O raio revela a forma real dos animais.

O homem recobrou santidade pela luz de Deus.

O corrupto mundo antigo ruiu

em água imunda, se desfez na lama.

I

Toda a humanidade reviveu na luz,

encontrou sua fonte vital, livre da lama.

Tudo se renova pela palavra de Deus,

na luz de Deus realiza suas funções.

A terra não está mais quieta,

o céu não está mais sombrio e triste.

Não há mais entre eles um vazio,

agora unidos, nunca mais se afastarão.

II

Nesta jubilante ocasião,

neste momento de exultação,

Sua justiça e santidade enchem o cosmos.

A humanidade as exalta para sempre.

As cidades do céu se alegram,

os reinos da terra dançam.

Quem não está chorando agora?

E quem não está se regozijando por completo?

III

O estado primal da terra pertence

ao céu, e se une ao céu através do homem.

E, por sua santidade e renovação,

o céu se revelou e a terra não está em silêncio.

Com satisfação, as pessoas sorriem,

sentem doçura sem fim em seu coração,

vivem em paz e ninguém desonra o nome de Deus.

IV

Reverentes, todos fitam Deus

e clamam a Ele em segredo.

Deus investigou os atos do homem.

Os limpos não Lhe desobedecem nem julgam.

O caráter de Deus está com o homem,

que O ama e se aproxima Dele.

No espírito do homem Ele está firme,

é exaltado e corre em suas veias.

A exaltação das pessoas

enche todos os lugares da terra.

Ar fresco, neblina não há, e o sol brilha glorioso.

Adaptado de “A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, ‘Palavras de Deus para todo o universo, Capítulo 18’”