Na última vez, nós comunicamos quatro afirmações da cultura tradicional referentes à conduta moral. Digam-Me quais foram. (“Uma gentileza recebida deve ser retribuída com gratidão”, “sacrifique seus interesses pessoais para o bem dos outros”, “uma mulher deve ser virtuosa, bondosa, gentil e ética”, e “quando beber água de um poço, nunca se esqueça de quem o escavou”.) Vocês têm um entendimento claro daquilo que deve ser dissecado e entendido em cada afirmação? Cada afirmação da cultura tradicional está intimamente relacionada à vida real das pessoas e à forma como se comportam. Não há dúvida de que essas afirmações da cultura tradicional têm certa influência sobre a vida real das pessoas e a forma como elas se comportam. Os princípios das palavras, das ações e da conduta própria das pessoas na vida real derivam basicamente desses pontos de vista e afirmações da cultura tradicional. Claramente, a inculcação da cultura tradicional e sua influência sobre as pessoas são razoavelmente profundas. Depois de encerrar Minha comunicação na última reunião, vocês se empenharam em contemplação e comunicação adicional uns com os outros? (Nós nos comunicamos e entendemos um pouco dessas afirmações sobre a conduta moral e conseguimos alterar ligeiramente nossas opiniões e perspectivas sobre esses tipos de coisas, mas ainda não temos um entendimento completo deles.) Uma parte de alcançar um entendimento completo é que vocês precisam basear seu entendimento naquilo que Eu comuniquei; a outra parte é que vocês precisam entender à luz dos pontos de vista que vocês têm na vida real, como também dos pensamentos e ações que ocorrem quando algo acontece com vocês. Só ouvir sermões não chega nem perto de ser suficiente. O propósito de ouvir sermões é ser capaz de reconhecer coisas negativas na vida real, ser capaz de distinguir coisas negativas com maior precisão e então ser capaz de compreender coisas positivas e ter um entendimento puro delas, de modo que as palavras de Deus se tornem o critério para como se comportar e se conduzir na vida real. Em um sentido, exercer discernimento sobre essas coisas negativas tem um efeito corretivo sobre a conduta e o comportamento das pessoas, na medida em que isso pode corrigir as ideias, pontos de vista e atitudes equivocadas das pessoas em relação a eventos e coisas; além disso, em seu papel positivo, isso pode fazer com que as pessoas adotem maneiras e métodos corretos e princípios corretos de prática quando se trata de suas opiniões sobre as pessoas e as coisas e em seu comportamento e ações. Esse é o propósito e o efeito pretendido de se dissecar e se comunicar essas afirmações referentes à conduta moral.

Nós já comunicamos duas vezes as afirmações referentes à conduta moral na cultura tradicional chinesa, que, basicamente, são exigências à conduta moral das pessoas que surgiram dentro de um amplo contexto social. Num nível individual, essas afirmações podem restringir e regular o comportamento das pessoas em certa medida; numa perspectiva mais ampla, sua intenção era criar um bom etos social e, é claro, capacitar os governantes a governar melhor o povo. Se as pessoas têm ideias próprias, podem pensar livremente e procurar seus padrões morais de comportamento, ou se podem expressar suas opiniões, viver segundo suas ideias pessoais, comportar-se como julgam conveniente e adotar seu jeito pessoal de ver as coisas, as pessoas, sua sociedade e o país em que vivem, sem dúvida alguma isso não é coisa boa nem um sinal bom para seus governantes, pois isso ameaça diretamente sua posição de dominância. Em suma, essas afirmações sobre conduta moral foram basicamente formuladas por assim chamados moralistas, pensadores e educadores como forma de agradar e bajular os governantes, com o objetivo de mostrar que eles conseguiam usar esses pensamentos e teorias, como também seu prestígio e reputação, para servir aos governantes. Essa é basicamente a natureza de todas essas afirmações sobre conduta moral que comunicamos; seu propósito era somente limitar os pensamentos, a conduta moral e as opiniões das pessoas sobre as coisas a um escopo moral que as pessoas achavam ser um pouco melhor, mais positivo e mais nobre, a fim de reduzir os conflitos entre as pessoas, trazer harmonia para suas interações e gerar tranquilidade, beneficiando assim o domínio dos governantes sobre as pessoas e, além disso, consolidando o status da classe dominante e mantendo harmonia social e estabilidade. Assim, essas pessoas que promoveram padrões de conduta moral receberam tudo que queriam: ser apreciadas e ser nomeadas para cargos importantes pela classe dominante. Essa era a senda de carreira que elas desejavam e esperavam, e mesmo que não pudessem ser funcionários de alta patente, no mínimo, elas seriam lembradas pelas gerações vindouras e entrariam na história. Reflitam sobre isso — quais das pessoas que promoveram essas afirmações sobre conduta moral não são reverenciadas por esta sociedade? Qual delas não é admirada pela raça humana? Ainda hoje, esses assim chamados pensadores, educadores e moralistas, tais como Confúcio, Mêncio, Lao-Tze, Han Feizi e semelhantes, são persistentemente populares entre o povo chinês e altamente respeitados e reverenciados. É claro, temos mencionado apenas algumas poucas das afirmações sobre conduta moral, e os exemplos dados são apenas alguns dos mais representativos. Embora essas afirmações sobre conduta moral venham de muitas pessoas, as ideias e os pontos de vista defendidos por esses assim chamados dignitários se conformam completamente ao desejo dos governantes e da classe dominante, e todos os seus conceitos de governo e ideias centrais são iguais: formular algumas ações e normas morais de comportamento que os seres humanos devem seguir para que se comportem, contribuam resignadamente para a sociedade e convivam mansamente com seus pares — basicamente, isso é tudo. Suas ideias e pontos de vista têm o mesmo objetivo, independentemente da dinastia ou pessoa que deu origem a essas afirmações de conduta moral: servir à classe dominante e enganar e controlar a humanidade.

Nós já comunicamos oito afirmações sobre conduta moral. A natureza dessas oito afirmações é basicamente a exigência de que as pessoas se abstenham de seus desejos egoístas e de sua vontade, para, em vez disso, servir à sociedade, à raça humana e a seu país e para alcançar altruísmo. Por exemplo, não importa a que grupo sejam propostas afirmações sobre conduta moral, tais como “sacrifique seus interesses pessoais para o bem dos outros”, “uma mulher deve ser virtuosa, bondosa, gentil e ética”, e “seja duro consigo mesmo e leniente com os outros”, todas elas exigem que as pessoas exerçam autocontrole — restrinjam seus desejos e sua conduta imoral — e defendam pontos de vista ideológicos e morais favoráveis. Não importa o quanto essas afirmações influenciem a humanidade, não importa se essa influência seja positiva ou negativa, o objetivo desses assim chamados moralistas era, em termos sucintos, restringir e regulamentar a conduta moral das pessoas formulando tais afirmações, para que as pessoas tivessem um código básico para como se comportar e agir, para como ver as pessoas e as coisas e para como perceber seu país e sua sociedade. O lado positivo foi que a invenção dessas afirmações sobre a conduta moral tem, em certa medida, exercido um papel na restrição e regulação da conduta moral da humanidade. Mas, analisando os fatos objetivos, isso levou as pessoas a acatarem alguns pensamentos e pontos de vista insinceros e pretensiosos, tornando as pessoas que são influenciadas e inculcadas pela cultura tradicional mais insidiosas, mais astutas, melhores em fingir e mais confinadas em seu raciocínio. Por causa da influência e inculcação da cultura tradicional, aos poucos, as pessoas adotaram opiniões e afirmações equivocadas da cultura tradicional como coisas positivas e adoram esses dignitários e famosos que enganam as pessoas como se fossem santos. Quando as pessoas são enganadas, sua mente se torna confusa, entorpecida e indiferente. Elas não sabem o que é humanidade normal nem o que as pessoas com humanidade normal deveriam buscar e seguir. Não sabem como as pessoas deveriam viver neste mundo nem que tipo de modo ou regras de existência deveriam adotar, muito menos sabem qual é o objetivo correto da existência humana. Devido à influência, à inculcação e até ao confinamento da cultura tradicional, as coisas positivas, as exigências e regras de Deus, foram oprimidas. Nesse sentido, as várias afirmações sobre conduta moral na cultura tradicional têm, em grande medida, enganado e influenciado profundamente o pensamento das pessoas, confinando seu pensamento e desviando-as da senda correta na vida e distanciando-as cada vez mais das exigências de Deus. Isso significa que, quanto mais profundamente você é influenciado pelas várias ideias e pontos de vista sobre a conduta moral na cultura tradicional e quanto mais você é inculcado por elas, mais você se desvia dos pensamentos, das ambições, do objetivo a ser buscado e das regras de existência que as pessoas com humanidade normal deveriam ter e mais você se afasta do padrão que Deus exige das pessoas. Após terem sido infectadas, doutrinadas e inculcadas por essas ideias da cultura tradicional, as pessoas as adotam como códigos e até as veem como verdades e como critérios para ver as pessoas e as coisas e para se comportar e agir. As pessoas deixam de refletir sobre essas coisas e de duvidar se elas são corretas ou não, nem vão além das várias afirmações da cultura tradicional referentes a benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade para refletir sobre como elas deveriam viver. As pessoas não sabem disso nem refletem sobre isso. Por que elas não pensam sobre isso? Porque os pensamentos das pessoas foram preenchidos e ocupados por essas escrituras morais que pregam benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade. Embora muitas pessoas acreditem no Deus verdadeiro e leiam a Bíblia, elas ainda confundem as palavras de Deus e a verdade com as muitas afirmações sobre conduta moral que provêm de benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade. Algumas pessoas até veem muitas dessas afirmações na cultura tradicional como Escrituras sobre coisas positivas e as passam adiante como a verdade, pregando-as e promovendo-as como tal, chegando até a citá-las como forma de instruir os outros. Isso é um problema muito sério; é algo que Deus não quer ver, algo que O repugna. Então, será que todos os que aceitam as palavras de Deus dos últimos dias conseguem enxergar as coisas da cultura tradicional e discerni-las claramente? Não necessariamente. Devem existir algumas pessoas que continuam adorando e aprovando as coisas da cultura tradicional. Se esses venenos satânicos não forem completamente removidos, as pessoas terão dificuldades de entender e ganhar a verdade. O povo escolhido de Deus precisa enxergar um fato: a palavra de Deus é a palavra de Deus, a verdade é a verdade, e palavras humanas são palavras humanas. Benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade são palavras humanas, e a cultura tradicional são palavras humanas. Palavras humanas nunca são a verdade nem jamais se tornarão a verdade. Isso é um fato. Não importa o quanto as pessoas se identifiquem com benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade em seus pensamentos e opiniões, essas coisas não podem substituir as palavras de Deus; não importa quão corretos esses valores foram verificados ou confirmados ao longo de milhares de anos de existência humana, eles não podem se tornar as palavras de Deus nem as substituir, muito menos ser confundidas com as palavras de Deus. Mesmo que afirmações referentes a benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade se conformem à consciência e razão das pessoas, elas não são as palavras de Deus nem podem substituir Suas palavras, muito menos podem ser chamadas de a verdade. Afirmações e exigências referentes a benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade na cultura tradicional só servem à sociedade e a classe dominante. Essas afirmações e exigências só pretendem restringir e regular o comportamento das pessoas a fim de alcançar um etos social melhor, um etos que favoreça a estabilização do poder da classe dominante. É claro, não importa quão bem você siga os valores de benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade, você não será capaz de entender a verdade e não será capaz de obedecer a Deus, nem acabará se tornando um ser criado aceitável. Não importa quão bem você obedeça a essas coisas, se você não entende a verdade, você não pode cumprir seu dever à altura de um padrão aceitável. E então, o que você seria aos olhos de Deus? Você ainda seria um incrédulo e pertenceria a Satanás. Uma pessoa de uma qualidade moral supostamente excepcional e de ética nobre tem o senso e a consciência de uma humanidade normal? Ela pode aceitar a verdade genuinamente? Ela pode crer em Deus e segui-Lo? De forma alguma! Pois o que ela adora são Satanás, demônios, santos de mentira e falsos homens santos. No fundo do coração e dos ossos, ela está farta da verdade e a odeia. Portanto, ela deve ser uma pessoa que resiste a Deus e que é Seu inimigo. Pessoas que adoram o diabo Satanás são as pessoas mais arrogantes, presunçosas e insensatas — são degenerados da raça humana, cujos ossos estão cheios de veneno satânico, cheios de heresias e falácias satânicas. Assim que veem as palavras de Deus e a verdade, seus olhos ficam vermelhos e elas se enfurecem, revelando a face hedionda de um diabo. Portanto, qualquer um que reverencia a cultura tradicional e cegamente acredita em falácias tradicionais como benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade está farto da verdade e a odeia. Ele não possui nenhum senso de humanidade normal e jamais aceitará a verdade. As coisas da cultura tradicional e as afirmações sobre conduta moral referentes a benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade não se conformam nem um pouco à verdade nem às palavras de Deus. Não importa quão escrupulosamente as pessoas coloquem esses valores em prática nem quão bem as defendam, isso não é igual a viver uma humanidade normal, pois as pessoas têm caracteres corruptos. Essa é a verdade. Elas estão cheias de todos os tipos de ensinamentos satânicos, e “cada um por si e o demônio pega quem fica por último” se tornou a natureza essência das pessoas. Não importa quão agradável você as faça soar, quão elevada seja sua linguagem, nem quão grandiosas sejam suas teorias, essas afirmações da cultura tradicional referentes à conduta moral não podem ser colocadas em prática. Mesmo que você siga cada uma das regras impostas com base nos valores de benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade, você não passa de alguém superficialmente bem-comportado. Mas quando se trata de crer em Deus, de segui-Lo, de cumprir o dever, de obedecer a Deus e da atitude e das opiniões que você tem em relação a Ele e à verdade, esses valores da cultura tradicional são totalmente inúteis. Eles não podem controlar sua rebeldia, nem reverter suas noções sobre Deus, nem corrigir os caracteres corruptos das pessoas, muito menos resolver o problema do desleixo e da superficialidade das pessoas no cumprimento do dever. Esses valores não ajudam as pessoas a limitar o comportamento corrupto das pessoas de jeito nenhum e são fundamentalmente incapazes de fazer com que as pessoas vivam uma humanidade normal.

A maioria das pessoas, assim que começa a crer em Deus, acha que a fé é muito simples. Acha que crer em Deus e seguir a Deus significa aprender a ser paciente e tolerante, doar de boa vontade para caridade, estar disposto a ajudar os outros, ser comedido em palavras e ações, não ser arrogante demais nem duro demais com os outros. As pessoas acreditam que, se elas se comportarem dessa forma, Deus ficará satisfeito e que elas não serão podadas nem tratadas durante o cumprimento do dever. Se elas servem como líderes ou obreiras, elas acreditam que não serão substituídas nem expulsas. Acreditam que têm a garantia de alcançarem a salvação. Será que crer em Deus realmente é algo tão simples assim? (Não.) Não são poucas as pessoas que têm esse ponto de vista, mas, no fim, suas ideias, seus pontos de vista e seu jeito de se comportar na vida acabam todos em fracasso. No fim, algumas pessoas que não sabem qual é seu lugar no universo resumem tudo numa única sentença: “Sou um fracasso como ser humano!”. Acreditam que comportar-se como um humano significa aderir aos valores de benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade. Mas isso pode ser chamado de comportar-se como um humano? Isso não é comportar-se como um humano; é o comportamento de um demônio. A essas pessoas que dizem: “Sou um fracasso como ser humano!”, Eu perguntaria: você se comportou como um humano? Você nem tentou comportar-se como um humano, como, então, você pode dizer: “Sou um fracasso como ser humano”? Isso é porque os valores culturais tradicionais, tais como benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade, falharam em cumprir sua função nas pessoas; não é um fracasso em se comportar como um humano. Quando as pessoas cumprem seu dever na casa de Deus, coisas como benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade não ajudam em absolutamente nada e não têm mais nenhuma utilidade. Antes que se deem conta, as pessoas acabam concluindo: “Ah, benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade — isso não funciona! Eu costumava achar que me comportar era simples e que crer em Deus também era simples e não tão complicado assim. Só agora percebo que eu simplificava demais a crença em Deus”. Depois de ouvirem sermões por muito tempo, elas finalmente percebem que não adianta se as pessoas não entenderem a verdade. Se as pessoas não entendem alguma área da verdade, elas estão suscetíveis a cometer erros nessa área e a ser tratadas, a fracassar, e a ser julgadas e castigadas. Essas coisas que, anteriormente, elas acreditavam ser certas, boas, positivas e nobres se tornam insignificantes e inúteis em face à verdade. Todas as várias afirmações sobre benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade têm alguma influência sobre os pensamentos e pontos de vista das pessoas, como também sobre os modos e meios pelos quais conduzem seus assuntos. Se a obra de administração de Deus de salvar a humanidade não estivesse envolvida e a humanidade continuasse vivendo do jeito que vive, sob o poder de Satanás, então benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade, por serem coisas relativamente positivas, exerceriam um papel positivo menor no pensamento das pessoas e no etos e no ambiente social. No mínimo, essas coisas não incitam as pessoas a cometerem o mal, a cometerem assassinatos e incêndios criminosos, nem a estuprar e a pilhar. No entanto, quando se trata da obra de Deus de salvar pessoas, nenhuma dessas coisas — benevolência, retidão, decoro, sabedoria ou confiabilidade — é relevante para a verdade, para o caminho ou a vida que Deus quer conceder à humanidade. E isso não é tudo: analisando as várias ideias defendidas pelos valores de benevolência, retidão, decoro, sabedoria e confiabilidade, as exigências que elas impõem à conduta moral das pessoas e suas influências e restrições à conduta moral das pessoas, nenhuma delas tem participação em levar as pessoas de volta para Deus nem em guiá-las para a senda correta na vida. Ao contrário, elas têm se tornado grandes obstáculos que impedem as pessoas de buscarem e aceitarem a verdade. As afirmações sobre conduta moral que comunicamos e dissecamos anteriormente — não guarde para si o dinheiro que achar no chão; tenha prazer em ajudar os outros; seja duro consigo mesmo e leniente com os outros; retribua o mal com o bem; uma gentileza recebida deve ser retribuída com gratidão; sacrifique seus interesses pessoais para o bem dos outros; uma mulher deve ser virtuosa, bondosa gentil e ética; quando beber água de um poço, nunca se esqueça de quem o escavou — basicamente, nós as esclarecemos em comunhão, e todos entendem pelo menos seu significado geral. Fato é que, qualquer que seja o aspecto da conduta moral ao qual essas afirmações se referem, elas confinam o pensamento das pessoas. Se você não consegue distinguir tais coisas, e não consegue entender claramente a essência dessas afirmações, e não reverte essas opiniões errôneas, então você não consegue renunciar a essas afirmações sobre a conduta moral nem se livrar de sua influência sobre você. Se você não conseguir renunciar a essas coisas, você terá dificuldade de aceitar de Deus a verdade, os critérios das palavras de Deus e as exigências específicas do Criador para a conduta moral das pessoas, e será difícil observar e praticar as palavras de Deus como os princípios e critérios da verdade. Isso não é um problema sério?