Ⅰ

Dos atos perversos cometidos

por quem vivia em Sodoma,

o mal feito aos servos de Deus

foi só a ponta do iceberg,

insinuando sua natureza perversa,

só uma gota no oceano.

Então, Deus escolheu destruí-los com fogo.

Sim, Deus os destruiu com fogo.

A destruição de Sodoma

barrou a ambição de Satanás

de corromper, devorar os homens

e assim se opor a Deus.

É a vergonha de quando o homem rejeitou Deus

e abandonou-se ao vício.

É uma revelação real do caráter justo de Deus.

Ⅱ

Deus não usou enchente ou furacão,

terremoto ou tsunami:

escolheu o fogo pra garantir

a destruição total da cidade.

Ela sumiria da face da terra,

não só sua forma ou estrutura,

mas também as almas de todos de lá.

Tudo seria erradicado,

todos na cidade desapareceriam.

Tudo relacionado a Sodoma seria destruído,

sem próxima vida para as pessoas,

sem reencarnação.

Elas seriam eliminadas da criação de Deus

por toda a eternidade.

A destruição de Sodoma

barrou a ambição de Satanás

de corromper, devorar os homens

e assim se opor a Deus.

É a vergonha de quando o homem rejeitou Deus

e abandonou-se ao vício.

É uma revelação real do caráter justo de Deus.

Ⅲ

O uso do fogo significava

naquele lugar o fim do pecado.

Ele foi contido e deixaria de existir.

O mal de Satanás perdeu seu terreno,

e cemitério – um lugar pra viver.

Na guerra entre Deus e Satanás,

o uso do fogo é a marca da vitória

com que Deus marca Satanás.

A destruição de Sodoma

barrou a ambição de Satanás

de corromper, devorar os homens

e assim se opor a Deus.

É a vergonha de quando o homem rejeitou Deus

e abandonou-se ao vício.

É uma revelação real do caráter justo de Deus.

Adaptado de “A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, ‘O Próprio Deus, o Único II’”