As responsabilidades dos líderes e dos obreiros (15) Seção 4
Em relação ao tópico de ataques mútuos e brigas verbais que acabamos de comunicar, vocês agora entendem os princípios do discernimento? Conseguem diferenciar quais situações constituem ataques mútuos e brigas verbais? Os ataques mútuos e as brigas verbais ocorrem com frequência entre grupos de pessoas e podem ser observados com frequência. Os ataques mútuos envolvem principalmente mirar de propósito os problemas de alguém para atacá-lo, julgá-lo, condená-lo e até mesmo xingá-lo pessoalmente, com o objetivo de se vingar, contra-atacar, descarregar o rancor pessoal e assim por diante. Em todo caso, ataques mútuos e brigas verbais não têm a ver com a comunhão da verdade, nem com a prática da verdade, e certamente não são uma manifestação de cooperação harmoniosa. Em vez disso, são uma manifestação de retaliação e ataque contra as pessoas devido à impetuosidade e ao caráter corrupto de Satanás. O propósito dos ataques mútuos e das brigas verbais não é, de forma alguma, comunicar a verdade claramente, muito menos discutir para entender a verdade. Em vez disso, o objetivo é satisfazer os caracteres corruptos, as ambições, os desejos egoístas e as preferências carnais de cada um. Obviamente, os ataques mútuos não têm a ver com a comunhão da verdade e certamente não têm a ver com ajudar e tratar as pessoas com amor; em vez disso, são uma das estratégias e métodos de Satanás para atormentar as pessoas, brincar com elas e fazê-las de tolas. As pessoas vivem com caracteres corruptos e não entendem a verdade. Se não optarem pela prática da verdade, é muito fácil ficarem presas em tais armadilhas e tentações, e em batalhas de ataques mútuos e brigas verbais. Elas discutem até ficar com o rosto vermelho e não param jamais, tudo por causa de uma única palavra, frase ou olhar, lutando durante anos para superar umas às outras, a ponto de perder tudo por causa de uma única coisa. Assim que se encontram, discutem sem parar, e algumas até atacam, xingam e condenam umas às outras em grupos de bate-papo no computador. Como esse ódio se tornou severo! Elas não se xingaram o suficiente durante as reuniões, ainda não aliviaram seu ódio, não alcançaram seus objetivos e, depois que voltam para casa, quanto mais pensam sobre isso, mais furiosas ficam e continuam a xingar umas às outras. Que tipo de espírito é esse? Vale a pena promovê-lo, vale a pena defendê-lo? (Não.) Que tipo de “espírito destemido” é esse? Esse é um espírito que não teme nada, é um espírito de ilegalidade, é uma consequência de Satanás ter corrompido o homem. É claro que tais comportamentos e ações trazem perturbações e perdas significativas para a entrada desses indivíduos na vida, e também causam interrupções e perturbações na vida de igreja. Portanto, ao enfrentarem essas situações, se os líderes e os obreiros descobrirem que duas pessoas estão se atacando e se envolvendo em brigas verbais e jurando lutar até o fim, devem expurgar rapidamente essas pessoas, não devem tolerá-las e certamente não devem condescender com elas. Eles devem proteger os outros irmãos e manter a vida normal de igreja, assegurando que cada reunião alcance resultados, e não permitir que tais indivíduos ocupem o tempo dos irmãos de leitura das palavras de Deus e comunhão da verdade, perturbando a vida normal de igreja. Se for descoberto durante as reuniões que eles estão atacando uns aos outros e se envolvendo em brigas verbais, isso deve ser imediatamente interrompido e resolvido. Se não puderem ser restringidas, essas pessoas devem ser expostas e dissecadas imediatamente em uma reunião, e devem ser expurgadas. A igreja é um lugar para comer e beber as palavras de Deus, para adorá-Lo; não é um lugar para atacar uns aos outros ou envolver-se em brigas verbais para descarregar rancor pessoal. Qualquer pessoa que frequentemente perturba a vida de igreja, afetando a entrada do povo escolhido de Deus na vida, deve ser expurgada. A igreja não recebe tais pessoas, não permite perturbações de diabos nem a presença de pessoas malignas — expurgue essas pessoas e o problema será resolvido.
Na igreja, se for descoberto que algumas pessoas estão se envolvendo em ataques mútuos e brigas verbais, então, independentemente de quais sejam suas desculpas e motivos, e independentemente de qual seja o foco de sua discussão — seja algo que interessa a todos ou não —, se interrupções e perturbações estiverem sendo causadas na vida de igreja, essa questão deve ser resolvida prontamente e sem demora. Caso não seja possível impedir e restringir os envolvidos, eles devem ser expurgados. Esse é o trabalho que os líderes e os obreiros devem fazer ao se deparar com tais situações. O princípio maior não é que você seja cúmplice do mau comportamento dessas pessoas, tolerando-as ou condescendendo com elas, nem que você aja como uma “autoridade íntegra”, julgando o certo e o errado para essas pessoas, vendo quem está correto e quem está incorreto, quem está com a razão e quem não está, distinguindo claramente quem está certo de quem está errado e, em seguida, aplicando punição igual para ambas as partes, ou punindo aquele que você considera culpado e recompensando o outro — essa não é a maneira de resolver o problema. Ao lidar com esse assunto, você não tem que o avaliar de acordo com a lei, muito menos avaliá-lo e julgá-lo de acordo com os padrões morais, mas, em vez disso, deve avaliá-lo e lidar com ele de acordo com os princípios do trabalho da igreja. No que diz respeito a ambas as partes envolvidas em ataques mútuos, se causarem interrupções e perturbações na vida de igreja, os líderes e os obreiros da igreja devem considerar como seu dever obrigatório impedi-las e restringi-las, ou isolá-las ou removê-las, em vez de ouvir atentamente ambos os lados recontarem o que aconteceu e falarem sobre cada uma de suas razões e desculpas, e a intenção, o propósito e a causa raiz por trás do ataque à outra pessoa e da briga verbal — eles não têm que entender a história toda, mas, sim, resolver o problema, eliminando essas interrupções e perturbações na vida de igreja e lidando com aqueles que as causaram. Suponhamos que os líderes e os obreiros apaziguem as coisas e adotem uma abordagem “intermediária”, adotando uma política conciliatória em relação às duas pessoas que se envolveram nos ataques mútuos, permitindo que elas causem arbitrariamente interrupções e perturbações na vida de igreja sem intervir ou lidar com isso — eles continuam sendo condescendentes com essas pessoas. Apenas as exortam e aconselham a cada vez, e não são capazes de resolver o problema completamente. Tais líderes e obreiros são negligentes em suas responsabilidades. Se o problema de pessoas que se envolvem em ataques mútuos e brigas verbais surgir na igreja, causando sérias perturbações e danos à vida de igreja, dando origem a ressentimento e repulsa na maioria das pessoas, os líderes e os obreiros devem agir rapidamente, isolando ou removendo ambas as partes de acordo com os arranjos de trabalho da casa de Deus e os princípios para a limpeza da igreja. Eles não devem agir como “autoridades íntegras”, julgando o caso dos envolvidos e fazendo julgamentos em relação a essas brigas pessoais, não devem ouvir atentamente essas pessoas que falam bobagens pútridas e longas para ver quem está certo e quem está errado, quem está correto e quem está incorreto e, depois de julgar essas coisas, fazer com que mais pessoas discutam e comuniquem essas coisas, levando mais pessoas a abrigar repulsa e aversão em seu coração. Isso desperdiçará o tempo que as pessoas deveriam estar usando para comer, beber e comunicar as palavras de Deus. Isso é ainda mais uma negligência da responsabilidade da parte dos líderes e dos obreiros, e esse princípio de prática é incorreto. Se as partes que foram restringidas se arrependerem em algum momento e não mais ocuparem o tempo de reunião com seus ataques mútuos e brigas verbais, então o isolamento imposto a elas poderá ser retirado. Se elas tiverem sido removidas como pessoas malignas e alguém alegar que elas mudaram para melhor, é necessário ver se elas apresentam manifestações reais de arrependimento e também buscar a opinião da maioria sobre o assunto. Mesmo que sejam aceitas de volta, devem ser monitoradas de perto, seu tempo de fala deve ser restringido estritamente e, depois, devem ser tratadas de acordo com suas manifestações. Esses são princípios que os líderes e os obreiros da igreja devem entender e nos quais devem prestar atenção. É claro que o tratamento desse assunto não pode se basear em suposições subjetivas; deve haver uma natureza de causar interrupções e perturbações nos ataques mútuos de ambas as partes. As pessoas não devem ser proibidas de falar e isoladas somente porque uma delas disse momentaneamente algo que magoou a outra, e essa pessoa então retaliou com seu próprio comentário. Lidar com as pessoas dessa forma realmente não está alinhado com os princípios! Os líderes e os obreiros devem captar adequadamente os princípios, assegurando que a maioria concorde que suas ações estão alinhadas com os princípios, em vez de correr soltos por aí fazendo coisas ruins ou exagerando ao máximo a gravidade da questão. Quando se trata desse aspecto do trabalho, por um lado, a maioria deve aprender a discernir o que constitui um ataque, e, por outro, os líderes e os obreiros da igreja também precisam conhecer os princípios que devem ser captados e as responsabilidades que devem ser cumpridas ao realizar esse trabalho.
4. Condenações arbitrárias de pessoas
Existe outra manifestação de ataques mútuos. Algumas pessoas conhecem alguns termos espirituais e sempre os usam em seu discurso, como “diabo”, “Satanás”, “não praticar a verdade”, “não amar a verdade”, “fariseu” e assim por diante — elas usam esses termos para julgar arbitrariamente certas pessoas. Isso não tem um pouco a natureza de um ataque? Anteriormente, havia uma pessoa que queria xingar qualquer um que não agisse de acordo com seus desejos quando interagia com os irmãos. Porém, ele pensou consigo: “Agora que creio em deus, xingar as pessoas parece indecente. Isso me faz parecer fora de sintonia com o decoro santo. Não posso xingar ou usar linguagem chula, mas se não xingar, eu me sentirei inquieto, não conseguirei aliviar meu ódio — sempre vou querer xingar as pessoas. Como eu deveria xingá-las, então?”. Por isso, ele inventou um novo termo. Quem o ofendia, quem o magoava com suas ações ou não o ouvia era xingado por ele dessa forma: “Diabo maligno!”. “Você é um diabo maligno!” “Fulano de tal é um diabo maligno!” Ele acrescentou “maligno” na frente da palavra “diabo” — Eu realmente nunca tinha ouvido alguém usar essa expressão. Não é bastante nova? Os irmãos eram xingados por ele despreocupadamente de “diabos malignos” — quem se sentiria confortável ouvindo isso? Por exemplo, se ele pedisse a um irmão que lhe servisse um copo de água e essa pessoa estivesse muito ocupada e dissesse para ele mesmo fazer isso, ele a xingava: “Você é um diabo maligno!”. Se voltava de uma reunião e via que sua refeição ainda não estava preparada, ele se irritava: “Vocês, diabos malignos, todos vocês são tão preguiçosos. Eu saio para desempenhar meu dever e nem sequer tenho uma refeição pronta para mim quando volto!”. Qualquer pessoa que interagisse com ele poderia ser potencialmente xingada de “diabo maligno”. Que tipo de pessoa é essa? (Uma pessoa maligna.) De que forma ele é maligno? Aos seus olhos, qualquer um que o ofenda ou não se conforme com seus desejos é um diabo maligno — ele mesmo não é, mas todos os outros são. Ele tem alguma base para dizer isso? Nenhuma; ele simplesmente escolheu arbitrariamente uma palavra para xingar as pessoas, o que lhe permitia aliviar seu ódio e desabafar suas emoções. Ele acredita que, se realmente xingar alguém, os outros dirão que ele não parece crente em Deus, mas acha que, se chamar alguém de diabo, isso não é xingar, e deveria parecer razoável para os outros, satisfazendo seus desejos e não deixando espaço para que os outros o critiquem. Esse cara é bastante astuto e maligno, usa a linguagem mais maliciosa, um tipo de linguagem que não deixa meios de resistência para as pessoas, a fim de se vingar delas e condená-las, e ainda assim elas não podem acusá-lo de xingar ou falar de forma irracional. Ao se deparar com uma pessoa assim, a maioria das pessoas a evitaria ou se aproximaria dela? (Elas a evitariam.) Por quê? Elas não podem nem pensar em provocá-la, portanto só podem se afastar dela; isso é o que as pessoas inteligentes fariam.
O fenômeno de alguém ser arbitrariamente condenado, rotulado e atormentado ocorre com frequência em toda igreja. Por exemplo, algumas pessoas nutrem um preconceito contra certo líder ou obreiro, para se vingar, fazem comentários sobre ele pelas costas, expondo e dissecando-o sob o pretexto de comunicar a verdade. A intenção e os propósitos por trás de tais ações estão errados. Se alguém realmente comunica a verdade para dar testemunho de Deus e beneficiar os outros, ele deve comunicar suas experiências verdadeiras e beneficiar os outros dissecando e conhecendo a si mesmo. Tal prática produz resultados melhores, e o povo escolhido de Deus a aprovará. Se a comunhão de alguém expõe, ataca e menospreza outra pessoa numa tentativa de atacá-la ou se vingar dela, a intenção da comunhão está errada, é injustificada, odiada por Deus e não é edificante para os irmãos e irmãs. Se a intenção de alguém é condenar os outros ou atormentá-los, ele é uma pessoa maligna e está cometendo o mal. Todo o povo escolhido de Deus deveria ter discernimento quando se trata de pessoas malignas. Se alguém deliberadamente ataca, expõe ou menospreza as pessoas, ele deveria receber ajuda amorosa, comunhão e dissecção ou poda. Se ele é incapaz de aceitar a verdade e, com teimosia, se recusa a corrigir seus modos, isso é uma questão totalmente diferente. Quando se trata de pessoas malignas que condenam, rotulam e atormentam os outros arbitrariamente com frequência, elas deveriam ser totalmente expostas para que todos aprendam a discerni-las, e então elas deveriam ser restringidas ou expulsas da igreja. Isso é essencial, pois tais pessoas perturbam a vida de igreja e o trabalho de igreja, e é provável que elas desorientem as pessoas e tragam caos para a igreja. Em especial, algumas pessoas malignas costumam atacar e condenar os outros, apenas para alcançar seu propósito de se exibir e fazer com que os outros as admirem. Essas pessoas malignas usam frequentemente a oportunidade de comunicar a verdade, nas reuniões, para expor, dissecar e oprimir os outros indiretamente. Até justificam isso dizendo que estão fazendo isso para ajudar as pessoas e para resolver problemas presentes na igreja, e usam esses pretextos como disfarce para alcançar seus propósitos. Elas são o tipo de pessoa que ataca e atormenta os outros, e todas elas são obviamente pessoas malignas. Todos aqueles que atacam e condenam pessoas que buscam a verdade são extremamente cruéis, e só aqueles que expõem e dissecam pessoas malignas para proteger o trabalho da casa de Deus, têm senso de justiça e são aprovados por Deus. Muitas vezes, as pessoas malignas são muito astutas em seus malfeitos; todas elas são muito hábeis em usar a doutrina para inventar justificativas para si mesmas e alcançar seu propósito de desorientar os outros. Se o povo escolhido de Deus não tiver discernimento delas e for incapaz de restringir essas pessoas malignas, a vida de igreja e o trabalho da igreja serão lançados numa confusão completa — ou até mesmo num pandemônio. Quando as pessoas malignas comunicam os problemas e os dissecam, elas sempre têm uma intenção e um propósito, e sempre miram em alguém. Elas não dissecam nem conhecem a si mesmas, nem se abrem e se desnudam para resolver seus problemas — ao contrário, elas aproveitam a oportunidade para expor, dissecar e atacar os outros. Muitas vezes, tiram proveito da comunhão de seu autoconhecimento para dissecar e condenar os outros, e, comunicando as palavras de Deus e a verdade, elas expõem, menosprezam e difamam as pessoas. Elas sentem especialmente repulsa e ódio daqueles que buscam a verdade, daqueles que assumem um fardo pelo trabalho da igreja e daqueles que frequentemente desempenham seus deveres. As pessoas malignas usam todos os tipos de justificativas e desculpas para atacar a motivação dessas pessoas e impedi-las de realizar o trabalho da igreja. Parte do que sentem em relação a elas é inveja e ódio; outra parte é o medo de que essas pessoas, ao se levantarem para fazer trabalho, representem uma ameaça à sua fama, seu ganho e seu status. Assim, ficam ansiosas por tentar todas as formas possíveis de alertá-las, oprimi-las e restringi-las, e chegam até a reunir munição para incriminá-las e a distorcer os fatos para condená-las. Isso revela completamente que o caráter dessas pessoas malignas é um caráter que odeia a verdade e coisas positivas. Elas odeiam especialmente aqueles que buscam a verdade e amam coisas positivas, e aqueles que são um tanto sinceros, decentes e honestos. Elas podem não dizer, mas esse é o tipo de mentalidade que elas têm. Por que, então, elas miram especificamente em buscadores da verdade, decentes e honestas, para expô-los, menosprezá-los, oprimi-los e excluí-los? Isso é claramente uma tentativa de sua parte de depor e derrubar pessoas boas e aqueles que buscam a verdade, de pisoteá-las, para que possam controlar a igreja. Algumas pessoas não acreditam que é assim. A elas, Eu faço uma pergunta: por que, quando comunicam a verdade, essas pessoas malignas não expõem nem dissecam a si mesmas, e, em vez disso, sempre miram nos outros e os expõem? Seria realmente possível que elas não revelem corrupção ou que não tenham caracteres corruptos? Certamente não. Por que, então, elas insistem em mirar nos outros para exposição e dissecação? O que, exatamente, estão tentando alcançar? Essa pergunta exige reflexão profunda. Elas estão fazendo o que deveriam fazer se expõem os atos malignos de pessoas malignas que perturbam a igreja. Porém, em vez disso, essas pessoas estão expondo e atormentando pessoas boas, sob o pretexto de comunicar a verdade. Quais são sua intenção e seu propósito? Elas estão furiosas porque veem que Deus salva pessoas boas? É isso que realmente é. Deus não salva pessoas malignas, por isso as pessoas malignas odeiam Deus e as pessoas boas — isso tudo é bastante natural. As pessoas malignas não aceitam nem buscam a verdade; elas não podem ser salvas, mas elas atormentam essas pessoas boas que buscam a verdade e podem ser salvas. Qual é o problema aqui? Se essas pessoas tivessem conhecimento de si mesmas e da verdade, elas poderiam se abrir e comunicar, mas elas estão sempre mirando nos outros e provocando os outros — elas sempre têm uma tendência de atacar os outros e estão sempre determinando aqueles que buscam a verdade como seus inimigos imaginários. Essas são as marcas das pessoas malignas. Aqueles que são capazes de tal mal são autênticos diabos e satanases, anticristos quintessenciais que deveriam ser restringidos, e se eles cometem muitos males, é preciso lidar com eles prontamente — expulsá-los da igreja. Todos aqueles que atacam e excluem pessoas boas são maçãs podres. Por que Eu os chamo de maçãs podres? Porque é provável que eles provoquem disputas e conflitos desnecessários na igreja, fazendo com que a situação ali fique cada vez pior. Eles miram numa pessoa num dia, e em outra no dia seguinte, e estão sempre visando alguém, aqueles que amam e buscam a verdade. Isso tende a perturbar a vida de igreja e a ter repercussões no comer e beber normal das palavras de Deus para o povo escolhido de Deus, bem como em sua comunhão normal da verdade. Muitas vezes, essas pessoas malignas se aproveitam de viver a vida de igreja para atacar os outros em nome da comunhão da verdade. Há hostilidade em tudo que dizem; elas fazem comentários provocantes para atacar e condenar aqueles que buscam a verdade e aqueles que se despendem por Deus. Quais serão as consequências disso? Isso interromperá e perturbará a vida de igreja, e fará com que as pessoas se sintam incomodadas em seu coração e incapazes de se aquietar diante de Deus. Em especial, as coisas inescrupulosas que essas pessoas malignas dizem para condenar, atacar e machucar os outros podem provocar resistência. Isso não é favorável para a resolução de problemas; ao contrário, isso fomenta medo e ansiedade na igreja e deixa tensos os relacionamentos entre as pessoas, fazendo com que tensão se desenvolva entre elas e com que caiam em conflito. O comportamento dessas pessoas não só impacta a vida de igreja, mas gera também conflito na igreja. Pode até impactar o trabalho da igreja como um todo e a propagação do evangelho. Portanto, líderes e obreiros precisam alertar esse tipo de pessoa e também precisam restringi-lo e lidar com ele. Por um lado, os irmãos devem impor restrições severas a essas pessoas malignas que frequentemente atacam e condenam os outros. Por outro lado, os líderes de igreja devem prontamente expor e impedir aqueles que atacam e condenam arbitrariamente os outros, e, se continuarem incorrigíveis, removê-los da igreja. As pessoas malignas devem ser impedidas de perturbar a vida de igreja nas reuniões, e, ao mesmo tempo, as pessoas confusas deveriam ser restringidas de falar de uma forma que impacte a vida de igreja. Se uma pessoa maligna cometendo o mal é encontrada, ela deve ser exposta. De forma alguma deve-se permitir que ela aja arbitrariamente, cometendo o mal como bem deseja. Isso é necessário para manter uma vida de igreja normal e garantir que o povo escolhido de Deus possa se reunir, comer e beber das palavras de Deus, e comunicar a verdade normalmente, permitindo que eles cumpram seus deveres normalmente. Só então a vontade de Deus poderá ser executada na igreja, e só dessa forma Seu povo escolhido pode entender a verdade, entrar na realidade e ganhar as bênçãos de Deus. Vocês já descobriram esse tipo de pessoas malignas na igreja? Elas sempre abrigam um ódio invejoso pelas pessoas boas e sempre as têm como alvo. Hoje elas não gostam de uma pessoa boa, amanhã, de outra; são capazes de criticar qualquer pessoa e apontar uma infinidade de defeitos nela e, além disso, o que dizem parece muito bem fundamentado e razoável, e elas acabam provocando uma indignação generalizada, tornando-se um flagelo para o grupo. Elas perturbam a igreja a ponto de o coração das pessoas ficar desordenado, muitas ficam negativas e fracas, nenhum benefício ou edificação é ganho das reuniões, e algumas até perdem o desejo de participar delas. Essas pessoas malignas não são maçãs podres? Se não tiverem atingido o nível em que devem ser removidas, elas devem ser isoladas ou restringidas. Por exemplo, durante as reuniões, designe-lhes um assento isolado para evitar que influenciem os outros. Se elas insistirem em buscar oportunidades para falar e atacar as pessoas, devem ser restringidas — proibidas de dizer coisas inúteis. Se for impossível restringi-las e elas estiverem prestes a entrar em erupção ou resistir, devem ser prontamente removidas. Isto é, quando não estiverem mais dispostas a ser restringidas e disserem: “Com base em que você está restringindo minha fala? Por que todos os outros podem falar por cinco minutos e eu só tenho um minuto?” —, quando fazem essas perguntas constantemente, isso significa que elas vão resistir. Quando estão prestes a resistir, elas não estão agindo com desafio? Não estão tentando causar problemas, provocar agitação? Não estão prestes a perturbar a vida de igreja? Elas estão prestes a revelar quem realmente são; chegou a hora de lidar com elas — elas devem ser rapidamente expurgadas. Isso é razoável? Sim, é. Garantir que a maioria possa viver uma vida normal de igreja realmente não é fácil, com todos os tipos de pessoas malignas, espíritos malignos, demônios imundos e “talentos especiais” procurando estragar as coisas. Será que podemos nos permitir não as restringir? Alguns “talentos especiais” começam a menosprezar e a atacar os outros assim que abrem a boca — se você usa óculos ou se não tem muito cabelo, eles o atacam; se você compartilha seu testemunho experiencial durante as reuniões ou se é proativo e responsável ao desempenhar seus deveres, eles o atacam e o julgam; se você tem fé em Deus durante as provações, se é fraco ou se vence as dificuldades familiares usando sua fé sem reclamar de Deus, eles o atacam. O que significa ataque, aqui? Significa que não importa o que os outros façam, isso nunca agrada a essas pessoas; elas nunca gostam, sempre procuram falhas que não existem, sempre procuram acusar as outras pessoas de coisas, e nada do que as outras pessoas fazem é certo aos olhos delas. Mesmo que você comunique a verdade e aborde as questões de acordo com os arranjos de trabalho da casa de Deus, elas vão implicar, criticar e ver defeito em tudo o que você fizer. Elas causam problemas deliberadamente, e todos estão sujeitos aos ataques delas. Toda vez que uma pessoa assim aparece na igreja, você deve lidar com ela; se duas delas aparecerem, você deve lidar com as duas. Isso porque o dano que elas causam à vida de igreja é significativo, elas causam interrupções e perturbações ao trabalho da igreja, e as consequências disso são terríveis.
Tendo lido até aqui, você é uma pessoa abençoada. A salvação de Deus dos últimos dias virá até você.