I

Deus odeia o homem porque este é hostil a Ele, mas em Seu coração, Seu cuidado, Sua preocupação e Sua misericórdia para com a humanidade permanecem inalterados. Mesmo quando Ele destrói a humanidade, Seu coração permanece inalterado. Quando a humanidade está cheia de corrupção e seriamente rebelde para com Deus, Ele tem que destruir essa humanidade, por causa de Seu caráter e Sua essência, e de acordo com Seus princípios. Mas, por causa da essência de Deus, mesmo assim Ele tem pena da humanidade e até quer usar várias maneiras de redimir a humanidade para que ela possa continuar a viver.

II

Em vez disso, o homem se opõe a Deus, continua a se rebelar contra Ele e se recusa a aceitar Sua salvação, isto é, recusa-se a aceitar Suas boas intenções. Não importa como Deus o chame, o lembre, o supra, o ajude ou o tolere, o homem não compreende nem aprecia, nem presta atenção. Em Sua dor, Deus ainda não Se esquece de dar ao homem Sua máxima tolerância, esperando que o homem desse meia-volta. Depois de chegar ao Seu limite, Ele faz o que tem de fazer sem hesitação alguma. Em outras palavras, há um período específico de tempo e um processo desde o momento em que Deus planeja destruir a humanidade até o início oficial de Sua obra de destruir a humanidade. Esse processo existe com o propósito de capacitar o homem a inverter o rumo, e é a última chance que Deus dá ao homem.

Extraído de “A Palavra, vol. 2: Sobre conhecer a Deus, ‘A obra de Deus, o caráter de Deus e o Próprio Deus I’”