248 A base de Deus para condenar as pessoas

Quando Deus ainda não havia encarnado,

a oposição do homem dependia

se ele adorava o Deus invisível ou não.

Esse critério não era prático,

pois o homem não podia ver Deus,

nem sabia como Deus era, operava e falava.

Sem a aparição de Deus,

a crença do homem era vaga,

sem noções contra Deus, com muita imaginação.

Deus não o condenou, nem foi exigente,

pois o homem não era capaz de ver Deus.


Quando Deus opera encarnado,

todos veem Suas ações

e as noções do homem se dissipam.

Quem viu Deus na carne

não será condenado se obedecer.

Quem intencionalmente se opuser,

será rotulado como anticristo e inimigo de Deus.


Não será condenado

quem tem noções, mas obedece.

Deus condena o homem por atos e intenções,

não por ideias.

Se Deus o condenasse por essa razão,

ninguém escaparia da ira de Deus.


Quem se opõe a Deus encarnado

o faz pelas próprias noções,

e será punido pela desobediência.

Eles destroem a obra de Deus intencionalmente

e por isso serão condenados.


Quem não interrompe

a obra de Deus intencionalmente

não será condenado, pois é capaz de obedecer

e evitar a criação de obstáculos e desordem.

Essas pessoas não serão,

essas pessoas não serão condenadas.

Não será condenado

quem tem noções, mas obedece.

Deus condena o homem por atos e intenções,

não por ideias.

Se Deus o condenasse por essa razão,

ninguém escaparia da ira de Deus,

ninguém escaparia da ira de Deus.


Adaptado de “A Palavra, vol. 1: A aparição e a obra de Deus, ‘Todos os que não conhecem a Deus são pessoas que se opõem a Deus’”

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