornarão realidade, Deus tem Seus próprios caminhos. É somente a graça de Deus que dá aos humanos a grande sorte de ouvir essas palavras de Deus. O propósito de Deus dizer essas palavras não é para que a humanidade as use para amarrar Deus, examinar a correção de Deus ou confirmar a identidade de Deus. Deus fala essas palavras apenas para dizer à humanidade que Ele fará tais coisas, mas Deus nunca disse a ninguém: “Eu farei isso dessa forma, com essas pessoas, nesse momento e dessa maneira”. Nas coisas que Deus não disse à humanidade, há um sinal claro: a humanidade não precisa saber nem está qualificada para saber. Portanto, se os humanos sempre tentarem bisbilhotar esses assuntos, sempre se aprofundarem, sempre quiserem usar esses assuntos para ganhar vantagem sobre Deus, para julgá-Lo e condená-Lo, quando esses fenômenos ocorrerem, a humanidade estará, imperceptivelmente, se opondo a Deus. Quando você se opõe a Deus, Deus não o considera mais um ser humano. Então, o que é você? Aos olhos de Deus, você é Satanás, um inimigo, um diabo. Essa é a parte do caráter de Deus que não tolera a ofensa do homem. Se as pessoas não entendem isso e frequentemente transformam as palavras profetizadas por Deus em um problema, tentando ganhar vantagem sobre Deus, deixe-Me dizer a você que isso é cortejar a morte. Em todos os momentos, os humanos devem saber quem são e de que maneira, com que tipo de razão e a partir de que perspectiva devem tratar Deus e tudo o que diz respeito a Deus. Quando as pessoas perdem sua identidade e posição como seres criados, sua essência muda. Se você se tornasse um animal, Deus poderia ignorá-lo, pois você seria uma coisa insignificante. Mas se você se tornasse um diabo ou Satanás, você estaria em perigo. Tornar-se um diabo ou Satanás significa se tornar um inimigo de Deus, e, então, você nunca terá esperança de salvação. Portanto, quero dizer a todos aqui: não bisbilhotem as ações de Deus, não bisbilhotem as palavras de Deus, não bisbilhotem a obra de Deus e não bisbilhotem nada relacionado a Deus. Você é um humano, um ser criado, portanto não analise a exatidão de Deus. Não considere Deus como um objeto de sua análise e escrutínio nem como um objeto do seu bisbilhotar. Você é um ser criado, um humano, portanto Deus é o seu Deus. O que Deus diz é o que você deveria aceitar. O que Deus lhe disser, você deveria aceitar isso. Quanto ao que Deus não diz a você, aquelas questões que envolvem mistérios e profecias, questões relacionadas à identidade de Deus, uma coisa é certa: você não precisa saber disso. Saber disso não beneficiará sua entrada na vida. Aceite o máximo que você puder entender. Não deixe que isso se torne um obstáculo em sua busca por uma mudança de caráter e pela busca da salvação. Esse é o caminho certo. Se uma pessoa se opõe a Deus e fica bisbilhotando as coisas que dizem respeito a Deus, e se ela se recusa persistentemente a mudar, insistindo obstinadamente, tratando Deus dessa maneira e com tal atitude, sua esperança de ser salva fica muito pequena. Os anticristos bisbilhotam as palavras de Deus que profetizam desastre — vamos concluir nossa comunhão sobre esse item aqui. E vamos passar para o próximo item agora.